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Lançamentos

3 de Maio de 2011, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Lançamentos ou Edições anteriores da Revista Espírito Livre

Jogar poker em distribuições Linux

17 de Janeiro de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

poker-no-linux

O software livre cada vez se estende mais e mais, o que nos faz interrogar sempre que encontramos pessoas com mais iniciativa. Além de que a internet é sem dúvida a melhor via para dar a conhecer estas ideias. O sistema operacional para smartphone e tablets é o Android, o mesmo contagiou e entusiasmou as pessoas de forma, a que elas experimentassem a nova distribuição de Linux.

No entanto, existe vários desenvolvedores e marcas que não têm software livre. Suspeitamos que é questão de tempo, como ocorreu com o sistema da Mac, que começou a encontrar mais apoio por parte dos desenhadores de periféricos e Software, seguindo o êxito do sistema do telemóvel (celular), iOS para iPhone, iPod e iPad. Por exemplo, PokerStars conta com um software próprio para Windows, Mac, iOS e Android. É muito provável que acabem criando a aplicação para Linux. Enquanto isso existe outras alternativas como PlayOnLinux que nos permite jogar o poker com PokerStars. É uma espécie de emulador que resolve o problema pela pouca variedade de Softwares para jogar ao poker em Linux que não tem modo online. É aborrecido e sempre emocionante jogar contra o computador, e PlayOnLinux permite o acesso a todas as salas, torneios de PokerStars e campeonatos, jogando assim contra adversários reais e o melhor de tudo é que dá a possibilidade de poder jogar a dinheiro real, fazendo apostas para ganhar uma renda extra.

Se queres conhecer a experiencia oferecida por PokerStars e contas com um Smartphone com o sistema Android, tu podes-te registar gratuitamente e buscar o no Google Play o aplicativo PokerStars Poker, também gratuito. Podes escolher entre as grandes variedades de jogos de poker, jogar com dinheiro fictício ou com dinheiro real, em torneios Freeroll ou campeonatos verdadeiros, ou jogar uma simples partida com pura diversão. Se gostas, sente livre para o experimentares em teu computador. A experiência será igual ou melhor.


Youtube-dl adiciona suporte a Dailymotion, Vimeo e muitos outros

17 de Janeiro de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

descargarvideos

Youtube-dl é uma das melhores ferramentas de linha de comando que nos permite baixar vídeos do portal do YouTube escolhendo tamanho e resolução preferida. O projeto tem como objetivo oferecer um aplicativo completo e funcional sem a necessidade de qualquer codec. Atualmente suporta: YouTube, Google Video, Google Plus, Vimeo, vídeos Photobucket, Dailymotion, DepositFiles, blip.tv, myvideo.de, The Nation Show / Colbert Diário, The Escapist, CollegeHumor, arte.tv, Soundcloud, xvideos, InfoQ, Mixcloud, Stanford Conteúdo Aberto, Youku, MTV e XNXX.

 

INSTALAR YOUTUBE-DL

 

youtube-dl é uma ferramenta presente nos repositórios das principais distribuições GNU/Linux:

 

No Fedora, faça:

 

$ sudo yum install youtube-dl + enter

 

No Ubuntu:

 

$ sudo apt-get install youtube-dl + enter

 

No Arch Linux:

 

$ sudo pacman -Syu youtube-dl + enter

 

Ou faça o download neste link.

 

Lembre: requer Python versão 2.6/2.7 ou 3.3+.

