A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Conheça o OnHub, o novo roteador WiFi do Google que roda Gentoo
20 de Agosto de 2015, 0:50 - sem comentários ainda
Google anunciou o lançamento de seu roteador Wifi, que vem pronto para ajudar a localizar os canais WiFi (de 2,4 e 5GHz) menos congestionados e é otimizado para protocolos e serviços como streaming e compartilhamento. Ele conta com um firmware auto-atualizável e inclui recursos que facilitam a automação residencial, incluindo suporte a protocolos adicionais como o Zigbee e ZWave.
Tecnologicamente, o uma das coisas que mais chamam a atenção é o seu sistema operacional. Ele é baseado no veteraníssimo Gentoo, e não em alguma das distribuições voltadas especificamente a esse tipo de serviço, ou em alguma versão adaptada dos produtos que o Google já desenvolveu baseados no Linux.
O Google promete atualizações de software constantes no OneHub, o que não acontece com roteadores tradicionais. Além de Wi-Fi e Bluetooth, ele poderá suportar dispositivos compatíveis com interfaces como o Smart Ready, Weave e o padrão mais recente WiFi 802.15.4.
Um vídeo promocional foi lançado para apresentar o novo produto:
O OnHub foi anunciado nos Estados Unidos por US$ 199 e deve chegar por lá nas próximas semanas. Ainda não há uma previsão de lançamento mundial.
Com informações do Br-Linux e Canaltech.
Samsung lança curso online e gratuito com foco em Internet das Coisas em parceria com laboratório da Poli-USP
20 de Agosto de 2015, 0:35 - sem comentários ainda
A Samsung, apresentadora da WorldSkills – maior competição de educação profissional do mundo, que aconteceu na última semana, no Anhembi Parque, em São Paulo – lançou durante o evento um curso online e gratuito, que une educação e tecnologia de uma maneira inédita. Trata-se do Tech Institute Internet das Coisas (IoT – Internet of Things). Com ele, estudantes de todo o Brasil, independente do ano letivo, contarão com uma plataforma para aprender como explorar essa tendência da indústria da tecnologia, que promete revolucionar a maneira como nos relacionamos com a computação e a comunicação. Um dos temas centrais do programa é estimular os alunos no desenvolvimento de soluções e ideias para casa inteligentes.
“Esperamos, com essa iniciativa, atrair a atenção dos jovens para as possibilidades profissionais existentes no setor de tecnologia e motivá-los a estudar para trabalhar com inovação. Além disso, queremos promover o desenvolvimento da Internet das Coisas no Brasil. Acreditamos que atividades como essa podem ajudar a desvendar as infinitas possibilidades de inovação baseadas na vivência dos alunos e oferecer ainda mais benefícios para as pessoas”, afirma Mario Laffitte, vice-presidente de Marketing e Assuntos Corporativos da Samsung.
Com início previsto para 2016, a plataforma está sendo desenvolvida em parceria com o Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológicos (LSI-TEC) e com o apoio da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli – USP). A iniciativa está sendo elaborada com o objetivo de ser o mais inclusiva possível, podendo abranger até mesmo alunos sem conhecimento prévio em tecnologia ou programação. “Na Samsung, acreditamos que a educação é a semente da inovação e a chave para criar uma sociedade melhor. Com este novo Tech Institute disponível de forma gratuita e via internet para todas as pessoas que se interessam por tecnologia, conseguimos democratizar o acesso à informação e mostrar que todo mundo pode ser criativo, inovador e criar novas oportunidades”, avalia Helvio Kanamaru, gerente sênior de Cidadania Corporativa da Samsung.
A plataforma online Tech Institute Internet das Coisas terá cursos de até 30 horas sobre temas como: Internet das Coisas, Programação em Computadores, Eletrônica, Programação em Blocos Eletrônicos com Arduino, Programação em Celulares e Tablets e Montagem de Protótipos. O conteúdo, além de abordar soluções para casas conectadas, trará aos alunos orientações para o desenvolvimento de recursos de IoT para dispositivos vestíveis e até mesmo, para cidades mais inteligentes.
O curso proporciona ainda a aplicação prática dos conceitos. Nele, os alunos serão incentivados a criar um protótipo funcional. Os participantes que tiverem pelo menos 70% de aproveitamento no teste final de cada etapa recebem um atestado de conclusão do curso.
