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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Gradiente lança seu novo “iPhone” com Android 4.2.2 por R$1.500

10 de Dezembro de 2013, 1:01, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A Gradiente lançou na última semana o novo modelo do seu “iPhone” no Brasil. Chamado de C600, o smartphone da fabricante tem preço sugerido de 1.500 reais, mais barato do que o modelo da Apple.

Com tela HD de 5 polegadas e processador Snapdragon S4, da Qualcomm, o sucessor do Gradiente iPhone lançado no final de 2012, roda o sistema Android 4.2.2 (Jelly Bean). Além disso, o celular permite o uso de dois chips de forma ativa ao mesmo tempo, para que o usuário possa inclusive fazer uma conferência entre as ligações das diferentes linhas.

Outras especificações do aparelho incluem câmera traseira de 13MP com flash LED integrado, câmera frontal de 2MP, GPS integrado e rádio FM.

Disponível desde o final de novembro para os clientes cadastrados no site da Gradiente, o novo “iPhone” da empresa foi lançado para o público geral na última quinta-feira, 5/12. Em seu anúncio sobre o novo “iPhone”, a Gradiente destaca que tem o objetivo de alcançar 10% do mercado de smartphones no Brasil.

Com informações do IDGNow.



FBI é capaz de ativar webcams para espionar usuários desavisados

10 de Dezembro de 2013, 0:59, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

FBI

O FBI desenvolveu técnicas avançadas de vigilância que lhe dão o poder de ativar secretamente webcams para espionar os proprietários de computador desavisados.

A tecnologia G-men pode ligar remotamente câmeras que transmitem imagens em tempo real para os investigadores – sem acionar a luz que mostra que a câmera está em uso, de acordo com o The Washington Post.

Ainda segundo a reportagem, o FBI consegue invadir o computador de um suspeito e fazer o download de arquivos, fotos e e-mails armazenados.

O FBI tem tido a capacidade de esgueirar-se em webcams dos computadores há vários anos, disse um ex-funcionário da agência ao Washington Post. A fonte do jornal disse que o FBI tem usado a sua ferramenta , principalmente, contra o terrorismo e nas investigações “mais graves.”

As informações são do New York Post e Terra.



Concurso da Mozilla para criadores de games dá até US$ 5 mil em dinheiro

10 de Dezembro de 2013, 0:57, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A Fundação Mozilla, em parceria com a empresa de tecnologia sueca que oferece plataformas para desenvolvimento de gráficos Goo Technologies, abriu nessa segunda-feira (9) as inscrições para desenvolvedores de games, o Game Creator Challange.

Os usuários interessados podem se cadastrar pelo site até dia 14 de janeiro em três diferentes categorias: “Melhor cena amadora interativa de game”,  “Melhor game para desktop” e “Melhor jogo mobile”.

Os prêmios mil dólares e 5 anos de acesso ao Goo Creat Pro para a primeira categoria; uma viagem para duas pessoas à Conferência GDC em São Francisco (Estados Unidos), que acontece de 17 a 21 de março de 2014 ou ao GamesCom em Colônia (Alemanha), que acontece de 13 a 17 de agosto ou 5 mil dólares em dinheiro, a critério do vencedor da segunda e terceira categorias, além de 5 anos de acesso ao Goo Create Pro e um post como convidado no blog de aplicativos da Mozilla.

Para criar seus jogos, os competidores terão que usar a plataforma Goo que inclui o Goo Engine, um engine de jogos 3D em JavaScript inteiramente construído em WebGL/HTML5; e o Goo Create, uma ferramenta de edição visual que roda em cima do engine. Os usuários têm ainda à sua disposição um tutorial em vídeo sobre como criar uma cena interativa no Goo Create.

Os vencedores serão escolhidos por um time de juízes composto pela Rovio, criadora do Angry Birds; pelo CTO da Mozilla, Brendan Eich; pelo inventor do JavaScript e Vlad Vukicevic, Diretor de Engenharia e inventor do WebGL) e pela Goo Technologies (Rikard Herlitz, CTO). O resultado sai no dia 17 de janeiro.

