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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Thunderbird 38 virá com suporte para Yahoo Messenger

13 de Maio de 2015, 13:15, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Conheça as novidades do Thunderbird 38, que no momento está em beta e será lançado em breve, trazendo até suporte para Yahoo Messenger. Se você quiser experimentar, veja aqui como instalar o Thunderbird 38 beta no Linux manualmente.

O Thunderbird é uma cliente de correio eletrônico gratuito, de código aberto, fácil de configurar, personalizar e que possui muitas funcionalidades.

Apesar dos desenvolvedores da Mozilla terem negligenciado o Thunderbird ultimamente, agora eles trabalham duro para trazer grandes melhorias para seu cliente de e-mail, trabalho este que veremos no Thunderbird 38 (atualmente em beta). Entre as novidades dessa versão, destaque para a implementação do suporte para o protocolo de bate-papo Yahoo! Messenger.

Além disso, ele trará o suporte para pesquisa em vários catálogos de endereço, o componente RSS receberá suporte para URLs de nome de domínio internacionalizado, será adicionado o suporte a OAuth2 para contas do GMail, os usuários poderão adicionar um marcador de posição de leitura (favorito) para conversas de e-mail e as colunas no painel de pastas se tornará expansível. Para completar, através da integração com a extensão Lighting, os usuários receberão uma funcionalidade melhor de calendário.

Se você não quiser esperar pelo lançamento oficial, veja no tutorial abaixo, como instalar o Thunderbird 38 beta no Linux manualmente.

Antes de instalar lembre-se que se trata de um beta, e portanto, passível de diversos erros e travamentos.

Para saber mais sobre Thunderbird 38 beta, clique nesse link.

Para instalar a última versão do Thunderbird 38 beta no Linux, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal.

Passo 2. Caso já tenha feito alguma instalação manual, apague a pasta, o link e o atalho anterior com esse comando:

sudo rm -Rf /opt/thunderbird38-beta

sudo rm -Rf /usr/bin/thunderbird

sudo rm -Rf /usr/share/applications/thunderbird38-beta.desktop

Passo 3. Confira se o seu sistema é de 32 bits ou 64 bits, para isso, use o seguinte comando no terminal:

uname -m

Passo 4. Se seu sistema for de 32 bits, use o comando abaixo para baixar o programa. Se o link estiver desatualizado, acesse essa página e baixe a última versão e salve-o com o nome thunderbird.tar.bz2:

wget -O thunderbird.tar.bz2 http://ftp.mozilla.org/pub/mozilla.org/thunderbird/releases/38.0b4/linux-i686/pt-BR/thunderbird-38.0b4.tar.bz2

Passo 5. Se seu sistema for de 64 bits, use o comando abaixo para baixar o programa. Se o link estiver desatualizado, acesse essa página e baixe a última versão e salve-o com o nome thunderbird.tar.bz2:

wget -O thunderbird.tar.bz2 http://ftp.mozilla.org/pub/mozilla.org/thunderbird/releases/38.0b4/linux-x86_64/pt-PT/thunderbird-38.0b4.tar.bz2

Passo 6. Execute o comando abaixo para descomprimir o pacote baixado, para a pasta /opt/:

sudo tar -jxvf thunderbird.tar.bz2 -C /opt/

Passo 7. Renomeie a pasta criada:

sudo mv /opt/thunderbird*/ /opt/thunderbird38-beta/

Passo 8. Finalmente, crie um atalho para facilitar a execução do programa:

sudo ln -sf /opt/thunderbird38-beta/thunderbird /usr/bin/thunderbird38-beta

Passo 9. Se seu ambiente gráfico atual suportar, crie um lançador para o Thunderbird, executando um editor de texto com o comando (se for preciso, use outro editor de textos e substitua “gedit” por ele):

sudo gedit /usr/share/applications/thunderbird38-beta.desktop

Passo 10. Copie o conteúdo abaixo e cole ele no arquivo aberto. Em seguida, salve e feche o arquivo;

[Desktop Entry]
Version=1.0
Type=Application
Terminal=false
Name=thunderbird
Exec=/opt/thunderbird38-beta/thunderbird
Icon=/opt/thunderbird38-beta/chrome/icons/default/default32.png
Categories=Application;

Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite thunderbird em um terminal, seguido da tecla TAB. Já se a sua distribuição suportar, coloque o atalho na sua área de trabalho e use-o para iniciar o programa.

