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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Molon diz que Marco Civil manterá neutralidade e não endossará franquia de dados

17 de Setembro de 2013, 10:29, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

25-03-2013_marco-civil-da-internet

O deputado Alessandro Molon (PT-RJ), relator da proposta do Marco Civil da Internet na Câmara, comemorou o pedido de urgência feito pela presidente Dilma Rousseff ao Congresso para a tramitação do texto. Com a urgência, o projeto precisa necessariamente tramitar em 45 dias na Câmara e depois em igual prazo no Senado, sob pena de trancar a pauta para outras votações. “A presidenta já apoiava o Marco Civil, e com esse pedido ela sinaliza claramente isso ao Congresso”, disse o deputado a este noticiário. Molon teve uma reunião com a presidenta Dilma Rousseff na terça-feira (10/9), quando algumas decisões em relação ao texto foram tomadas. Segundo ele, há um apoio claro da presidenta em relação à neutralidade.

Perguntado sobre qual redação estaria sendo apoiada pelo Executivo (se a original ou a sugerida pelo relator), Molon foi claro: “discutimos em cima da minha proposta, e foi isso que ela apoiou”. A proposta de Molon é mais restritiva em relação às exceções e brechas que poderiam ser usadas pelas operadoras de telecomunicações para criar planos de serviços diferenciados. Molon afirmou a este noticiário que outro pleito do Executivo, que era a inclusão de um dispositivo que assegurasse às empresas de telecomunicações a possibilidade de estabelecer franquias de uso para os acessos banda larga, com redução da velocidade em caso de uso excessivo, não deve ser incorporada ao texto. “Avaliamos que não seria conveniente colocar esse dispositivo”, disse.

Guarda de dados

Outra decisão, segundo Molon, foi em relação à questão da guarda de dados no Brasil. A presidenta está convencida, e o deputado Alessandro Molon diz que vai incorporar esse texto à proposta, que o Marco Civil deve incluir um artigo obrigando as empresas prestadoras de serviços de Internet a manterem em território nacional pelo menos o espelhamento dos dados dos usuários brasileiros, a fim de assegurar que a jurisdição nacional possa ter efeito. O governo também espera que isso possa inibir ações de espionagem. No entanto, fontes do mercado asseguram que o efeito pretendido pelo governo será nulo, já que as empresas, por serem estrangeiras, continuam sujeitas à jurisdição de outros países. O grande desafio de Molon será encontrar uma redação que dê mais tranquilidade ao governo e, ao mesmo tempo, não inviabilize todos os serviços hoje baseados em nuvem, que vão desde aplicações como e-mail e redes sociais até operações complexas de transações financeiras, compra de passagens aéreas, comércio eletrônico, serviços over-the-top, serviços de IPTV entre outros. “Vou trabalhar para encontrar uma redação mais equilibrada. Na próxima semana teremos outra reunião com o Executivo para voltar a tratar do tema”, disse o relator. Ele disse que o governo deve acelerar a proposta de Lei de Proteção a Dados Pessoais, mas que isso não exclui uma determinação explícita do Marco Civil nesse sentido.

Molon disse esperar que o projeto seja votado na Câmara ainda este mês, antes portanto do prazo legal de 45 dias estabelecido pelo regime de urgência. “Vamos fazer os acertos de redação e acho que poderemos votar ainda este mês”. Ele disse que não pretende voltar a discutir aspectos fundamentais do texto. “Em questões como neutralidade, privacidade e liberdade de expressão eu sou irredutível”, disse. Isso não quer dizer, é claro, que Molon não possa ter seu projeto alterado durante a votação. “Mas a posição da presidenta só reforça a nossa posição”.

Por Samuel Possebon, do Tela Viva.

Com informações de Observatório da Imprensa.



Brasil lidera América Latina em redes 4G

17 de Setembro de 2013, 10:27, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

18-05-2013_bandeira-do-brasil

O Brasil perdeu a pole position para a Colômbia, mas está vencendo a corrida da quarta geração de serviços móveis entre os países da América Latina e Caribe. Em junho, dos 300 mil assinantes de 4G nesse bloco de países, 175 mil estavam no Brasil, segundo a 4G Americas, organização que representa fornecedores e operadores de serviços móveis da América Latina e Caribe. Mas essa base cresceu rapidamente. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a banda larga móvel no Brasil totalizou 80,99 milhões de acessos em julho, dos quais 257,2 mil são celulares e modens 4G com planos de acesso à internet.