 

Para baixar um vídeo você precisa da URL (endereço) do vídeo. Portanto para baixar um vídeo faça num terminal:

 

$ youtube-ld http://www.youtube.com/watch?v=6TAnXeDZN_0 + enter

 

 

Para mais detalhes sobre o youtube-dl digite em um terminal:

 

$ youtube-dl -h + enter

 

Disponível para: 

Sob a licença: domínio público

Página do projeto: rg3.github.com/youtube-dl

Fonte e Créditos: aqui


Curso Gratuito de Design com o Gimp 2.8 (Novos Vídeos)

16 de Janeiro de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

gimp
Vídeos Já apresentados no tutorfreebr (se ainda não viu, vale a pena ver):
 
Vídeo Aula 1
Vídeo Aula 2
Vídeo Aula 3
Vídeo Aula 4
Vídeo Aula 5
Vídeo Aula 6
 
Vídeo Aula 7
Vídeo Aula 8
Vídeo Aula 9
 
Vídeo Aula 10
 
Vídeo Aula 11
Vídeo Aula 12
Vídeo Aula 13
Vídeo Aula 14
Vídeo Aula 15
Vídeo Aula 16
 
Novos Vídeos:
 
 
Vídeo Aula 17
Vídeo Aula 18
Vídeo Aula 19
Vídeo aula 20
Vídeo Aula 21
Vídeo Aula 22
Não encontrei a vídeo aula 23
Vídeo Aula 24
Vídeo Aula 25
Vídeo Aula 26
Vídeo Aula 27
Vídeo Aula 28 
Vídeo Aula 29
Vídeo Aula 30
Vídeo Aula 31
canal de vídeos (YouTube) TV Guarapá.
Fonte e Créditos: aqui


Configuração do Modem Huawei E173s no Ubuntu

14 de Janeiro de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

3G

Neste artigo serão descritos os procedimentos de configuração no Ubuntu 10 ou superior é importante salientar que o modem E173 da Vivo na verdade é o E173s.
A instalação do modem huawei não ocorre automaticamente no Ubuntu devido a alguns drives não terem sido portados nas versões a partir da 10.0, mesmo que o vendedor alegue que o linux é suportado uma instalação manual se faz necessário.
Antes de prosseguir com a instalação verifique se o modelo do seu modem está correto, no manual e na carcaça do meu estava informando que era e173, mas a identificação correta encontra-se no chassis para verificá-la remova a tampa que protege o chip e verifique a escritura em baixo relevo.
Obs: O caractere $ representa a entrada do terminal e não faz parte do comando, é necessário privilégios de root para proceder com a instalação.
1° Passo: Obtendo privilégios de root
No terminal execute:
$ sudo su + enter
E em seguida digite sua senha, ao contrários de outros ambientes no terminal não serão exibidos asteriscos ou qualquer caractere corresponde a senha.
2° Passo: Identificando o dispositivo
Plug o modem Huawei e173s Vivo.
No terminal execute o seguinte comando:
$ lsusb
Este comando irá listar todos os dispositivos conectados à USB, atente para a seguinte informação:
Bus 001 Device 004: ID 12d1:1c05 Huawei Technologies Co., Ltd.
O código 12d1:1c05 pode variar dependo do modelo do seu modem, utilize o código correspondente ao seu dispositivo nos próximos passos.
3° Passo: Preparando o ambiente
Para que seu modem seja reconhecido como tal e não somente uma unidade de disco será necessário a instalação dos módulos usb_modswitch.
Método Automático – Recomendado
Para tal execute o seguinte comando:
$ sudo apt-get update
Este comando atualiza a lista de repositórios do seu SO, em seguida execute:
$ sudo apt-get install usb_modeswitch
Alguns procedimentos e solicitação de confirmação serão realizados antes que o download e instalação sejam realizados.
Método Manual
Caso não tenha uma conexão local será necessário baixar todos pacotes usb_modswitch e usb_modswitch_data manualmente no site (http://packages.ubuntu.com). Basta pesquisar pelo nome do módulo.
Transfira os pacotes para computador onde será configurado o modem com o auxilio de um pendrive e em seguida execute a instalação com os um dos seguintes comandos:
Para instalar um-a-um, com o terminal apontando para o mesmo diretório onde estão os pacotes, execute:
$ sudo dpkg -i nome_do_pacote.deb
Para instalar vários pacotes de uma só vez, com o terminal apontando para o mesmo diretório onde estão os pacotes, execute:
$ sudo dpkg -i *.deb
Verifique se há dependências se houver, terá que buscar os pacotes até completar a instalação com sucesso.
4° Passo: Reconhecimento do Modem Huawei E173s | Huawei E173
Execute o seguinte comando para adicionar uma entrada na pasta usb_modeswitch que permitirá o módulo identificar o dispositivo:
$ sudo gedit /etc/usb_modeswitch.d/12d1:1c05
Será criado um arquivo com o nome 12d1:1c05 e aberto com o gedit. Copie e cole as seguintes linhas:
########## Huawei E173s
DefaultVendor= 0x12d1
DefaultProduct= 0x1c05
TargetVendor= 0x12d1
TargetProduct= 0x1c05
CheckSuccess=20
MessageEndpoint= 0x0f
MessageContent=”55534243000000000000000000000011060000000100000000000000000000″
Atente para o código do seu dispositivo. Salve e feche o gedit. Execute o seguinte comando para verificar se o dispositivo foi reconhecido:
$ sudo usb_modeswitch -c /etc/usb_modeswitch.d/12d1:1c05
Se o terminal exibir a seguinte informação é sinal de que o modem foi identificado…
Looking for target devices …
Found devices in target mode or class (1)
Looking for default devices …
Found devices in default mode, class or configuration (1)
Accessing device 004 on bus 001 …
Getting the current device configuration …
OK, got current device configuration (1)
Using endpoints 0x0f (out) and 0x8e (in)
Using endpoints 0x0f (out) and 0x8e (in)
Not a storage device, skipping SCSI inquiry
 