Para remover o Thunderbird 38 beta no Linux, basta fazer o segundo passo do procedimento anterior.

Com informações de LinuxGeek e Blog do Edivaldo Brito.



Google, Microsoft e outras empresas assinam acordo de combate à pirataria

13 de Maio de 2015, 13:10, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Embora as empresas sempre tomem ações individuais para combater a pirataria nos diversos segmentos em que atuam, iniciativas em larga escala, envolvendo diversas empresas, têm se tornado cada vez mais comuns e eficientes. Isso tem ajudado a indústria do entretenimento a brigar contra a disponibilização de conteúdo pirata na internet.

Uma nova parceria na Dinamarca reúne grandes empresas de publicidade, processadores de pagamentos e tecnologia. O objetivo é estrangular as finanças de sites piratas por meio de um memorando intitulado “Code to Promote Lawful Behavior on the Internet”, assinado por grandes empresas do mundo online.

O acordo representa mais de 40 mil compositores e editores de música de todo o mundo graças à adesão do grupo Koda. Além dele, grandes empresas do mundo financeiro, como MasterCard e Diners Club, também estão na iniciativa. Por fim, merece destaque a presença de grandes estúdios de Hollywood, representados pela Rights Alliance, e do Google e Microsoft. Esses dois últimos, inclusive, se comprometeram em intensificar os esforços para retratar os sites com conteúdo pirata como não confiáveis, exibindo alertas de segurança para os internautas que os acessarem a partir dos seus motores de busca.

A ideia é que essas mensagens desencorajem os usuários, que serão informados que tais sites são mantidos por cibercriminosos e por isso não merecem o apoio do internauta. Além disso, as companhias disseram que vão encorajar os usuários a investirem seu dinheiro em provedores de conteúdo legítimo.

O memorando representa o início de um mecanismo de colaboração projetado para enfrentar os desafios em cinco questões-chave:

  1. Ajudar a tornar a internet uma plataforma segura e atraente para os consumidores e empresas;
  2. Salientar que o direito autoral é um pilar importante para o crescimento e a inovação;
  3. Trabalhar em conjunto para reduzir a criminalidade financeira, com base em violações de direitos autorais;
  4. Trabalhar em conjunto para promover a divulgação de produtos;
  5. Contribuir para processos eficientes que podem ajudar a reduzir as violações de direitos autorais  e crimes associados.

O acordo dinamarquês está dando ênfase à segurança do consumidor, mas é evidente que as empresas que assinaram o acordo querem fazer o possível para excluírem empresas criminosas da internet. Como parte do acordo, as empresas concordam em não financiarem atividades criminosas, oferecendo suporte de qualquer tipo, dando-lhes exposição, prestando serviços de publicidade ou processamento de pagamentos.

“As empresas e organizações que fazem parte deste código não querem ver suas marcas associadas ao crime econômico ou violações de direitos autorais”, afirma um trecho do memorando.

O Ministério da Cultura da Dinamarca afirmou que o “código reflete o desejo comum de fazer um esforço determinado para garantir que a Internet é um mercado seguro e economicamente sustentável. Ele vai ajudar a criar melhores condições para o crescimento e inovação para empresas, além de segurança e transparência para os usuários legítimos”.

Em paralelo com esta iniciativa, atualmente outros acordos estão em curso em outros países, onde grandes empresas participarão de reflexões para identificar novas áreas de cooperação contra a pirataria.

Com informações de TorrentFreak e Canaltech.



Instalando o conjunto de ícones Dalisha no Ubuntu e derivados

13 de Maio de 2015, 13:04, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Se você gosta de ícones circulares e quer dar uma repaginada no visual do seu desktop, experimente instalar o conjunto de ícones Dalisha no Ubuntu e outras distribuições derivadas.

