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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Presidente dos EUA defende vigilância em massa das telecomunicações

10 de Junho de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em coletiva de imprensa realizada recentemente, defende a vigilância em massas dos sistemas de telecomunicações no país como medida para garantir a segurança dos cidadãos. “Não é possível ter 100% de segurança e 100% de privacidade. É preciso fazer concessões, que nos ajudam a combater ataques terroristas”, afirmou.

A afirmação foi feita em resposta à imprensa a respeito da publicação, pelo jornal inglês The Guardian na quarta-feira (5), de ordem judicial ordenando que a operadora de telefonia móvel Verizon repassasse à Agência de Segurança Nacional dos EUA as ligações telefônicas de seus clientes. A empresa cede ao governo, desde 2006, todos os números que efetuavam e recebiam ligações, a frequência com que tais ligações eram realizadas, a localização dos aparelhos no momento das chamadas, entre outros dados.

Entre os dados repassados não estão os conteúdos dos telefonemas. Mas a ação impressiona pelo volume, pois estima-se que milhões de clientes tenham tido o sigilo telefônico quebrado – e continuam a ter, pois a ordem judicial tem validade até 19 de julho. O governo dos EUA se apoia em uma lei antiterrorismo aprovada durante o governo de George W. Bush após o atendado de 11 de setembro de 2011 às Torres Gêmeas.

Críticos da medida no país lembram que tal vigilância foi criticada por Obama durante as eleições presidenciais e coloca em risco a privacidade dos cidadãos. Hoje, o Guardian e o Washington Post publicaram documentos capazes de provar que a Agência de Segurança também obteve acesso, secretamente, aos dados de usuários de nove grandes provedores de serviços de internet, entre os quais, Google, Facebook, Apple, Yahoo e Microsoft.

O acesso aos dados dos internautas faz parte de um programa chamado Prism, que prevê a obtenção e análise do histórico de buscas, do conteúdo de e-mails, da transferência de arquivos, bate-papos e até chamadas de voz sobre IP. Detalhes do programa foram divulgados a partir da abtenção de uma apresentação feita em PowerPoint, criada por funcionários da Agência.

Executivos das empresas negaram ao The Guardian conhecer o Prism ou que tenham repassado informações ostensivamente ao governo através de acesso direto a seus servidores a algum de seus equipamentos. Google, Facebook e Microsoft declararam fornecer dados apenas após solicitação, conforme a legislação local. Segundo o jornal Washington Post, no entanto, o Prism está em funcionamento há mais de um ano e é a principal fonte de informações para um relatório diário entregue a Obama. Segundo fontes do jornal, dados obtidos pelo Prism foram usados em ao menos 1.477 documentos secretos.

Com informações de ARede.



Belém do Pará sediará o III Fórum da Internet no Brasil e Pré IGF Brasileiro 2013

8 de Junho de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O III Fórum da Internet no Brasil será realizado em Belém – PA entre os dias 03 e 05 de setembro. A cidade foi escolhida para atender a um pedido dos participantes da edição passada, realizada em Julho de 2012, em Olinda – PE.

Naquela oportunidade, diversas pessoas oriundas de estados do Norte do País conclamaram pela realização do Fórum na região e sugeriram a cidade de Belém, PA, para sediar a terceira edição, contribuindo para amplificar o debate da necessária melhoria dos serviços de Internet, da qualidade de banda e da inclusão digital na região Norte brasileira.

Quem já participou do Fórum da Internet no Brasil sabe que a estrutura de conteúdo do evento é formada por palestras técnicas e grupos temáticos chamados de “Trilhas”. Há ainda as “desconferências”, encontros autônomos que são promovidos pelos participantes e, principalmente, a articulação em rede dos diversos movimentos, pesquisadores, academia, governos nas diversas esferas, por uma Internet brasileira melhor, de todos e para todos.

O Fórum da Internet no Brasil é também o espaço do Pré IGF ( Internet Governance Forum) Brasileiro 2013, reunindo os debates e posicionamentos para subsidiar e preparar as delegações brasileiras que participarão dos respectivos Fóruns latino americano e global sobre a Governança da Internet.

Agenda

O que: III Fórum da Internet no Brasil e Pré IGF 2013
Quando: De 03 a 05 se setembro
Onde: HANGAR Centro de Convenções e Feiras da Amazônia – Av. Dr. Freitas s/n Marco – Belém – Pará
http://forumdainternet.cgi.br

Com informações do NIC.br.