USB description data (for identification)
————————-
Manufacturer: HUAWEI
Product: HUAWEI Mobile
Serial No.: not provided
————————-
Looking for active driver …
OK, driver found (“usbserial_generic”)
OK, driver “usbserial_generic” detached
Setting up communication with interface 0 …
Using endpoint 0x0f for message sending …
Trying to send message 1 to endpoint 0x0f …
OK, message successfully sent
Resetting response endpoint 0x8e
Resetting message endpoint 0x0f
Checking for mode switch (max. 20 times, once per second) …
Waiting for original device to vanish …
Waiting for original device to vanish …
Waiting for original device to vanish …
Waiting for original device to vanish …
Caso não seja exibida, remova o dispositivo, plugue-o e execute o comando novamente.
5° Passo: Adicionando regras de troca do modo usb
Execute o seguinte comando:
$ sudo gedit /lib/udev/rules.d/40-usb_modeswitch.rules
Da mesma forma como no arquivo anterior, copie e cole a seguintes linhas, salve e feche o arquivo:
########Huawei E173s
ATTRS{idVendor}==”12d1″, ATTRS{idProduct}==”1c05″, RUN+=”usb_modeswitch ‘%b/%k’”
E em seguida, execute:
$ sudo gedit /etc/udev/rules.d/huawei_usb_serial.rules
Copie, cole e salve o seguinte conteúdo:
########Huawei E173s
ATTRS{idVendor}==”12d1″, ATTRS{idProduct}==”1c05″,RUN+=”/sbin/modprobe usbserial vendor=0x12d1 product=0x1c05″
Remova o dispositivo e plugue-o novamente. Para configurar a rede utilize o Gerenciado de Conexões > Banda Larga Móvel para configurar o APN, caso seu dispositivo esteja com o número PIN ativo informe-o no campo específico, senão o mesmo não acessará a internet.
Agradecimentos a Vito pela seguinte dica
Caso após executar os comandos acima obtver a seguinte mensagem:
Waiting for original device to vanish …
Waiting for original device to vanish …
Waiting for original device to vanish …
Original device still present after the timeout
Mode switch most likely failed.
Bye.
Mude o message content conforme a configuração abaixo:
MessageContent:”55534243123456780000000000000011062000000100000000000000000000″
E se alguém for usar o wvdial, eis uma conf que funciona:
[Dialer vivo2]
Modem = /dev/ttyUSB0
#Dial Command = ATDT
Init1 = ATZ Init2 = ATQ0 V1 E1 S0=0 &ampC1 &D2
Init3 = AT+CGDCONT=1,”IP”,”zap.vivo.com.br”
Phone = *99
Username = vivo
Password = vivo
Stupid Mode = yes
Fonte e Créditos: aqui

Mercado de Python, porque aprender e como iniciar a programar com Python

14 de Janeiro de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

pytho.logo_

O mercado de programação é um mercado muito dinâmico, é um mercado que hoje você está em alta, e amanhã você já não está mais. E além disto, tem o troca troca de linguagens de programação, até então a “grande sacada” para entrar no mercado era programar em Java… até então !

