Ir para o conteúdo
ou

Software livre Brasil

Tela cheia Sugerir um artigo
 Feed RSS

Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Instale o Aptik, ferramenta de backup e restauração de apps no Ubuntu

9 de Abril de 2014, 14:45, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

aptik-1

Aptik, a ferramenta de backup e restauração de apps, chegou a versão 1.4. Se você usa aplicativo, veja aqui como instalar ele no Ubuntu e seus derivados.

Se você precisa fazer backup e restauração de apps, experimente o Aptik. O aplicativo nasceu para fazer a instalação de pacotes mais fácil e é a ferramenta ideal para ser usada após uma nova instalação do Ubuntu. Com o aptik, você pode fazer um backup de seus repositórios PPA, aplicativos baixado, temas e ícones, e depois recuperá-los na nova instalação.

Você pode até mesmo ver o uso dos repositórios PPA, por exemplo, PPAs com um ícone verde são ativos e têm alguns pacotes instalados, já PPAs com um ícone amarelo são ativos, mas não utilizados (não tem nenhum pacote instalado).

Para fazer backup de seus programas, clique no botão “Backup” para “Software Selections” e uma lista de pacotes de nível superior instalados serão exibidos. Depois, clique no botão “Backup” para copiar os pacotes baixados.

Para temas, clique no botão “Backup” de “themes and ícons” e uma lista de temas instalados serão exibidos, para que você possa selecionar e criar uma cópia. Para repositórios, use o botão “Backup” que fica depois de “Software sources (PPAs)”.

Conheça melhor a ferramenta de backup e restauração de apps Aptik

Para saber mais sobre as novidades desse lançamento, clique nesse link.

Instalando a ferramenta de backup e restauração de apps Aptik no Ubuntu e derivados

Para instalar o Aptik no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);

Passo 2. Se ainda não tiver, adicione esses repositórios com os seguintes comandos:

sudo apt-add-repository -y ppa:teejee2008/ppa

Passo 3. Atualize o APT com o comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Agora instale o programa com o comando:

sudo apt-get install aptik

Depois de instalado, o programa pode se executando a partir do Dash, digitando: aptik

Com informações de Ubuntu Geek e Blog do Edivaldo Brito.



Instalando o Apache OpenOffice no Ubuntu

9 de Abril de 2014, 14:38, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Apache-OpenOffice

Essa dica é para os usuários que preferem usar o Apache OpenOffice no Ubuntu, veja como instalar essa suíte office em seus sistema, em substituição ao LibrOffice que vem instalado.

Apache OpenOffice é uma suíte office sob o domínio da fundação Apache. A Oracle doou o Openoffice para a Fundação Apache com o objetivo de apoiar o desenvolvimento opensource do produto. O Apache OpenOffice possui 6 aplicações: um processador de texto, um editor de planilhas, editor de apresentações, ferramenta de desenho, fórmula e banco de dados. O conjunto desses programas formam uma suíte de escritório livre e compatível com os principais pacotes de escritório do mercado, além de fornecer todas as funções que normalmente são encontradas em uma suíte profissional.

Conheça melhor o Apache OpenOffice

Para saber mais sobre as novidades desse lançamento, clique nesse link.

Instalando o Apache OpenOffice no Ubuntu e derivados

Para instalar o Apache OpenOffice no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);

Passo 2. Se o libreoffice já estiver instalado no seu sistema, execute o comando a seguir para remove-lo:

sudo apt-get remove –purge libreoffice*

Passo 3. Confira se o seu sistema é de 32 bits ou 64 bits, para isso, abras as “Configurações do Sistema” e clique em “Detalhes”. Ou se preferir, use o seguinte comando no terminal:

uname -m

Passo 4. Se seu sistema é de 32 bits, use o comando abaixo:

wget http://ufpr.dl.sourceforge.net/project/openofficeorg.mirror/4.0.1/binaries/pt-BR/Apache_OpenOffice_4.0.1_Linux_x86_install-deb_pt-BR.tar.gz