O conjunto de ícones Dalisha é uma bela peça de arte criada por Eep Setiawan e que oferece ícones circulares para serem usados em desktops Linux. O melhor de tudo é que ele contém ícones para todos os ambientes de desktop Linux como Unity, Gnome, Cinnamon, KDE, Mate e outros. Este conjunto de ícones oferece mais de 30.000 ícones que estão disponíveis como a maioria dos tamanhos, incluindo uma versão escalável. Ele também traz ícones simbólicos utilizados a partir de ícones moka, a fim de melhorar e completar o conjunto.

Para saber mais sobre o tema, clique nesse link.

Para instalar o conjunto de ícones Dalisha no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);

Passo 2. Se você ainda não tem, adicione o repositório do tema com o comando:

sudo add-apt-repository ppa:noobslab/icons

Passo 3. Depois, atualize o APT com este comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Finalmente, instale o conjunto de ícones Dalisha usando o seguinte comando:

sudo apt-get install dalisha-icons

Depois de instalar, você pode usar o Unity Tweak Tool, Gnome-tweak-tool ou Ubuntu-Tweak para mudar o tema.

Com informações de NoobsLab e Blog do Edivaldo Brito.



Facebook vs. Democracia: como um algoritmo suprime a diversidade de conteúdo

13 de Maio de 2015, 12:58, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Um estudo publicado na revista Science desta semana mensurou quanto o algoritmo de filtragem do Facebook mantém as pessoas longe da leitura de notícias e opiniões das quais discordam, uma vez que ele foi projetado para mostrar principalmente as coisas que os usuários gostam. Mas por que isso é importante? A resposta é simples: democracia.

A exposição a diferentes ideias políticas é importante para o conceito de democracia. Afinal, não podemos tomar decisões inteligentes sem considerar todos os lados de uma questão. O fato do feed de notícias do Facebook colocar automaticamente no final da página as coisas que você pode não concordar e, consequentemente deixar de ler, anula uma série de novas perspectivas que você poderia ter sobre um determinado assunto.

O resultado mostrou que, em média, cerca de 23% dos amigos de um usuário possuem uma afiliação política diferente e uma média de 29% do feed de notícias vai apresentar a esse usuário um ponto de vista oposto ao seu. O Facebook alega que o próprio algoritmo é mais afetado pelas histórias que um usuário clica do que por qualquer outra coisa. Em outras palavras: a situação é ruim, mas não tão ruim quanto os críticos da rede social temem.

“Isso mostra que os efeitos do que eu escrevi existem e são significativos, mas eles são menores do que eu tinha imaginado”, disse Eytan Bakshy, o cientista de dados que liderou o estudo. Na pesquisa, o Facebook se refere à exibição de um post que um usuário não concorda como “transversal”.

A rede social de Mark Zuckerberg diz que “a exposição de pontos de vista transversais está associada a baixos níveis de participação política”. Porém, o cientista do Microsoft Research, Christian Sandvig, não gostou muito dessa abordagem. Segundo ele, “não há nenhuma gangue de cientistas políticos argumentando contra exposição à diversas fontes de notícias”.

Para realizar o estudo, cientistas de dados analisaram a interação de 10,1 milhões de usuários do Facebook com notícias socialmente compartilhadas. Porém, se pararmos para pensar que a rede social possui mais de 200 milhões de usuários norte-americanos, o número utilizado corresponde a pouco mais de 20%. Desses 20%, apenas 9% listou sua afiliação política no site. Após triturar um pouco mais os números, o Facebook optou por estudar apenas 4% dos usuários norte-americanos.

O grande problema com isso é que a amostragem do estudo não foi aleatória. O Facebook escolheu os participantes a partir de uma base de pessoas que possuem um forte vínculo com a política, o suficiente para citar esse detalhe em seu perfil da rede social, o que definitivamente não representa a população do Facebook em geral. Isso porque as pessoas que auto identificam a sua posição política certamente vão se comportar de uma maneira diferente do que as demais.