Internet das coisas e hardware livre entram em discussão no JustJava

8 de Junho de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Depois de superada a revolução dos PCs e a rebeldia do “free software”, o mundo da informática está sendo novamente sacudido, e agora por fenômenos ainda mais turbulentos.

Entre eles estão a massificação iminente de computadores de ‘custo simbólico’, ou no conceito “hardware livre”; o inicio da banalização da chamada “Internet das coisas” e a literal decolagem da infraestrutura de informática para o ambiente em nuvem.

Quem faz este comentário é a especialista em computação Yara Senger, que é presidente da ONG SouJava e uma das co-produtoras do maior encontro independente de desenvolvedores de software da América Latina, o JustJava, promovido pela Sociedade Brasileira dos Usuários de Informática e Telecomunicações de São Paulo (Sucesu-SP), hoje em sua décima segunda edição. O Evento ocorre nesta sexta-feira (07 de Junho) e prossegue no sábado, com a participação de cerca de 400 desenvolvedores.

Segundo Yara Sender, o que se pode chamar de “hardware livre” é um pequeno computador ‘commodity’ (nas dimensões de meio sabonete, mas com alto poder de processamento e com grande flexibilidade técnica), que é vendido em escala de containers.

Outra nova modalidade de hardware são computadores de baixíssimo custo, como é o caso do Raspbery Pi (vendido a R$ 170 no Brasil) e com capacidade suficiente para rodar todo o tipo de software em Java.

“A partir deste hardware banal, mas bastante poderoso, os desenvolvedores estão livres para criar, exercer a ‘tentativa e erro’ e levar informatização a praticamente tudo o que existe: desde uma sonda aeroespacial, até o bizarro ferro de passar, brinquedos educativos, mamadeiras inteligentes ou máquinas de autosserviço bancário, produzidas a custos muito baixos”, comenta a especialista.

Com a participação de cerca de 400 desenvolvedores, vindos de várias partes do Brasil, e alguns palestrantes internacionais de empresas como Microsoft, Red Hat, Intel e Oracle, o Congresso JustJava 2003 destacará exemplos de emprego de computadores deste tipo, mostrando os desafios e grandes oportunidades de negócios que eles abrem para o desenvolvedor de software e para as empresas produtoras ou usuárias de TI.

Com o emprego de hardware livre, como é o caso do Arduino, já se tornam viáveis comercialmente aplicações de informática “usável no corpo”, como óculos inteligentes, ou blusas capazes de se adaptar ao clima.
Segundo Otávio Santana, diretor da ONG SouJava e curador do JustJava 2013, a ideia é mostrar o enorme potencial de negócios para a informática embarcada. Trata-se de um nicho multibilionário, que está se abrindo para desenvolvedores.

Mas a discussão é também um pretexto para enfatizar o ambiente de alta incerteza que cerca a indústria de software e leva euforia e perplexidade para os especialistas em design de software que comparecerão ao evento.

“A gama de possibilidades de criação, para o projetista de aplicações, chegou ao extremo radical. Por mais experiente que seja, o desenvolvedor é, a cada dia, um novato, diante dessa realidade de abundância tecnológica e, ao mesmo tempo, diante da crescente dificuldade de se criar alguma coisa que não se torne obsoleta em questão de semanas ou até de horas”, continua o diretor da JustJava.

Na avaliação de Miriam Vasco, Presidente da Sucesu-SP (que vivenciou a TI dos anos 80, em início de carreira) o cenário para o desenvolvedor é,  hoje em dia,  instigante ao máximo, para alguns, e desalentador, para outros. “Quem quer que tenha conhecimento em linguagens de computação pode se sentir a salvo do frio e de intempéries como o desemprego. Mas há milhões de janelas de oportunidade abertas apenas para aquele desenvolvedor de olhos livres, seja ele um veterano da TI ou um jovem iniciante na área”, completa Miriam Vasco.

Informações não Estruturadas
O JustJava 2013 conta com exposições e workshops de alguns palestrantes internacionais de empresas gigantes da tecnologia, como Intel, Red Hat, Microsoft e Oracle. Ao lado deles estão alguns dos especialistas mais respeitados da comunidade brasileira de software, que irão discutir os caminhos da informática diante dos novos cenários.