Esta atividade educacional estará disponível em uma plataforma já utilizada pelo Laboratório LSI-TEC para a oferta de outros cursos online.
A Samsung, além de idealizadora do Tech Institute, também empresta sua expertise em tecnologia e, especialmente, em Internet das Coisas. Reconhecida mundialmente como uma das empresas mais inovadoras do mundo, a Samsung tem o compromisso de, até 2017, ter todos os seus dispositivos móveis e TVs compatíveis com IoT e, até 2020, que isso se estenda a todos os produtos sob sua marca. Como comentou o CEO da Samsung Electronics, BK Yoon, durante a CES 2015, a Internet das Coisas tem o poder de transformar as indústrias, alterar a forma como vivemos e trabalhamos e trazer novos níveis de colaboração, controle e comodidade para as pessoas em todos os lugares.
Com informações da Assessoria da Samsung.
Estudo compara uso da Internet por crianças do Brasil e Europa
20 de Agosto de 2015, 0:28 - sem comentários ainda
As condições de acesso e uso da Internet por crianças e adolescentes do Brasil e sete países europeus são apresentadas no relatório “Children and Internet use: A comparative analysis of Brazil and seven European countries” (Crianças, adolescentes e Internet: uma análise comparativa entre o Brasil e sete países europeus). A tendência ao uso cada vez mais privativo da Internet por jovens entre 9 e 16 anos de idade do Brasil, Bélgica, Dinamarca, Irlanda, Itália, Portugal, Romênia e Reino Unido é um dos principais resultados apresentados.
O relatório, produzido a partir de pesquisas comparáveis entre os países participantes, conduzidas entre 2013 e 2014, aponta uma significativa presença dos brasileiros nas redes sociais comparada aos outros países.
Os dados brasileiros são da pesquisa TIC Kids Online Brasil 2013, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Para a pesquisa brasileira, foram entrevistadas 2.261 crianças e adolescentes de 9 a 17 anos usuários de Internet, bem como entrevistas com seus pais ou responsáveis. Os dados europeus foram produzidos pelo projeto Net Children Go Mobile.
Os brasileiros têm menor acesso à rede no ambiente da escola, mas, em contrapartida, estão à frente de outros países quanto ao acesso a dispositivos móveis e à presença de crianças entre 9 a 10 anos nas redes sociais. O estudo mostra que uma em cada três crianças brasileiras usuárias de Internet acessam a rede por dispositivos móveis (33%), patamar superior a países como Romênia (15%), Irlanda (13%), Portugal (13%) e Bélgica (11%). O acesso à Internet no próprio quarto ou em outro ambiente privativo da casa é prática comum às crianças e adolescentes de quase todos os países analisados: mais da metade (56%) dos brasileiros usuários de Internet, 85% na Dinamarca, 70% no Reino Unido, 69% na Itália e Romênia, 60% na Irlanda e em Portugal. A exceção fica por conta da Bélgica (48%).
Educação e atividades on-line
Na escola, o acesso à Internet é limitado a apenas um terço das crianças brasileiras usuárias de Internet (36%). Essa proporção é inferior ao verificado na maioria dos países europeus envolvidos no estudo: Reino Unido (88%), Dinamarca (80%), Romênia (53%), Portugal (49%), Irlanda (47%) e Bélgica (39%),com exceção da Itália (26%). “Em vez de restringir o acesso à Internet, as escolas brasileiras deveriam valorizá-lo e investir nessa tecnologia, permitindo que as crianças explorem plenamente o potencial da Internet e sejam capacitadas para o seu uso seguro”, considera Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.
Assistir aos vídeos ou clipes on-line e utilizar redes sociais são as atividades mais citadas por crianças e adolescentes com idades entre 11 e 16 anos em todos os países do estudo. Os dinamarqueses (70%), romenos (58%), irlandeses (49%) e britânicos (49%) preferem assistir aos vídeos on-line, enquanto as redes sociais aparecem como a principal atividade para adolescentes italianos (59%), brasileiros (52%), portugueses (50%) e belgas (48%).