Mas, programar java não é mais a melhorar coisa a fazer ? Eu, Sérgio Berlotto, em minha humilde opinião pessoal lhe digo: não. Java Ainda está no mercado, e vai continuar por muito tempo ainda no mercado, e digo isto tomando como exemplo outras linguagens mais antigas como Cobol por exemplo, existe uma séria de sistemas em cobol que tem que receber manutenção ainda, e com a quantidade de sistemas feitos em java acredito que ocorra a mesma coisa futuramente, o profissional Java vai trabalhar em manutenção somente.
Tah, mas e qual é a grande sacada ?
De novo, na minha humilde opinião é:
Programador precisa conhecer não mais uma linguagem, mas sim várias linguagens, pois os sistemas estão muito variados e muito diversificados em suas estruturas. O que você precisa saber mesmo é lógica, matemática, isto sim nunca pode faltar.
Syntaxe agente não tem mais que saber de cor, syntaxe está na documentação, bibliotecas também, a mesma coisa, tudo está documentado. Pois uma boa linguagem de programação tem tudo a seu respeito documentado e de fácil acesso ao desenvolvedor.
E o mercado de Python ?
Este vem crescendo ainda. O Python já uma linguagem que ganhou o seu lugar no coração de muitas empresas, e empresas grandes como Google, Nasa, o Governo Fed. Brasileiro, entre outras, mas ainda o mercado local, o mercado daqui, aquele que me emprega e paga minhas contas, ainda não está muito visivel, mas aos poucos as vagas vem aparecendo. E quanto mais agente, nós programadores home-office utilizarmos o python e mostrar-mos o seu poder, mais esta linguagem vai estar disponível em vagas de emprego remuneradas.O Python ainda vai crescer muito quando entrar em definitivo nas escolas e faculdades.
E porque Python ?
Porque Python é uma linguagem que foi pensada e desenhada com foco no programador. Python dá muitas liberdades ao programador, mas com bastante segurança. Além disto, é uma linguagem que roda em muitas plataformas, sendo possível fazer um script python compatível com qualquer sistema operacional. Imagina seu script Python controlando a sua geladeira ? Hã ? Que tal ? Isto é possível. Com python conseguimos atingir praticamente todo e qualquer mercado de programação:
  • Websites
  • Rotinas de processamento
  • Mineração
  • Comunicação com periféricos
  • Controle de máquina
  • Servidor
  • Cliente
  • Desktop
  • Celular/Tablet
A documentação do Python é uma das melhores. Ao meu ver muito organizada, e bem separada para fácil entendimento. Lá você encontra resposta para muitos dos seus percalços.
Além disto, seja você programador de qualquer linguagem que seja, provavelmente não terá muito problema para iniciar no Python, porque python é uma linguagem multiparadigma, com ele você consegue criar programas em vários métodos:
  • Orientado a objetos
  • Estruturada
  • Funcional
Na verdade, isto que falei sobre python não é novo, é o que todos sabem, é o que todos falam sobre Python. Você vai ver mesmo é no seu dia a dia programando Python o porque de trabalhar com esta linguagem. Programar python é algo que te deixa feliz, é algo que te faz entender mais os problemas mesmo do que programá-los. Programar python é quenem ter um filho pequeno e vè-lo crescer, a cada dia tem uma palavra nova, uma ação diferente e sempre tem algo a para te alegrar ! Isto é Python, para mim é uma qualidade de vida !
Ok, agora, como começar a programar Python ?
Vamos fazer um hello world ?
print “Hello World!”
 