Categorias

O prêmio para melhor cena amadora interativa de game é voltado para aqueles com pouca ou nenhuma experiência anterior na criação de jogos. A ideia é construir uma cena de jogo interativo no Goo Create utilizando primitivas gráficas (formas simples em 3D como cubos e esferas, que podem ser manipuladas e combinadas em conjunto, para criar personagens ou outros objetos em uma cena). Há uma demonstração do Jetpack Santa feita inteiramente no Goo Create.

Os critérios avaliados serão a criatividade do desenvolvedor, em termos de iluminação, áudio, criação de paisagem e originalidade do personagem.

O prêmio para melhor o jogo para desktop tem foco em programadores criativos. Os competidores irão criar um nível imersivo de jogo para o navegador do desktop usando o Goo Create combinado à API em JavaScript do Goo Engine. Os critérios avaliados serão a originalidade em design visual, áudio, interação, domínio técnico em tecnologias de Web aberta e a capacidade de manter o jogador entretido.

O prêmio para melhor jogo mobile é focado em codificadores. O objetivo é criar um nível imersivo de jogo para a Web móvel utilizando o Goo Create combinado à API em JavaScript do Goo Engine. Será concedido um crédito extra para jogos multi-plataforma que também rodam no desktop. Critérios avaliados: originalidade em design visual, áudio e interação, bem como domínio técnico em tecnologias de Web aberta e capacidade de manter o jogador entretido.

O Firefox para Android 26 será usado para julgar as inscrições, rodando em hardware semelhante a um Nexus 4. Pontos de bônus serão concedidos se o jogo também for compatível ao Firefox OS.

Fonte: IDGNow



Gigantes da tecnologia lançam campanha para limitar vigilância dos EUA

10 de Dezembro de 2013, 0:54, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Oito gigantes da tecnologia, Google, Microsoft, Apple, Facebook, Twitter, AOL, LinkedIn e Yahoo! publicaram uma carta pública em jornais dos EUA e abriram um site – http://reformgovernmentsurveillance.com/ – cobrando do governo e Congresso americano uma revisão nos sistemas de espionagem e coleta de dados.

No texto da carta, intitulada Carta Aberta a Washington, as empresas dizem que entendem que os governos têm o dever de proteger seus cidadãos. Mas as revelações deste verão destacou a necessidade urgente de reformar as práticas de vigilância do governo em todo o mundo.

Documentos vazados pelo ex-técnico de inteligência Edward Snowden revelaram que a Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês) invadiu e provavelmente teve algumas dessas companhia como alvo de espionagem, o que levou Microsoft, Google e Yahoo! a aumentar a criptografia de seus dados.

Na carta, as companhias dizem compreender a necessidade dos governos protegerem a segurança de seus cidadãos, mas acreditam que as leis e práticas atuais precisam de reformas.

A campanha das empresas pela reforma na vigilância dos governos detalha cinco preocupações principais, incluindo a limitação ao poder dos governos em coletar informações de usuários, transparência sobre solicitações governamentais e a prevenção a conflitos entre governos.

Obama disse na semana passada ter a intenção de propor uma reforma da NSA para assegurar aos cidadãos norte-americanos que a privacidade deles não está sendo violado pela agência.

“A segurança dos dados de usuários é crítica, razão pela qual nós investimos tanto em criptografia e lutamos por transparência acerca de solicitações por informações pelo governo”, diz um trecho da carta replicado pelo presidente-executivo do Google, Larry Page, em sua página na internet.

“Isso é afetado pela aparente coleta de dados no atacado, de maneira secreta e sem supervisão independente, conduzidas por muitos governos ao redor do mundo. É tempo de uma reforma e pedimos ao governo dos EUA que lidere este caminho.”

Em uma medida para acalmar usuários insatisfeitos, a Microsoft afirmou na semana passada que vai contestar judicialmente qualquer tentativa por parte de agências de inteligência dos EUA de acessar dados de clientes empresariais estrangeiros sob o julgo de leis de vigilância dos EUA.

Com informações da Agência Reuters e Terra.