O primeiro país a oferecer 4G na frequência de 2,5 gigahertz, a mesma adotada no Brasil, foi a Colômbia, para uma pequena faixa de frequência, em 2010. Em junho deste ano, a agência reguladora da Colômbia fez outro leilão do restante da faixa e incluiu também 1,7 MHz e 2,1 MHz. Até o fim do ano, a previsão da 4G Americas é que o bloco de países da região tenha 2 milhões de assinantes de 4G e, em 2014, avance para 7 milhões. Ou seja, em pouco mais de um ano, o número de clientes crescerá acima de 23 vezes.

Pode parecer pouco se o número for comparado ao total de assinantes de internet móvel somente no Brasil, com todas as tecnologias, em julho. Mas, o serviço 4G segue o rápido crescimento trilhado pelo 3G. Dos quase 74 milhões de aparelhos 3G registrados no Brasil em julho, 7 milhões eram usados para o acesso em banda larga – modens, na maior parte. Vale destacar que o 3G demorou seis anos para atingir essa base de terminais, disse Erasmo Rojas, diretor da 4G Americas para a região.

Dificuldades técnicas

Em toda a América Latina, no segundo trimestre do ano havia 150 milhões de usuários de 3G, com 25% de penetração do serviço em 96 redes de 42 países. A implantação das redes 4G começou há menos de dois anos. Embora cresça no mesmo ritmo, para que o desenvolvimento seja mais acelerado, os consumidores precisam de aparelhos mais baratos, especialmente os smartphones, o que já começa a ser observado com a desoneração de impostos.

A corrida das operadoras da região segue por faixas de frequência vendidas em leilões pelas agências reguladoras dos respectivos países. As faixas são variáveis e nem sempre estão livres para uso imediato. Emissoras de TV, Forças Armadas e outros órgãos dos governos usam esses blocos de espectro até receber novo espaço e liberar esses já comprometidos para novos serviços. Uma negociação nada fácil em qualquer país, mesmo nos Estados Unidos. Nos leilões recentes, foram criadas 25 redes 4G comerciais em 12 países da América Latina e Caribe, em seis faixas de frequência diferentes. No total, existem oito redes comerciais com a frequência de 2,5 gigahertz: duas no Chile e Colômbia e seis no Brasil, ocupadas pelas quatro grandes operadoras móveis, além de Sky Telecom e On, que lançaram aplicações fixas. Ainda para este fim de ano está previsto edital para a faixa de 700 megahertz no Brasil e leilão por volta de abril de 2014.

Mas o Chile poderá se adiantar ao Brasil e realizar ainda em neste ano ou no começo de 2014 seu leilão para a faixa de 700 MHz. Naquele país, ao contrário do Brasil, a faixa está desocupada, o que pode acelerar mais ainda o processo. Quando os consumidores brigam por celeridade e qualidade na banda larga móvel, e com razão, dificilmente se lembram como era o serviço há menos de uma década. Quando a internet começou a explorar o espaço cibernético no começo dos anos 90, era muito difícil para a maioria das pessoas entenderem o que era a tecnologia, os serviços que poderiam ser oferecidos e como tirar proveito de suas possibilidades. O conceito foi ganhando volume, mas as dificuldades técnicas frustravam os internautas que tentavam navegar pelas redes disponíveis que trafegavam por cabos de cobre, os mesmos que conduzem voz e dados até hoje para a maioria da população.

Serviço ainda passa por amadurecimento

O acesso podia ser até discado, por linha telefônica. Era uma frustração. Lentidão, sites que não abriam, conexões que caíam o tempo todo. Mas, em poucos anos a tecnologia e o serviço evoluíram. É possível acessar a internet em alta velocidade por cabos de cobre, xDSL, de TV por assinatura, ondas de rádio, fibra óptica, satélite e celular. A princípio, os usuários se mostraram um pouco céticos com a internet nas redes móveis. Como toda nova tecnologia, a transmissão era instável e não inspirava segurança. Mas evoluiu. Hoje, quem tem celular quer também conexão, e quanto mais rápida, melhor. Quem usa a internet em casa ou no trabalho, ao sair quer continuar conectado. A tecnologia evoluiu até a 4G, o mais novo padrão celular em uso comercial no mundo. Isso não significa que a qualidade do serviço é aprovada pelos clientes. Os problemas também evoluíram. As queixas continuam se avolumando nos serviços de proteção aos consumidores. As teles resolvem um problema, mas logo outros aparecem.