Redes sociais
Em relação à presença nas redes sociais, 78% das crianças e adolescentes brasileiros usuários de Internet possuem perfil próprio, mesmo patamar da Romênia (78%) e Dinamarca (81%). No Brasil, as crianças de 9 e 10 anos são as mais presentes (52%) nesses canais entre os países analisados: Romênia (50%), Dinamarca (41%), Portugal (26%), Bélgica (22%), Reino Unido (19%), Itália (15%) e Irlanda (14%).
Ainda de acordo com o estudo, grande parte dos jovens brasileiros valoriza ter grande número de contatos on-line e demonstra pouca preocupação a manutenção de perfis públicos nessas redes. No Brasil, mais da metade das crianças (54%) afirma ter mais de 100 contatos em seu principal perfil, fenômeno parecido com a Romênia (64%). Além disso, 42% dos brasileiros possuem perfil totalmente público, sendo essa proporção de apenas 15% na Itália.
Para mais informações sobre a análise comparativa entre a pesquisa TIC Kids Online Brasil 2013 e a Net Children Go Mobile, acesse:
http://www.lse.ac.uk/media@lse/research/EUKidsOnline/EU%20Kids%20III/Reports/FullReportBrazilNCGM.pdf
Com informações da Assessoria do CGI/NIC.Br.
Inscrições abertas para Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais
20 de Agosto de 2015, 0:16 - sem comentários ainda
Um dos assuntos mais relevantes do momento, a proteção à privacidade e aos dados pessoais, será discutido por especialistas nacionais e internacionais durante a 6º edição do Seminário promovido pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). O evento, que acontecerá nos dias 15 e 16 de setembro em São Paulo com inscrições gratuitas e limitadas, é voltado a profissionais da área jurídica e da comunidade técnica, além dos interessados em discutir o tema. As inscrições podem ser realizadas por meio do site (http://seminarioprivacidade.cgi.br).
O VI Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais tem o apoio dos Ministérios Públicos Federais de São Paulo e do Rio de Janeiro (MPF/SP e MPF/RJ), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), da Ordem dos Advogados do Brasil São Paulo (OAB/SP), do Instituto dos Advogados de São Paulo (IASP) e do Instituto de Tecnologia & Sociedade do Rio de Janeiro (ITS Rio). Haverá debates sobre questões conceituais envolvendo dados pessoais e sensíveis, a relação entre Internet das Coisas e privacidade, e o uso de criptografia como mecanismo de segurança para proteção de dados.
Um dos debates será o painel sobre a responsabilidade civil dos agentes que tratam os dados pessoais. “Essa é uma questão que envolve todos nós. Que tipo de política as empresas adotam para o uso dos dados coletados, até que ponto os consumidores estão cientes e se preocupam ao fornecer informações pessoais, e até onde os termos de uso estabelecidos estão, de fato, sendo cumpridos, são alguns pontos que entrarão em discussão no Seminário”, antecipa Kelli Angelini Neves, gerente da Assessoria Jurídica do NIC.br.
O evento terá, também, um painel sobre as diferenças e semelhanças entre o Marco Civil da Internet e a recém-aprovada lei italiana, que estabelece direitos e responsabilidades dos cidadãos, empresas e governo na Internet.
Ao final será realizado um amplo debate aberto sobre o APL de proteção aos dados pessoais em tramitação no Ministério da Justiça, e sobre outros Projetos de lei em discussão na Câmara dos Deputados que tratam do tema, sob diversas óticas e linhas de pensamento, com a participação de especialistas que possuem forte atuação em áreas ligadas ao tema.
“A exposição de dados pessoais na Internet e o que se faz com esses dados são pontos de ampla discussão. Todos os setores da sociedade querem opinar sobre o assunto e tirar suas dúvidas sobre até que ponto estão protegidos ou expostos. Por isso, esperamos que esse seja um momento de destaque na programação do Seminário”, finaliza Thiago Tavares, conselheiro do CGI.br.
Ciclo de Conferências
A programação do VI Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais contará também com o quinto encontro do Ciclo de Conferências “CGI.br 20 anos – princípios para a governança e uso da Internet”. A discussão estará centrada no princípio “Ambiente Legal e Regulatório“. Acesse a agenda com todos os eventos do Ciclo de Conferências: http://cgi.br/20anos/.