Agora salve como hw.py e rode no terminal de comando:]
 
$ python rw.py
Gostou ? Então amigo, python não é só isto, python é muito mais que isto, e para você iniciar a programar python, lhe indico dois pontos de partida:
Livro Python para Desenvolvedores – É um livro, criado por Luiz. E. Borges, com licença Creative Commons, que lhe ensina Python somente, sem lhe ensinar a programar, é voltado para quem já é desenvolvedor de software e quer aprender a linguagem somente.
Livro Aprenda Computação com Python – É um trabalho comunitário de tradução do livro “How to Think Like a Computer Scientist: Learning with Python”, de Allen Downey, Jeffrey Elkner e Chris Meyers, e é voltado para você que quer aprender a programar também, quer aprender mais sobre lógica.
E de resto, leia bastamte, converse sobre Python com seus colegas, vá a eventos sobre Python, veja palestrar, acompanhe as postagens e seja feliz programando com Python!
Postado Originalmente em: pythonrs.org

Curso Online de Python

14 de Janeiro de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

pytho.logo_

O conteúdo do curso abrange os seguintes tópicos.
1) Introdução
1.1 O que é Python?
1.1.1 Linguagem interpretada
1.1.2 Tipagem dinâmica
1.1.3 Controle de bloco por indentação
1.1.4 Tipos de alto nível
1.1.5 Orientação a objeto
1.2 Por que Python?
2) Python básico: invocação, tipos, operadores e estruturas
2.1 Executando o interpretador Python interativamente
2.2 Criando um programa e executando-o
2.3 Tipos, variáveis e valores
2.3.1 Tipos numéricos
2.3.2 Listas
2.3.3 Tuplas
2.3.4 Strings
2.3.5 Dicionários
2.4 Operadores
2.4.1 Operadores aritméticos
2.4.2 Operadores sobre cadeias de bits
2.4.3 Operadores de atribuição
2.4.4 Operadores condicionais
2.4.5 Operadores lógicos
2.4.6 Substituição em strings: o operador %
2.5 Estruturas de controle
2.5.1 Condicional: a instrução if
2.5.2 Laço iterativo: for
2.5.3 Laço condicional: while
2.5.4 Exceções
2.6 Funções
2.6.1 Sintaxe básica
2.6.2 Truques com argumentos
2.7 Módulos e o comando import
2.8 Strings de documentação
3) Funções pré-definidas
3.1 Manipulação de arquivos: a função open()
3.2 Leitura do teclado: raw_input()
4) Orientação a Objetos
4.1 Conceitos de orientação a objetos
4.2 Objetos, classes e instâncias
4.3 Herança
4.4 Introspecção e reflexão
5) Alguns módulos importantes
5.1 Módulos independentes
Você poderá acessar o curso clicando aqui.
Todos os créditos devem ser dados aos desenvolvedores do curso

Conheça o ambiente desktop Razor-qt

13 de Janeiro de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

0.5.0-razor-about

O Razor-qt é um ambiente desktop avançado e fácil de usar, rápido e baseado em Qt, adaptado para usuários que valorizam a simplicidade, velocidade e uma interface intuitiva. O Razor-qt lançou recentemente a versão 0.5.2 com várias novidades.

O Razor-qt 0.5.2 contém todos os componentes principais de um ambiente desktop completo, incluindo um painel, um lançador de aplicativos, um centro de Configurações e Sessões.

Destaques do Razor-qt 0.5.2:

• Traduções para mais de 20 idiomas;
• Primeiro dia da semana foi detectado corretamente em sistemas com Qt;
• Plugin para montar dispositivos recebeu uma série de melhorias e agora exibe os tamanhos de volume corretamente;
• Razor pode agora usar systemd diretamente para desligar, suspender, e assim por diante;
• Temas foram melhorados para funcionar bem com esquemas de cor escura;
• O erro que causou a criação de ~ /razor e diretórios ~ /. razor foi corrigido.