Passo 5. Se seu sistema é de 64 bits, use o comando abaixo:

wget http://ufpr.dl.sourceforge.net/project/openofficeorg.mirror/4.0.1/binaries/pt-BR/Apache_OpenOffice_4.0.1_Linux_x86-64_install-deb_pt-BR.tar.gz

Passo 6. Descompacte o arquivo baixado usando esse comando:

tar -xvzf Apache_OpenOffice_4.0.1_Linux_*_install-deb_pt-BR.tar.gz

Passo 7. Vá para a pasta criada:

cd pt-br/DEBS/

Passo 8. Agora instale o programa, usando esse comando:

sudo dpkg -i *.deb

Depois de instalado, o programa pode se executando a partir do Dash, digitando: openoffice

Fonte: Blog do Edivaldo Brito.



A urgência do Marco Civil

9 de Abril de 2014, 14:34, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

imagem_533_x_300_marco_civil_da_internet

O Brasil e, sobretudo, os brasileiros usuários da internet só terão a ganhar se o Senado aprovar o projeto que institui o Marco Civil da Internet – que define obrigações, deveres e direitos dos que utilizam a rede mundial de computadores – antes de esgotar o prazo legal de que dispõe. Melhor seria se o texto estivesse aprovado pelo Senado (a Câmara já o aprovou) e sancionado pela presidente da República até a conferência mundial sobre governança na internet que se realizará em São Paulo nos dias 23 e 24 de abril. Ali, o país poderia apresentar como exemplo seu modelo de governança já devidamente formalizado para representantes de governos, entidades privadas, academias e organizações da sociedade civil esperados para a conferência.

A arrastada tramitação do projeto na Câmara – que o aprovou no fim de março, quase três anos depois de apresentado pelo Executivo – talvez seja utilizada como argumento para alguns parlamentares tentarem prolongar seu exame no Senado, sob a alegação de que também os senadores devem ter o tempo necessário para debater o texto. Mas é justamente a demorada tramitação na Câmara que justifica, agora, a decisão rápida do Senado.

Os pontos essenciais do projeto, bem como as propostas apresentadas durante sua tramitação na Câmara, foram abertos e, na maior parte dos casos, exaustivamente debatidos pelos deputados, por membros do governo, por representantes de entidades interessadas, dirigentes de empresas privadas e usuários em geral.

Certamente os senadores conhecem essas discussões, o que, como observou o deputado João Arruda (PMDB-PR), que presidiu a comissão especial da Câmara que examinou a questão, pode assegurar a tramitação rápida e tranquila no Senado. “Todos os pontos de divergência na Câmara já foram neutralizados”, disse Arruda em entrevista a emissora de rádio de seu Estado. “Os partidos que eram contra tiveram suas dúvidas esclarecidas.”

Sensibilidade política e responsabilidade

Tais avaliações justificam a declaração do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), de que a Casa analisará o projeto em “curtíssimo” prazo e não há “absolutamente nenhuma” hipótese de os senadores demorarem tanto quanto os deputados para votá-lo. Calheiros assegurou que o Senado tratará o projeto com “absoluta celeridade”. Este é também o desejo do governo.

Em seu dispositivo mais importante, o Marco Civil da Internet preserva o princípio da neutralidade da rede, por meio do qual se assegura que a transmissão de informações será feita sem discriminação de nenhum tipo, ou seja, não haverá a possibilidade de o fluxo de dados ser suspenso ou retardado dependendo da origem, do destino ou do conteúdo. O governo concordou em retirar do texto a exigência de instalação em território nacional dos centros de dados das empresas que prestam serviços no País. A exigência foi substituída pelo dispositivo que estabelece a precedência da legislação brasileira sobre quaisquer outras, qualquer que seja o país de origem da empresa.

Desse modo, o texto aprovado pela Câmara preservou o que havia de mais importante no projeto. O elogio que a proposta recebeu do criador da rede mundial de computadores (World Wide Web), o cientista britânico Tim Berners-Lee, é a demonstração mais clara de sua importância internacional. Embora ressaltasse que ainda há questões que podem ser discutidas, Berners-Lee afirmou que, com o Marco Civil, “finalmente um projeto de lei reflete como a internet deve ser: uma rede aberta, neutra e descentralizada, em que os usuários são o motor para a colaboração e inovação”.

