A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Instalando o Music App no Ubuntu 14.10
13 de Fevereiro de 2015, 14:19 - sem comentários aindaJá imaginou um reprodutor de música que funciona no seu desktop, smartphone e tablet? Pois então conheça um pouco mais e experimente o Music App no Ubuntu 14.10.
Além do novo ambiente de desktop Unity e do servidor gráfico MIR 8, os desenvolvedores da Canonical também estão trabalhando em novas aplicações que iremos encontrar como padrão em futuras versões do Ubuntu desktop e mobile.
Entre estes novos aplicativos destaca-se um novo leitor multimídia, chamado Music App. O programa é um software com uma interface gráfica Qt moderna, que é bastante simples e funcional, e se integra bem em qualquer exibição, proporcionando a mesma funcionalidade, tanto na versão desktop, tablet e mobile do Ubuntu OS.
O Music App é um reprodutor de áudio de código aberto, que ainda está em desenvolvimento, mas que já inclui recursos interessantes tais como uma lista de álbuns e artistas, com a exibição da capa, gerenciamento de lista de reprodução, barra de pesquisa, shuffle e etc.
Infelizmente, o programa por enquanto só funciona no Ubuntu 14.10 ou no futuro 15.04.
Para ver os principais recursos do Music App na versão desktop do Ubuntu, assista o vídeo.
Para saber mais sobre esse programa, clique nesse link.
Para instalar o Music App no Ubuntu 14.10 e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:
sudo add-apt-repository ppa:vthompson/ppa
Passo 3. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;
sudo apt-get install music-app
Passo 5. Se você precisar desinstalar o programa, use o comando abaixo;
sudo apt-get remove music-app
Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite music no Dash (ou em um terminal, seguido da tecla TAB).
Com informações do lffl linux freedom e Blog do Edivaldo Brito.
Evento: IV Encontro Catarinense de LibreOffice
13 de Fevereiro de 2015, 10:58 - sem comentários aindaMais uma vez, a Associação de Software Livre de Santa Catarina – SOLISC, Comunidade LibreOffice Brasil, Grupo de Usuários de Software Livre do Oeste Catarinense – Oesc-Livre e nesse ano, a Universidade do Oeste de Santa Catarina – Unoesc – Campus Chapecó, anunciam o IV Encontro Catarinense de LibreOffice.
Evento construído pela comunidade catarinense de Software Livre, para divulgar, debater e fomentar o Software Livre e o LibreOffice no Oeste Catarinense. O evento ocorrerá no dia 21 de Março, com início previsto às 09h00min e término previsto às 17h00min.
O evento já ocorreu em diversas oportunidades.
1ª Edição: Nova Trento: 19 de Março de 2011, Centro Comunitário.
2ª Edição: Joinville: 18 de Maio de 2013; Udesc.
3ª Edição: Concórdia: 15 de Março de 2014; UnC;
O objetivo do evento é fomentar o uso do LibreOffice e reunir, desenvolvedores, empresas, estudantes e comunidade em geral para debaterem assuntos como ODF, Dados Abertos, Desenvolvimento e LibreOffice, além de proporcionar um espaço para troca de experiências.
Detalhes do evento, podem ser acessados em www.oesc-livre.org/libreoffice
Programador cria ferramenta que pode rastrear qualquer usuário do WhatsApp
13 de Fevereiro de 2015, 10:54 - sem comentários aindaQuando você limita as pessoas que podem ver seu status e sua foto de perfil no WhatsApp, sua privacidade está garantida, certo? Pois é bom repensar essa ideia. Isso porque um programador holandês desenvolveu uma aplicação capaz de rastrear completos desconhecidos no serviço de mensagem, adquirido pelo Facebook em fevereiro de 2014.
A ideia de Maikel Zweerink, criador do WhatSpy Public, é mostrar alguns problemas relacionados à privacidade do WhatsApp. Segundo ele, com o aplicativo é possível rastrear outros usuários, mesmo que estes não estejam adicionados na lista de contatos do internauta, para obter suas atualizações de status e fotos de perfil, além de descobrir quando estão online.
“Você deve pensar que, agora que definiu todas as opções para ‘ninguém’, está seguro. Entretanto, eu ainda consigo rastrear seus movimentos no WhatsApp”, garante o programador. “A capacidade de um completo estranho seguir seus status no app é bastante bizarra e já pode estar sendo usada. Isto não é um ‘hack’ ou um ‘exploit’, mas uma brecha no projeto”, continua Zweerink.
Conforme publicou o site Mirror, o app pode ser utilizado para monitorar qualquer um dos 700 milhões de usuários do WhatsApp, apesar de — felizmente — não ser possível monitorar mensagens enviadas e recebidas.
O criador do WhatSpy disponibilizou a ferramenta online, mas ela demanda algum conhecimento técnico para ser configurada. Quando operada, ela exibe uma espécie de linha do tempo com todas as alterações de status de um usuário. Aparentemente, o programa espião não tem nenhuma função além da de stalkear as pessoas, sem acesso a nenhuma informação sensível, mas mesmo assim não deixa de ser preocupante.
Com informações de Mirror e Canaltech.
