A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Instalando a última versão do Whisker Menu no GNU/Linux
17 de Fevereiro de 2015, 11:07 - sem comentários aindaSe seu ambiente padrão é XFCE, que tal deixar ele ainda mais fácil de usar? Para conseguir isso, instale a última versão do Whisker Menu.
Whisker Menu é um lançador de aplicativos alternativo para Xfce e uma alternativa inovadora para o menu padrão do ambiente XFCE. O recurso inclui uma moderna barra de pesquisa e permite que os usuários possam acessar facilmente todos os aplicativos instalados a partir do sistema, ou acessar aplicações por categorias. Ele também se lembra dos últimos 10 aplicativos usados.
A última versão disponível do Whisker Menu é a 1.4.3, que foi recentemente lançado, trazendo algumas correções de bugs, além de atualizações de tradução para francês, húngaro, russo, eslovaco.
Para saber mais sobre esse programa, clique nesse link.
A seguir você verá como como instalar o Whisker Menu 1.4.3 no Ubuntu (12.04, 14.04, 14.10 e 15.04), Linux Mint (13, 17, 17.1), Debian Wheezy 7, Fedora (21, 20), OpenSUSE (13.1 e 13.1) e sistemas derivados destes. Claro, todos usando o XFCE como o ambiente desktop.
Instalando o Whisker Menu no Ubuntu e seus derivados
Para instalar o Whisker Menu no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:
sudo add-apt-repository ppa:gottcode/gcppa
Passo 3. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;
sudo apt-get install xfce4-whiskermenu-plugin
Passo 5. Se depois você precisar desinstalar o programa, use o comando abaixo;
sudo apt-get remove xfce4-whiskermenu-plugin
Instalando o Whisker Menu no Debian e sistemas derivados
Para instalar o o Whisker Menu no Debian e sistemas derivados e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal;
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:
sudo sh -c ‘echo “deb http://download.opensuse.org/repositories/home:gottcode/Debian_7.0/ /” >> /etc/apt/sources.list.d/xfce4-whiskermenu-plugin.list’
Passo 3. Baixe e importe a chave do repositório com estes comandos:
wget http://download.opensuse.org/repositories/home:gottcode/Debian_7.0/Release.key
sudo apt-key add – < Release.key
Passo 4. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:
sudo apt-get update
Passo 5. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;
sudo apt-get install xfce4-whiskermenu-plugin
Passo 6. Se por algum motivo você precisar remover o programa, use o comando abaixo:
sudo apt-get remove xfce4-whiskermenu-plugin
Instalando o Whisker Menu no Fedora e sistemas derivados
Para instalar o Whisker Menu no Fedora e sistemas derivados, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal;
Passo 2. Se seu sistema for um Fedora 20 (ou baseado nele), adicione o repositório do programa com este comando:
sudo http://download.opensuse.org/repositories/home:gottcode/Fedora_20/home:gottcode.repo
-O /etc/yum.repos.d/home:gottcode.repo
Passo 3. Se seu sistema for um Fedora 21 (ou baseado nele), adicione o repositório do programa com este comando:
sudo wget http://download.opensuse.org/repositories/home:gottcode/Fedora_21/home:gottcode.repo -O /etc/yum.repos.d/home:gottcode.repo
Passo 4. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:
sudo yum update
Passo 5. Para instalar o programa cliente com suporte a vídeo, em ambientes desktop baseados na biblioteca GTK;
sudo yum install xfce4-whiskermenu-plugin
Passo 6. Se por algum motivo você precisar remover o programa, use o comando abaixo:
sudo yum remove xfce4-whiskermenu-plugin
Instalando o Whisker Menu no OpenSUSE e sistemas derivados
Para instalar o Whisker Menu no OpenSUSE e sistemas derivados, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal;
Passo 2. Se seu sistema for um OpenSUSE 13.1 (ou baseado nele), adicione o repositório do programa com este comando:
sudo zypper addrepo http://download.opensuse.org/repositories/home:/gottcode/openSUSE_13.1/home:gottcode.repo
Passo 3. Se seu sistema for um OpenSUSE 13.2 (ou baseado nele), adicione o repositório do programa com este comando:
sudo zypper addrepo http://download.opensuse.org/repositories/home:/gottcode/openSUSE_13.2/home:gottcode.repo
Passo 4. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:
sudo zypper refresh
Passo 5. Para instalar o programa cliente com suporte a vídeo, em ambientes desktop baseados na biblioteca GTK;
sudo zypper install xfce4-whiskermenu-plugin
Passo 6. Se por algum motivo você precisar remover o programa, use o comando abaixo:
sudo zypper remove xfce4-whiskermenu-plugin
Uma vez instalado, adicione o Whisker Menu no painel, clicando com o botão direito do mouse no painel e selecionando “Panel” > “Add New Items…” (“Painel” > “Adicionar novos itens…”), em seguida, selecione “Whisker Menu” e clique em “Add” (Adicionar) e depois mova ele para a esquerda.