Como a própria internet, disse o criador da rede, o projeto resultou do trabalho dos usuários, por meio de um “processo inovador, inclusivo e participativo” que “resultou em uma nova política que equilibra os direitos e responsabilidades dos indivíduos, governos e empresas que utilizam a internet”.

Se aprová-lo com a presteza anunciada por seu presidente, o Senado demonstrará que respeita os usuários da internet e que sabe agir com sensibilidade política e responsabilidade.

Fonte: Observatório da Imprensa.



Seagate lança discos de 6TB

9 de Abril de 2014, 14:22, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

enterprise-capacity-3-5-6tb-dynamic-400x400

Depois da Western Digital ter sido a primeira a trazer um disco de 6TB para o mercado, é agora a vez da Seagate chegar com o seu disco de 6TB, não perdendo também a oportunidade para “picar” a WD.

É que ao contrário do que acontece com o disco da WD, a Seagate não recorreu a um disco hermeticamente selado com Hélio no seu interior, para redução da fricção e do calor gerado – e não deixa passar a oportunidade para dizer que conseguiu atingir esta capacidade sem recorrer a essa técnica, e que ainda assim o seu disco é 25% mais rápido que o disco da WD (mas referindo que, se no futuro vier a ser necessário recorrer ao Hélio, também não terá problemas em fazê-lo).

Este disco destina-se principalmente a clientes empresariais e a data centers, onde interesse ter a maior capacidade de armazenamento por espaço físico, estando este Enterprise Capacity 3.5 HDD v4 também disponível em capacides de 2, 4, e 5TB, e com interfaces SAS de 12Gbps e SATA de 6Gbps. Estes discos estão preparados para suportar 550TB de escritas por ano (para referência, os discos para ambientes desktop estão vocacionados para lidar “apenas” com 55TB), e têm 128MB de cache.

A Seagate diz que estes novos discos manterão o preço por Gigabyte dos anteriores modelos de 4TB.

Com informações de Aberto até de Madrugada.



Heartbleed Bug no OpenSSL deixa inúmeros sites “seguros” em risco

9 de Abril de 2014, 14:19, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

heartbleed-200x242

Há um novo bug que vem causar dores de cabeça em todos os que pensavam ter sites seguros. O chamado Heartbleed bug afeta o OpenSSL, e torna-se num vetor de risco preocupante que permite não só interceptar o conteúdo das comunicações “seguras” como as próprias chaves SSL.

Já se sabe que é possível fazer-se uma comunicação segura utilizando canais potencialmente inseguros, e na grande maioria dos casos esse sistema usa o OpenSSL. O que se passa é que existe este bug “Heartbleed” que afeta as versões 1.0.1 e 1.0.2 beta do OpenSSL e que transforma essas ligações supostamente seguras em ligações altamente vulneráveis e que colocam utilizadores e os próprios servidores em risco.

Esta falha permite que um atacante consiga descodificar as mensagens seguras enviadas entre usuários e servidores que usem estas versões do software, e também recuperar as chaves primárias e secundárias do SSL, algo que por si só até fará arrepiar qualquer administrador de sistemas. Dentro da gravidade do problema, a única boa notícia é a de que este bug se deve a uma falha na programação destas versões e não devido a uma falha implícita do sistema SSL – o que faz com que o problema seja de fácil resolução, passando-se a utilizar uma versão do OpenSSL corrigida (1.0.1g, e brevemente numa nova versão beta). Também a Red Hat, Debian, SuSE, Canonical, Oracle e outros, estão também a trabalhar a ritmo acelerado para garantir que estas correcções chegam a todos os seus clientes e usuários.

Se têm algum sistema a vosso cargo que utilize uma destas versões do OpenSSL, é de importância crítica que tratem do problema quanto antes.

Com informações de Aberto até de Madrugada.



Tags deste artigo: publicação código aberto software livre revista espírito livre revista opensource