Afrimakers: incentivo ao aprendizado em tecnologia com Arduino e Raspberry Pi na África

7 de Dezembro de 2013, 22:41, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Um novo projeto Indiegogo, o Afrimakers, espera trazer um programa de computadores e criatividade para as crianças através de todo o continente Africano ao tentar um financiamento online para o desenvolvimento de 14 kits ‘Maker Box’ que serão distribuídos para sete hubs tecnológicos em sete países, junto com material de aprendizado e sessões de treinamento já para o próximo ano. Com uma mistura de Arduino, Raspberry Pi e muita diversão, a start-up Maker Box espera melhorar o futuro da África com conhecimento sobre tecnologia. Lições sobre Raspberry Pis, Arduinos, microscópios e e técnicas de soldagem para ajudar crianças a aprenderem por si mesmas o conhecimento STEM que é vital para o desenvolvimento econômico.

Todo esse esquema é criação de Stephanie Druga, uma ex-engenheira do Google nascida na Romênia e fundadora do HacKIDemia, uma rede de escolas e organizações através do globo que ensina as crianças como utilizar ferramentas de baixa-tecnologia para tornar a computação uma tarefa divertida, tudo isso através de sessões de ensino práticas.

Stefania Druga cresceu próximo ao Castelo de Drácula, e de certa forma, essa ainda não é a coisa mais legal de conhecer sobre ela. Essa Transilvânia sangue-puro também é a fundadora do Afrimakers, um projeto financiado online para trazer Arduinos, Raspberry Pis e outros aparatos hacker para escolas pobres através de toda a África, e assim criar uma geração inteira de indivíduos tecnológicos a autodidatas. A parte boa dessa história é que o financiamento via Indiegogo já possui verba suficiente para levar o Afrimakers pra dois de sete países que o projeto gostaria de visitar no próximo ano.

Cada Maker Box contém um Raspberry Pi, um controlador Arduino, um starter kit para RFID, uma estação de solda e vários sensores e demais ferramentas. Druga disse que a ideia para o HacKIDemia surgiu enquanto estudava para seu mestrado em Educação e Tecnologia da Informação no Peru. Ao visitar escolas rurais, ela percebeu que os professores sempre recebiam pedidos para ensinar computação para os estudantes sem que eles mesmo entendessem do assunto.

Mas foi apenas alguns anos depois que suas ideias começaram a tornar uma forma real. Após um curto tempo no Google, essa engenheira de 26 anos se viu trabalhando em um orfanato no Camboja. “A coisa mais bonita aconteceu” disse ela. “Eu estava ensinando as crianças mais velhas em Inglês, e ensinando elas como passar seus conhecimentos para os mais jovens que falavam apenas o Khymer (língua local) que é um idioma realmente difícil de aprender, mesmo se você for bom em idiomas”. Ela se perguntou se o conhecimento em TI poderia ser passado da mesma maneira, através de uma cadeia de aprendizes de todas as idades aprendendo e vivenciando juntos, e compartilhando seus conhecimentos com os demais em uma rede de escolas em expansão. E a pergunta mais importante: isso seria divertido?

Devido a seu tempo junto a Singularity University, Druga teve a oportunidade de descobrir isso. Atualmente o HacKIDemia já alcançou mais de 8.000 crianças em 25 cidades através do globo terrestre, com um programa que foi projetado para inspirar mentes jovens a fazer mais com a tecnologia do que simplesmente acessar o Facebook. Druga disse que ela tem ensinado crianças de 6 anos de idade (junto de seus pais ao mesmo tempo) a realizarem soldas e a utilizar robôs com Arduino.

Assim como nos projetos similares como Black Girls Code, Druga trabalhou para a criação de um programa bem elaborado que foi projeto para ajudar crianças em condições desprivilegiadas que tenham dificuldade de acessar uma educação formal no seu país.

Uma das histórias mais recentes de sucesso aconteceu em uma comunidade Parisiense consistindo de uma alta população de imigrantes. “As crianças que haviam desistido da escola eram muito inteligentes” ela disse. “Eles apenas preferiam aprender de uma maneira diferente. Eles eram muito energéticos, e não falavam Francês muito bem, mas você podia ver o brilho nos olhos quando eles diziam ‘Eu criei um robô, eu fiz isso’”.