Na conclusão dos trabalhos do congresso, os participantes irão discutir os rumos do empreendedorismo, da inovação e da vida real da TI em tempos de ‘big data’. Ou seja, no novo ambiente de informações em que os bancos de dados tradicionais (tecnologia SQL) já são insuficientes para organizar os trilhões de Gigabytes de dados que circulam em uma rede empresarial. Para dar conta da situação a indústria de TI já oferece sistemas com inteligência para informações não estruturadas e que tratam simultaneamente arquivos de texto, vídeo, imagens de internet, diálogos de redes sociais, email, SMS e até inputs de temperatura vindos da geladeira ou do fogão do refeitório.

Este debate de conclusão será coordenado pelo especialista Bruno Souza, representante do SouJava no comitê executivo da entidade mundial de desenvolvedores denominada Java Community Process. A entidade é reconhecida por liderar as novas tendências de TI e reúne altas lideranças de tecnologia de empresas como Google, HP, Intel e Oracle.

O JustJava 2013 acontece em São Paulo, dias 7 e 8 de Junho, no Centro Universitário Santo Amaro. A programação completa está no site da SUCESU-SP www.sucesusp.org.br ou através do telefone
11 2165-1331-1332.

Com informações da Assessoria de Imprensa JustJava.



Jitsi, uma alternativa opensource ao Skype

7 de Junho de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Se você já se cansou do Skype ou quer uma alternativa livre e opensource para chat e video chamadas, talvez ? Conheça o Jitsi.

Jitsi é um softphone com suporte a áudio, vídeo e mensagens instantâneas, escrito em Java. Ele suporta algumas das mensagens instantâneas mais popular e protocolos de telefonia, tais como SIP, Jabber / XMPP (e, portanto, Facebook e Google Talk), AIM, ICQ, MSN, Yahoo! Messenger.

O desenvolvimento de Jitsi iniciou na University of Strasbourg, França. Originalmente, o projeto era conhecido como SIP Communicator. Ao longo dos anos a comunidade cresceu e agora inclui membros e colaboradores do Brasil, Bulgária, Camarões, China, Estônia, França, Alemanha, Índia, Japão, Romênia, Espanha, Suíça, Reino Unido, EUA, e outros.

Jitsi é baseado na arquitetura OSGi usando a implementação do Apache Felix. Isto torna muito extensível e com desenvolvimento particularmente amigável.

Aqui você encontra uma lista de features do Jitsi. Vale a pena dar uma olhada.

Ficou curioso? Visite o site oficial do Jitsi e faça já seu download. Tem versões para GNU/Linux, Mac e Windows.



Aprovada disponibilização de produção científica pela internet

7 de Junho de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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As instituições de ensino superior e de pesquisa, públicas e privadas, poderão ser obrigadas a disponibilizar acesso, pela internet, à produção técnico-científica financiada com recursos públicos. A medida está prevista em projeto aprovado pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado federal, que segue para a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE).

A proposta (PLS 387/2011) estabelece que universidades, faculdades, institutos e centros de ensino superior, bem como entidades de pesquisa, sejam públicos ou privados, devam manter em repositórios de livre acesso, pela internet, o inteiro teor da produção técnico-científica resultante de pesquisas realizadas com recursos públicos.

Esse apoio financeiro oficial pode ser do governo federal ou dos governos estaduais e municipais e se refere tanto a financiamentos diretos, para aquisição de equipamentos, por exemplo, como ao uso de instalações públicas e pagamentos de salários.

Para o autor do projeto, senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), os depósitos digitais de livre acesso reforçam o papel das instituições de ensino superior e de pesquisa de “servir à sociedade e promover o conhecimento científico e a difusão cultural”. Favorável ao texto, o relator, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), observa que a disseminação virtual do conhecimento científico já é uma prática dos países mais desenvolvidos.

Sigilo

No caso de produção técnico-científica ou artigo protegidos por contrato de direito de propriedade intelectual, que contenham invenções passíveis de patenteamento ou que tratem de assuntos de segurança nacional, será exigida a divulgação apenas da descrição da produção. No entanto, terminado o prazo de proteção, a instituição será obrigada a divulgar o inteiro teor dos trabalhos.

O projeto determina ainda que o repasse de recursos às instituições deverá ser condicionado à criação de repositórios para livre acesso à produção científica e tecnológica. Prevê também que o governo federal será responsável pela integração desses bancos de informações e fornecerá orientação técnica às instituições de ensino superior e de pesquisa para manutenção do sistema.

Tramitação

O PLS 387/2011 será agora apreciado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). Sendo aprovado vai para deliberação da Câmara dos Deputados.

Com informações do Senado.



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