Agenda:
VI Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais
Dias 15 e 16 de setembro
Blue Tree Towers Premium Morumbi
Av. Roque Petroni Junior, 1000 – Jardim das Acácias, São Paulo – SP
Inscrições: http://seminarioprivacidade.cgi.br
Evento gratuito
Vagas limitadas
Com informações da Assessoria de Imprensa do CGI/NIC.Br.
Alagoas já faz parte dos dois maiores catálogos de portais de Dados Abertos do mundo
20 de Agosto de 2015, 0:03 - sem comentários ainda
Alagoas agora faz parte dos dois maiores catálogos de portais de Dados Abertos do mundo. A notícia representa um marco para a democratização da informação pública do Estado.
Gerenciado pela Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag), por meio da Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC), o Portal Alagoas em Dados e Informações (http://www.dados.al.gov.br/) está disponibilizado nos catálogos DataPortals.org e CKAN Instances (ckan.org/instances).
Do ponto de vista prático, esta catalogação coloca o Estado de Alagoas num patamar de projetos internacionais como o Data.gov (catálogo de dados do Governo dos Estados Unidos), Data.gov.uk (do Governo do Reino Unido), PublicData.eu (da União Européia), dentre muitas outras iniciativas internacionais, além do Dados.gov.br (do Governo brasileiro).
“No Data Portals, há uma relação de 424 locais de todos os continentes que disponibilizam seus dados e informações governamentais. Alagoas é o único representante do Nordeste brasileiro na lista”, ressalta o superintendente da SINC, Thiago Ávila, ao reforçar que ter alcançado um status internacional nada mais é que a consequência de mais de 40 anos de trabalho da secretaria.
Ig Ibert Bittencourt, pós-doutor em Computação e professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), ressalta sobre o avanço que representa para o Estado. “É com grande alegria que recebo a notícia de que Alagoas está na seleta lista de Portais de Dados Abertos do mundo. O principal avanço que vejo é cultural. O Estado fazer parte desta lista mostra nitidamente que há uma política de estímulo à transparência no Estado de Alagoas e ações que levam a um governo aberto, tendendo à colaboração dos cidadãos em busca por melhores serviços públicos”, ressaltou Ibert.
Ele pondera que o resultado representa também um estímulo para outros estados e municípios brasileiros.
Para o secretário de Estado do Planejamento, Christian Teixeira, a importância do acontecimento não se estende apenas à Seplag, mas a todo o Estado, incluindo benefícios para a população alagoana. “Esse resultado demonstra que o Governo tem alto compromisso com a transparência pública. O reconhecimento internacional da prática de oferta de dados governamentais é, sem dúvida, um atestado de que estamos trabalhando com seriedade e compromisso com os alagoanos”, destaca Teixeira.
Este compromisso tem sido reiterado pelo governador Renan Filho que tem frisado sempre que ações sólidas que resultem em melhorias para os alagoanos continuarão a ser desenvolvidas em sua gestão, com otimização do gasto público, transparência e proximidade.
Portal Alagoas em Dados e Informações
O Alagoas em Dados e Informações (conhecido também pela sigla ADI) é uma plataforma digital de produção e oferta de dados e informações geoespaciais e socioeconômicos sobre o Estado de Alagoas.
Em dezembro de 2014, teve mais de 200.000 páginas visitadas. De janeiro a julho de 2015, já foi registrada mais de 1,5 milhão de páginas acessadas.
Genildo Silva, secretário adjunto de Planejamento e Orçamento, explica a importância do Portal, que serve de base de informação para o desenvolvimento de estudos, projetos de todas as secretarias do Estado, especialmente para fins de planejamento, assim como a elaboração do Plano Plurianual (PPA). “Projetos de reestruturação de grotas e melhoramento de encostas, por exemplo, são realizados graças ao serviço de produção e gestão da informação realizado pela Seplag”, destaca.
Estudantes, acadêmicos e professores também podem recorrer ao Portal para obter dados úteis sobre (Arranjo Produtivo Local) APL, Índice de Preços ao Consumidor (IPC), Produto Interno Bruto (PIB), localização de órgãos estaduais, dados do Samu, delegacias de polícia, escolas, e várias outras informações.
Com informações do Governo do Estado de Alagoas.