Com informações de LinuxGeek e Blog do Edivaldo Brito.
Instalando o tema Material Design do Android no Ubuntu e derivados
17 de Fevereiro de 2015, 10:57 - sem comentários aindaQue tal colocar o visual do visual Material Design do Android no Linux? Então veja a seguir como instalar tema Paper, que leva o estilo Material Design do Android 5.0 Lollipop para o seu desktop.
Entre as muitas inovações introduzidas pelo Google no Android 5.0 Lollipop encontramos também a nova interface Material Design. Essa interface fornece um visual minimalista, que felizmente, também podemos colocar no Linux graças ao tema Paper.
Desenvolvido por Sam Hewitt, designer dos famosos ícones Moka, o Paper é um novo projeto de código aberto que tem como objetivo levar o visual minimalista desenvolvido pelo Google para os ambientes de desktop das principais distribuições Linux.
O projeto Paper ainda está sendo desenvolvido e em breve também irá incluir um conjunto de ícones dedicados a ressaltar ainda mais o visual do tema. Ele suporta os principais ambientes de desktop como o Gnome Shell, Unity, Cinnamon e etc.
Para saber mais sobre esse programa, clique nesse link.
Para colocar o visual Material Design do Android no Linux, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal;
Passo 2. Use o comando abaixo para baixar o pacote do tema:
wget wget http://snwh.org/paper/paper-gtk-theme-alpha.tar.gz
Passo 3. Depois de baixar, execute o comando abaixo para descomprimir o pacote baixado;
tar xvzf paper-gtk-theme-alpha.tar.gz
Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;
bash install.sh
Passo 5. Na tela qe será exibida, responda a todas as perguntas com “Y” (sem as aspas) e depois tecle enter.
Depois de instalar, você pode usar o Unity Tweak Tool, Gnome-tweak-tool ou Ubuntu-Tweak e mudar o conjunto de ícones, para um que combine melhor com o tema Paper. Um que em meus testes ficou legal foi o Moka, conforme mostra a imagem do inicio do texto.
Com informações de lffl linux freedom e Blog do Edivaldo Brito.
Instalando os pacotes de ícones Moka e Faba no Ubuntu e derivados
17 de Fevereiro de 2015, 10:55 - sem comentários aindaA equipe do Projeto Moka lançou a nova versão 5.0 e 3.2 dos conjuntos de ícones Moka e Faba. Se você quiser experimentar eles em seu desktop, veja aqui como instalar essas versões no Ubuntu.
Os conjuntos de ícones Moka e sua variante Faba são capazes de oferecer um excelente suporte para o ambiente de desktop Unity, Gnome Shell, Xfce etc. Eles são conjuntos de ícones de código aberto (desenvolvido no portal Github) concebidos para proporcionar um estilo plano mínimo, usando formas e cores simples. Essa atualização inclui basicamente correções de bugs, além de introduzir novos ícones, sendo que no Moka foram incluídos/corrigidos ícones que se relacionam com os jogos Counter-Strike, Team Fortress 2 e Eufloria e com os softwares Intel Linux Graphics Installer, GNOME-Disks, Ardour, browser Midori e client Steam.
Para saber mais sobre os conjuntos de ícones Moka e Faba, visite os seguintes links: Moka e Faba.
Para instalar os conjuntos de ícones Moka e Faba no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);
Passo 2. Se você ainda não tem, adicione o repositório do tema com o comando:
sudo add-apt-repository ppa:moka/daily
Passo 3. Depois, atualize o APT com este comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Para instalar o conjunto de ícones Moka, use o seguinte comando:
sudo apt-get install moka-icon-theme
Passo 5. Para instalar o conjunto de ícones Faba, use o comando:
sudo apt-get install faba-colors faba-icon-theme
Passo 8. Para instalar o tema GTK + 3 Moka, digite este comando:
sudo apt-get install moka-gtk-theme
Passo 9. Já para instalar o tema para o Gnome Shell Moka, use o comando abaixo e lembre-se que para ativar o tema para Gnome Shell, você precisa instalar a extensão User Themes disponíveis no portal GNOME Shell Extensions.
sudo apt-get install moka-gnome-shell-theme
Depois de instalar, você pode usar o Unity Tweak Tool, Gnome-tweak-tool ou Ubuntu-Tweak para mudar o tema.