Agora, o plano das operadoras é migrar cada vez mais os clientes de internet para 4G, dedicada somente a dados, por enquanto, e manter a 3G híbrida para voz e dados, porém com capacidade de transmissão dez vezes mais lenta que sua sucessora, pela limitação tecnológica. Rojas não ousa estimar em quanto tempo ocorrerá uma migração massiva que desafogue a 3G, melhorando a qualidade de seus serviços. As operadoras brasileiras aceitaram as metas impostas pela Anatel e levaram o 4G para as cidades-sede da Copa das Confederações, neste ano. As companhias foram além e anteciparam o prazo, estendendo o serviço para locais importantes, mas que não sediariam o evento, como São Paulo, nessa primeira fase. Todas agora pisam no acelerador para preparar o campo para a Copa do Mundo de 2014.

É verdade que mesmo no ambiente de quarta geração do Brasil as conexões ainda caem e são inúmeras as reclamações, coisa de contrato não muito bem explicado sobre um serviço apoiado em uma tecnologia que ainda passa por amadurecimento. Mas, nessa corrida, mesmo tendo que parar no cockpit para fazer ajustes e acelerar os bits e bytes, ainda vai dar Brasil em primeiro lugar, pois o país historicamente responde por cerca de metade dos assinantes da região, com uma receita média de US$ 11 por usuário.

Por Ivone Santana, do Valor Econômico.

Com informações de Observatório da Imprensa.



Obsolescência ameaça futuro da Microsoft

17 de Setembro de 2013, 10:25, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Microsoft

Quando era um jovem executivo da Microsoft, Steven A. Ballmer ajudou a derrubar gigantes da tecnologia que eram mais velhas e lentas, como Digital Equipment Corporation, Wang e Novell. Agora é a vez da Microsoft se defender das empresas jovens, enquanto luta para competir em um mundo da computação cada vez mais móvel e baseado em uma “nuvem” de computadores conectados à internet, à qual muitos clientes têm acesso simultaneamente. Tudo faz parte do inevitável ciclo de vida das companhias tecnológicas.

“A interrupção é a característica que define esta indústria”, disse Aaron Levie, executivo-chefe da Box, empresa de armazenamento de dados online. “Você pode até ter um quase monopólio, como a Microsoft teve, mas aí tudo é redefinido.”

Ballmer não terá de levar a Microsoft para o futuro. Em 23 de agosto, ele anunciou que se aposentará dentro de um ano. Mas jovens executivos como Levie não estão desfrutando a saída de Ballmer. Eles sabem que um dia – se tiverem a sorte de ter tanto sucesso quanto Ballmer – poderão enfrentar o mesmo problema. “Isso apenas alimenta meu sentido já saudável de paranoia”, disse Levie. É rara a companhia tecnológica que consegue prosperar de uma geração de tecnologia para a seguinte. Apenas algumas grandes o fizeram, como IBM, Intel e Apple. Ainda não está claro se a Microsoft tem o caminho livre para entrar nessa lista de líderes por várias gerações.

Amigo íntimo de Bill Gates

Ballmer esteve intimamente ligado com a revolução do computador pessoal e, mais tarde, com o software corporativo que rodava em servidores de redes de computadores. Essas inovações trouxeram para a Microsoft dinheiro e talento para se adaptar ao início da internet com o navegador Explorer e para se diversificar nos jogos online. O que Ballmer não conseguiu comprar, diz a geração mais jovem, foi uma clara visão do futuro. Apple e Google lideraram o desenvolvimento dos smartphones e uma longa lista de companhias, como a Amazon.com, lideraram o desenvolvimento da computação em nuvem. Enquanto isso, a Microsoft muitas vezes teve de correr atrás.

“Toda a tecnologia aspira a ser um legado”, disse Scott Dietzen, executivo-chefe da Pure Storage, novata de armazenamento de dados. “É isso ou a obsolescência.” Durante o mandato de Ballmer como executivo-chefe da Microsoft, a empresa teve um crescimento considerável. Ele liderou a criação do sistema operacional Windows Phone, que recebeu boas críticas, mas teve de lutar para conseguir tração no mercado. Também sob sua liderança, a companhia adquiriu o Skype, um serviço de comunicações na internet, por US$ 8,5 bilhões, e pagou US$ 1,2 bilhão pela Yammer, uma rede social para empresas.

Mas os verdadeiros avanços, fossem em pesquisas, smartphones ou softwares, geralmente aconteceram em outros lugares. Ballmer entrou para a Microsoft em 1980. Seu software pioneiro, o Windows 3.0, foi lançado em 1990. Sua ação atingiu o pico em dezembro de 1999, pouco antes de Ballmer substituir Bill Gates, cofundador da Microsoft e seu amigo íntimo, como executivo-chefe. Desde então, as ações da Microsoft caíram cerca de 33%.