Veja o anúncio no site oficial para uma lista completa de melhorias e mudanças.


O que é o CDTC?

12 de Janeiro de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

brasil
O projeto
 
Iniciado em 25 de agosto de 2004, através de acordo assinado entre o ITI e a IBM Brasil. O CDTC se estruturou fisicamente durante os dois primeiros anos, preparando o ambiente na universidade (realizado pelo ITI) e instalando os equipamentos que foram doados pela IBM. 
 
Em 26 de novembro de 2005 entrou no ar os quatro primeiros cursos ofertados pelo CDTC: Filosofia GNU, escrito pelo então gestor do projeto CDTC, Djalma Valois Filho; Instalação do OpengroupWare, produzido pelos servidores da Radiobrás; BrOffice, produzido pelos estagiários do CDTC contratados pela IBM e o curso de Qualificação de Tutores de Moodle, produzido a partir de material da UNB. Os quatro primeiros cursos tiveram o envolvimento de 548 pessoas.
 
Em Julho de 2006 a IBM finalizou sua participação no projeto, cabendo ao ITI a continuidade dos trabalhos. Possuímos hoje mais de 200 cursos, sendo ofertada 60 turmas por semana entre dois sites, tendo cada site cerca de 25.000 alunos, dispostos em mais de 1400 cidades brasileiras. Temos hoje mais de 3200 empresas privadas que usam o CDTC para formação de seus empregados, 1800 instituições públicas que obtém no projeto CDTC o apoio necessário para a qualificação dos seus trabalhadores. 
Leia mais aqui!
 
Como participar do Projeto CDTC?
 
O CDTC possui dois sites: o “Cursos” e o “Comunidade”.
 
Para acessar o site “Cursos” (http://cursos.cdtc.org.br), é preciso ter um e-mail institucional seja de orgãos do governo ou universidades públicas.
 
Exemplo: fulano@planalto.gov.br ou fulano@ime.ufrj.br. Neste site ao término dos cursos você poderá emitir certificados.
 
Para acessar o site “Comunidade” (http://comunidade.cdtc.org.br), é preciso ter um e-mail que o domínio possua “.br”. 
 
Exemplo: fulano@yahoo.com.br. Nesse site, após a realização dos cursos, não há emissão de certificados. Por norma da instituição os domínio de e-mails cadastrados, devem possuir ao final o “br”.
 
Para se cadastrar nos sites “Cursos” ou “Comunidade”, basta informar um ID, SENHA, EMAIL, CIDADE, ESTADO e responder algumas perguntas sobre o seu perfil pessoal.
 
O CDTC possui ainda o site “Downloads” (http://downloads.cdtc.org.br), onde o usuário pode baixar apostilas, notas técnicas, vídeos e demais materiais digitais, de todos os cursos do CDTC. 
 
Para acessar este site é necessário um novo cadastro, pois o cadastro feito no “Cursos” ou no “Comunidade” não valem para o “Downloads”! Para se cadastrar no site, basta informar: NOME, NOME DE USUÁRIO, EMAIL e SENHA.
 
Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento http://comunidade.cdtc.org.br/
 
 


Configurando o VirtualBox no Fedora Linux

11 de Janeiro de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

logo-oracle-virtual-boxPor que utilizar o VirtualBox?
Se você utiliza o Linux com frequência ou mesmo como seu sistema principal, provavelmente já passou por alguma situação de ter que abrir algum programa que ainda não esteja disponível na sua plataforma (algum executável do Windows por exemplo) ou mesmo testar um sistema operacional sem comprometer o seu disco rígido. O VirtualBox, assim como o Virtual PC da Microsoft, é capaz de rodar um sistema operacional “dentro de outro sistema”. Sendo assim, se você usa Linux, você pode rodar, em uma janela do VirtualBox, o Microsoft Windows 7, por exemplo.
Para você ter uma ideia do quanto isso pode ser útil, vou citar o exemplo do meu scanner Visioneer 4800. Este scanner não possui drivers para Linux (nenhuma versão, nem DEB, nem RPM, nada). Visitando muitos fóruns de usuários pude ler frases do tipo “compre outro scanner”, “scanner obsoleto” e afins. Mas eu possuo este scanner, ele está em funcionamento e possui os drivers para Windows XP. Como você pode imaginar, não quero configurar uma partição para o Microsoft Windows XP no meu HD, sendo assim, utilizei o VirtualBox plugando o Scanner na porta USB e adicionando os drivers dentro da máquina virtual. Compartilhei uma pasta do VirtualBox com a máquina física (Linux) e voilá! Scanner funcionando.