Com informações de lffl linux freedom e Blog do Edivaldo Brito.
Android: falha de segurança permite instalação de apps sem autorização
17 de Fevereiro de 2015, 10:42 - sem comentários aindaUma grave vulnerabilidade no Android está permitindo que hackers instalem aplicativos maliciosos sem autorização dos usuários das versões mais antigas do sistema operacional. Por meio de uma falha em um recurso da Google Play Store, utilizadores da plataforma que estejam logados na loja por meio do navegador nativo podem estar vulneráveis, desde que estejam usando a versão Jelly Bean 4.3 ou anteriores.
Tudo acontece por meio do browser e o erro está relacionado a uma implementação incorreta da opção do X-Frame, que está relacionada, justamente, a impedir a execução de scripts maliciosos. Por meio da manipulação de tais dados, hackers poderiam realizar justamente o efeito inverso e ativar a instalação de softwares maliciosos diretamente, como se eles fossem recursos do sistema operacional, sem que seja precisa a autorização expressa do usuário.
Desde que o app infectado esteja disponível na loja online do Google – o que não é nada difícil –, os criminosos seriam capazes de controlar praticamente todos os recursos do aparelho e também suas autorizações. Assim, ficaria fácil instalar um app de monitoramento, por exemplo, que possa coletar informações pessoais em mensagens de texto, imagens e histórico de acesso à internet, mesmo fora dos navegadores nativos.
Da mesma forma, os hackers também poderiam executar os aplicativos maliciosos em segundo plano, sem que o usuário tenha qualquer conhecimento de que está com o celular ou tablet comprometido. As informações seriam enviadas de volta aos criminosos por meio da rede sem fio. A notícia apareceu em reportagem do Pplware.
Descoberta pela comunidade de segurança Rapid 7, a falha já teria sido informada ao Google no final do ano passado. Como a empresa não tomou nenhuma atitude em relação a ela, a vulnerabilidade vem agora a público como forma de forçar a companhia a agir mais rapidamente, uma vez que com a divulgação, hackers que não conheciam o problema podem, agora, tentar se aproveitar dele.
O problema se torna ainda mais grave quando se pensa que o Jelly Bean é a versão mais utilizada do Android nos dias de hoje. A edição do sistema operacional está presente em quase metade de todos os aparelhos com a plataforma em funcionamento, ou seja, a vulnerabilidade coloca aproximadamente 50% de toda a base de usuários em risco. Nesse ensejo, o silêncio do Google em resolver a questão parece inexplicável.
Por isso mesmo, os especialistas também fizeram questão de divulgar a melhor maneira de se proteger, e ela é bem simples: prefira navegadores alternativos, como o Mozilla Firefox ou o próprio Chrome, do Google. Eles não contam com a vulnerabilidade, mesmo quando rodando em versões mais antigas do Android, e garantem a proteção necessária contra a falha de segurança detalhada aqui.
Além disso, claro, uma solução ainda mais eficaz não apenas contra esta, mas qualquer ameaça, é a atualização do sistema operacional do aparelho ou a troca por um dispositivo que rode as versões mais recentes do Android. Quanto mais o tempo passa, mais difícil fica para o Google consertar todas as falhas nas mais diversas versões de sua plataforma, e isso, na mesma medida, também constitui uma porta que se escancara cada vez mais para a ação dos criminosos.
O Google não se pronunciou sobre o assunto nem revelou se vai lançar uma atualização para o sistema operacional.
Com informações do Pplware e Canaltech.
Infográfico: veja como funciona uma transação bitcoin
17 de Fevereiro de 2015, 10:39 - sem comentários aindaNo início deste ano, as Bitcoins voltaram a ser notícia, e não necessariamente pelos melhores motivos. Logo nos primeiros dias de 2015, o preço da moeda virtual caiu cerca de 30%. Pouco tempo depois, uma suspeita de “Esquema Ponzi”, similar à popular pirâmide, fez com que US$ 386 milhões desparecessem, deixando clientes em Hong Kong de cabelo em pé.
Apesar disso, também ouvimos boas notícias como o recorde de financiamento obtido pela startup Coinbase (US$ 75 milhões). Os gêmeos Winklevos – aqueles que alegam que Mark Zuckerberg roubou deles a ideia para o Facebook – também anunciaram que planejam lançar seu próprio concorrente, intitulado Twins, nos próximos meses com o objetivo de levar as Bitcoins ao mainstream.
De qualquer forma, a balança se equilibra, e isso indica que as moedas virtuais não devem desaparecer do mapa tão cedo. Para ficar por dentro do assunto e entender melhor como elas funcionam, confira o infográfico a seguir:
Com informações do Canaltech.