Os resultados são convenientes para a rede social, que com mais de 1,3 bilhão de usuários é efetivamente o jornal diário mais lido do mundo. Mas suas decisões editoriais são elaboradas com pouca transparência graças ao algoritmo do feed de notícias.

Com informações do The New York Times e Canaltech.



Como atualizar o núcleo do Ubuntu e derivados para o kernel 4.0.2

13 de Maio de 2015, 12:55, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Saiu a segunda atualização dessa série 4.0, o kernel 4.0.2. Se você quiser atualizar seu sistema para essa nova versão, veja abaixo como fazer isso.

Sem muitas novidades, o kernel 4.0.2 é uma pequena atualização atualizações e correções de bugs.

A série 4.0 do kernel Linux traz consigo mudanças importantes (além de várias correções de bugs), entre elas, destaque para o live patching, que permitirá atualizar o Kernel, inserir módulos e patches de segurança e etc, sem precisar reiniciar o sistema. Essa é uma característica importantíssima e que é especialmente útil para servidores, uma vez que será possível incluir atualizações segurança e fazer manutenção do Kernel sem ter de reiniciar o sistema, o que aumenta o uptime (tempo sem desligar ou reiniciar o equipamento) desse tipo de computador.

Para ver todas as mudanças presentes nesse kernel, acesse o ChangeLog.

Antes de iniciar começar a atualizar o kernel do Ubuntu, saiba que este é um procedimento que apesar de simples, exige conhecimentos avançados do sistema e deve ser feito por sua própria conta e risco.

Para atualizar o núcleo do Ubuntu para a versão final do kernel 4.0.2, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);

Passo 2. Verifique qual a arquitetura de seu sistema acessando as Configurações do Sistema e a opção “Detalhes” ou usando o comando abaixo:

uname -m

Passo 3. Se estiver usando um sistema de 32 bits, baixe os arquivos DEB com os comandos:

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002_4.0.2-040002.201505081529_all.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002-generic_4.0.2-040002.201505081529_i386.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-image-4.0.2-040002-generic_4.0.2-040002.201505081529_i386.deb

Passo 4. Se estiver usando um sistema de 32 bits e quiser usar o kernel de baixa latência, baixe os arquivos DEB com os comandos:

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002_4.0.2-040002.201505081529_all.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002-lowlatency_4.0.2-040002.201505081529_i386.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-image-4.0.2-040002-lowlatency_4.0.2-040002.201505081529_i386.deb

Passo 5. Se estiver usando um sistema de 64 bits, baixe os arquivos DEB com os comandos:

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002_4.0.2-040002.201505081529_all.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002-generic_4.0.2-040002.201505081529_amd64.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-image-4.0.2-040002-generic_4.0.2-040002.201505081529_amd64.deb

Passo 6. Se estiver usando um sistema de 64 bits e quiser usar o kernel de baixa latência, baixe os arquivos DEB com os comandos:

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002_4.0.2-040002.201505081529_all.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002-lowlatency_4.0.2-040002.201505081529_amd64.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-image-4.0.2-040002-lowlatency_4.0.2-040002.201505081529_amd64.deb

Passo 7. Instale o kernel com o comando:

sudo dpkg -i linux-headers-4.0.2*.deb linux-image-4.0.2*.deb

Passo 8. Reinicie o sistema com o comando abaixo:

sudo reboot

Passo 9. Se você tiver algum problema e quiser desinstalar o kernel 4.0.2, reinicie o computador com um kernel anterior (usando Grub -> Advanced -> select previous kernel) e quando iniciar o sistema, faça login, abra um terminal e execute o comando abaixo para remover o Linux Kernel 4.0.2:

sudo apt-get remove linux-headers-4.0.2 linux-image-4.0.2

Passo 10. Finalmente atualize o menu do GRUB, com o comando:

sudo update-grub

Nota: Todos os drivers que não fazem parte da principal árvore do kernel (o que obviamente inclui drivers proprietários) devem ser recompilados para novas versões do kernel.

Com informações do Blog do Edivaldo Brito.



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