A última arquitetura da computação

A Microsoft tem 38 anos, faltando três para a idade em que a Digital Equipment e a Wang desapareceram. A Novell, fundada em 1979, foi adquirida em 2011 pelo grupo de investimentos Attachmate Corporation. “Ele pegou uma companhia com US$ 20 bilhões de receitas e a transformou em uma de US$ 78 bilhões”, disse Levie. “Mas você nunca pode contar com mais de uma década no topo.” Essa sensação de que o sucesso de verdade dura mais ou menos uma década persegue até os mais bem-sucedidos na nova geração de executivos tecnológicos.

Alguns dizem que, embora Ballmer tenha tentado mover a Microsoft além do PC, ele deixou de realmente compreender quão profundas e amplas seriam as mudanças para a nuvem e o celular. “A Microsoft tinha telefones, tinha tablets, mas tentou colocar o Windows neles”, disse Zach Nelson, executivo-chefe da NetSuite, fabricante de software para empresas baseadas na web. “Eles não conseguiram deixar para trás o mundo do PC, apesar de verem que a mudança estava chegando.”

Mas a pergunta é: e agora?

“Você pode imaginar um mundo sem o Windows, mas não sem a rede, portanto, parece que a nuvem não vai desaparecer”, disse Nelson. “Nós estamos no meio de onde o mundo irá.” “Não posso dizer que seja a última arquitetura da computação”, disse ele. “É a minha última. O PC foi a última de Ballmer.”

Por Quentin Hardy, do New York Times.

Com informações de Observatório da Imprensa.



Em encontro com Comitê Gestor da Internet, Dilma defende neutralidade da rede

17 de Setembro de 2013, 10:19, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

30-05-2013_cgi-br

A presidenta Dilma Rousseff se reuniu, nesta segunda-feira (16), no Palácio do Planalto, com integrantes do Comitê Gestor da Internet no Brasil e se posicionou favoravelmente à neutralidade da rede – princípio segundo o qual todas as informações que trafegam na rede devem ser tratadas da mesma forma e com a mesma velocidade.

De acordo com o professor Sérgio Amadeu, representante do terceiro setor no CGI, foram tratadas questões relevantes na reunião, como a aprovação do Marco Civil da Internet, segurança da informação, inimputabilidade da rede e privacidade dos usuários e do governo.

O Comitê se posicionou a favor da aprovação do Marco Civil com a neutralidade da rede, da liberdade de expressão e da privacidade. Também foi tratada da preocupação de não se permitir a remoção de conteúdo sem ordem judicial.

Com informações do Blog do Planalto.



Lançado pfSense 2.1

16 de Setembro de 2013, 15:11, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

pfsense_logo

Depois de muita expectativa, vários meses de desenvolvimento e alguns adiamentos, o pfSense 2.1 versão final foi lançado oficialmente neste último final de semana. Dentre as muitas novidades desta versão, podemos destacar:

  • O pfSense 2.1 é completamente baseado no FreeBSD 8.3;
  • Atualização do PHP para a versão 5.3;
  • Implementação do sistema de pacotes PBI (conceito do PCBSD);
  • Suporte a múltiplas zonas de Captive Portal num mesmo segmento de rede;
  • E, principalmente, suporte integral ao IPv6 em praticamente todas as features do core da ferramenta.

Você já pode fazer download da versão LiveCD 32bits e amd64 (64bits) ou atualizar automaticamente pela dashboard. Se este último, for o seu caso, não deixe de seguir as boas práticas antes de realizar o upgrade, bem como, alguns cuidados adicionais sugeridos pelo core team.

Outra grande novidade que chegou com o pfSense 2.1 é o programa Gold Subscription, que pode ser assinado por $99,00 ao ano. Esta assinatura lhe dá direito a uma série de vantagens junto a Electric Sheep Fencing LLC (empresa, a qual, os principais membros e fundadores do projeto fazem parte). Dentre estas vantagens podemos destacar:

  • Acesso ao AutoConfigBackup  que lhe permite fazer backup remoto, em cloud, de até 10 servidores pfSense;
  • Acesso imediato ao pré-lançamento do Guia Definitivo sobre o pfSense, em PDF, que sofreu atualizações contemplando a versão 2.1;
  • Acesso às vídeo-conferências mensais, que serão realizadas pelo core team, usando hangouts do Google ou tecnologia similar.

Fonte: Jack.eti.br.



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