Requisitos mínimos
Presumo que você já tenha instalado o Fedora no seu equipamento (desktop, notebook). Você já habilitou os repositórios corretamente? Se não o fez, recomendo a leitura do seguinte link: http://rpmfusion.org/Configuration/
Para a utilização de uma máquina virtual recomenda-se no mínimo 2GB de memória RAM. 3GB é razoável e 4GB ou mais é o ideal, especialmente se você deseja fazer testes de rede com mais de uma máquina virtual ligada.
Uma vez que a distro que utilizo é o Fedora, irei abordar o uso do YUM e suas peculiaridades. Para ter uma boa instalação do VirtualBox no Fedora é necessário rodar os seguintes comandos via Terminal (como ROOT):

yum install binutils gcc make patch libgomp glibc-headers glibc-devel kernel-headers kernel-devel dkms

yum install binutils gcc make patch libgomp glibc-headers glibc-devel kernel-headers kernel-PAE-devel dkms

Acesse www.virtualbox.org e faça o download da última versão, proceda com a instalação do RPM.
Após isso, volte ao terminal e digite:
cd /etc/init.d/vboxdrv setup

OU:

service vboxdrv setup

Para habilitar o recurso USB (especialmente usb 2.0) no Virtualbox é necessário abrir o terminal, logar como root (su) e digitar o seguinte:

usermod -a -G vboxusers usuario

(substitua o “usuário” pelo seu login).

Para que tenhamos um bom desempenho nesta máquina virtual (para abrir as janelas e rodar os comandos necessários com um mínimo de qualidade) devemos instalar o Oracle VM VirtualBox Extension Pack. Para tanto, acesse a página www.virtualbox.org e baixe o arquivo. Para instalá-lo é só dar duplo-clique.

Algumas considerações interessantes
Se você tem um equipamento “obsoleto” que só roda numa versão antiga de um sistema operacional, não o jogue na lixeira! Utilize o VirtualBox. Se você tem um equipamento antigo, com pouca memória RAM, escolha uma distro Linux como o Damn Small Linux e instale nele. O DSL pede 24MB de memória RAM e 50MB de espaço em disco. Aquele seu 486 pode ser ressuscitado e virar um baita print server não é? :-)


Lançada nova versão do Cube 2: Sauerbraten – Game FPS de código-fonte aberto

9 de Janeiro de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Sauerbraten_screenshot

Já se passaram mais de dois anos desde a disponibilização da última versão, e eis que bem neste início de ano, os desenvolvedores do FPS de código-fonte aberto Cube 2: Sauerbraten, nos presenteiam com um novo lançamento. Esta última versão, que leva o nome de  “Collect Edition” inclui 45 novos mapas e três novos modos de jogo, chamados “collect”, “insta collect” e “efficiency collect”.

Para quem não conhece, o Cube 2: Sauerbraten é um game FPS (first person shooter – jogo de tiro em primeira pessoa) singleplayer e multiplayer, e foi lançado como o sucessor do FPS Cube.



Sauerbraten é disponibilizado sobre a licença zlib, tem seu código fonte disponível e conta com versões para GNU/Linux, Mac OS X e Windows.

Para download da Collect Edition, escolha uma das opções:


WindowsDownload for Windows – 576 MB
LinuxDownload for Linux – 590 MB
MacOS XDownload for MacOS X – 604 MB

O histórico de novidades pode ser conferido aqui.

Para mais informações sobre o game, visite o site oficial.



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