Mozilla fará ‘batizado digital’ para mulheres da zona rural do Rio Grande do Sul
13 de Fevereiro de 2015, 10:51 - sem comentários aindaA WoMoz, comunidade da Mozilla para para engajamento de mulheres no mundo da tecnologia, promoverá seu primeiro “batizado digital” no Brasil para 300 mulheres agricultoras da zona rural de Gaurama, município ao norte do Rio Grande do Sul, com 5 mil habitantes.
A iniciativa será realizada durante a primeira semana de março, com encerramento marcado para o Dia Internacional da Mulher, no domingo (8). A ideia do batismo é tornar a tecnologia mais próxima das pessoas que com receio das mudanças trazidas pelo avanço da internet e dos computadores, principalmente nos locais mais distantes dos grandes centros urbanos do país. No total, serão dez oficinas nas quais as participantes que nunca mexeram em um PC vão aprender a ligar a máquina, acessar e navegar na internet e descobrir como uma página da web é construída.
Gaurama é a cidade natal de Melissa Devens, uma das voluntárias responsáveis pelo WoMoz que se envolveu no projeto no ano passado para retomar a iniciativa no Brasil. O site tem como proposta principal estimular a participação e criar um ambiente agradável para mulheres dentro da comunidade da Mozilla da e também na área de software livre.
“Ele serve para incentivar e dar mais visibilidade para o trabalho das mulheres”, explicou. “Na tecnologia, a gente nota que a mulher ou é endeusada pelo homem, ou inferiorizada, do tipo ‘se fez errado, é porque é mulher’. Queremos quebrar esse estereótipo”. Segundo ela, a ideia central é criar um ambiente no qual mulheres desenvolvedoras possam se sentir acolhidas quando chega. “Quando uma mulher convida outra mulher para a comunidade, ela vai sentir que tem uma proteção”, diz.
O projeto WoMoz surgiu em 2009 dentro da Mozilla, mas passou por altos e baixos nos últimos seis anos, até ser retomado com força a partir do ano passado. O Brasil tem atualmente a segunda maior comunidade do mundo do WoMoz, com 10 mulheres envolvidas – o país fica atrás apenas da Índia, que tem hoje cerca de 12 pessoas no projeto.
O site também ganhou uma versão brasileira na semana passada, que foi finalizado pela comunidade durante a Campus Party Brasil. A versão em português da página tem como objetivo aproximar mais pessoas da inciativa, já que o inglês ainda é uma barreira de engajamento para muitas pessoas no país.
“Eu vejo um avanço no Brasil. As mulheres estão dando mais a cara a tapa e fazendo o que elas querem”, explicou. “Tem muito mais mulheres na tecnologia hoje do que tinha há um tempo, e isso é ótimo. Mas podemos fazer com que esse ambiente fique muito mais confortável para que venham mais mulheres. Não tem porquê ter uma maioria de homens no ambiente tecnológico”, conclui.
Com informações da Mozilla e Canaltech.
Equipe de hackers do Google que busca falhas de segurança irrita concorrentes
13 de Fevereiro de 2015, 10:48 - sem comentários aindaO Google continua investigando possíveis falhas de segurança nos softwares de seus concorrentes, e ameaça divulgar publicamente essas vulnerabilidades caso elas não sejam corrigidas dentro de 90 dias.
Em julho de 2014, a gigante da internet reuniu um grupo de hackers e programadores de elite para compor o chamado “Project Zero”. A ideia é explorar as brechas de softwares da própria empresa e também de companhias rivais. O assunto realmente pegou fogo há pouco tempo, quando o Google revelou alguns bugs de segurança no Windows, e a Microsoft não gostou nem um pouco. O Google diz que está tentando ajudar a todos, bem como proteger os próprios produtos, que são executados em dispositivos e softwares de terceiros.
O tema é delicado. Alguns especialistas em segurança dizem que essa atividade deveria ser realizada por alguma agência governamental, e não por uma empresa do setor. Na próxima sexta-feira (13), o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, vai abordar essa questão durante a cúpula de segurança cibernética que ocorrerá em Palo Alto, na Califórnia. A ideia é debater as respectivas funções dos setores público e privado na segurança online.
Vale lembrar que o Project Zero não apontou problemas apenas no sistema da empresa de Redmond. Uma pesquisa no banco de dados do Google mostrou 43 problemas identificados no software da Apple e 39 na Adobe. Procurada pela Bloomberg, a Maçã se recusou a dar uma opinião sobre o assunto, enquanto a Microsoft apenas repetiu a uma declaração anterior, afirmando que a decisão do Google de divulgar as falhas parece menos ligada a princípios e mais ao fato de “apontar o dedo” para as vulnerabilidades da concorrente.
Os opositores da prática da empresa de Mountain View dizem que ela coloca a segurança online em risco ao revelar brechas antes que elas sejam corrigidas. Afinal, hackers trabalham bem rápido na hora de explorar um problema quando ele se torna conhecido. Enquanto isso, partidários do Google dizem que a abordagem “linha-dura” da companhia pode forçar a alteração das práticas atuais da indústria de software, já que as entidades podem levar meses ou até mesmo anos para corrigir falhas.
Com informações de Bloomberg e Canaltech.