Entretanto, Diferente do projeto Black Girls Code, ela preferiu não inserir uma barreira de gênero no HacKIDemia, mesmo sabendo que ela faz o possível para motivar a participação de garotas, ao incluir cursos como criação de vestuário utilizando materiais locais. Porém, uma vez dentro do local, elas rapidamente se mostram mais espertas e eficientes que os garotos ao construírem máquinas com Arduinos. Druga disse que “A parte mais importante é que toda vez nós treinamos uma equipe de tutores que podem tornar os workshops sustentáveis”.

África: Foco de Investimento de Grandes Empresas de Tecnologia

Treinar a próxima geração de técnicos e engenheiros está sendo prioritário através do continente por companhias como Microsoft, que trabalha através do projeto 4Africa para alavancar os conhecimentos de desenvolvimento e empreendedorismo. O problema, identificado em um relatório enviado no início deste ano de 2013 pelo Centro Sul-Africano para o Desenvolvimento e Empreendimento, afirma que a maioria dos programas focaliza apenas em aprendizes mais velhos ou estudantes graduados, e são projetados para preencher os vazios deixados pela péssima qualidade do ensino médio e superior.

Porém, o real problema começa muito antes disso. Ao discutir sobre a África com um todo, sem considerar as falhas nos sistema de saúde e estabilidade econômica em relação aos demais países no que se refere ao resultado educacional, o autor do relatório Nicholas Spaull diz que “Pupilos adquirem falhas no aprendizado mais cedo em suas carreiras acadêmicas, e o atual relatório propões um novo método para analisar as trajetórias de aprendizado para os pupilos acima dos 12 graus de escolaridade”. E completou que “Isso se mostrou que para os pupilos em desvantagem, as falhas entre o que eles deveriam saber e o que eles tem de conhecimento, cresce com o tempo. Isso significa que com o tempo passando, as crianças ficam cada vez mais para trás no currículo, até chegar em uma situação onde a remediação é praticamente impossível no colegial, já que essas falhas no aprendizado foram deixadas sem correção por muito tempo”.

Assim sendo, quando os vários programas de desenvolvimento surgiram, já era tarde demais. Fazer com que uma criança se interesse em temas científicos em uma idade inicial é vital. Após levar o HacKIDemia para o Make Fair Lago no ano passado, Druga iniciou o primeiro branch Africano da organização em Lagos. “O modelo que nós utilizamos é um pouco parecido com Robin Hood” disse Druga. “Você o aplica em escolas particulares que irão pagar por isso, e então utiliza o dinheiro para cobrir os custos nas escolas públicas onde oferecemos isso de graça”.

E foi se reunindo com os líderes de rede de tecnologia AfriLabs na conferência RE:Publica raizada em Berlin no mês de Setembro de 2013, e ouvindo sobre seus desafios que Druga decidiu tentar levantar dinheiro para tornar o HacKIDemia pan-continental. Tayo Akinyemi, o diretor de tecnologia do AfriLabs, disse que seus membros tem interesse de trazer a equipe de Druga para seus espaços. “Para algumas áreas de conhecimento e algumas geografias” disse Akinyemi, “É fácil e mais apropriado ajudar localmente. Mas com o Afrimakers os hubs envolvidos se reuniram com Stefania, reconheceram o que ela estava fazendo e querem participar com ela em suas comunidades”.

É importante destacar que o dinheiro conseguido via Indiegogo irá cobrir apenas o mínimo de despesas necessárias para os tutores, que serão praticamente auto-custeados.

“Eu tenho as mesmas preocupações como as crianças quando elas brincam” disse Druga “Eu me sinto muito sortuda. Foi muito difícil para mim quando me desliguei do meu trabalho no Google. Eu peguei Salmonela no Camboja, mas agora eu entendo que quando você segue no trabalho do que você realmente ama é absolutamente válido. Eu me sinto bastante privilegiada por fazer o que faço”.

Veja o vídeo abaixo e conheça mais sobre o projeto Afrimakers. Quem sabe o mesmo não o incentiva a ter ideias que possam ajudar o mundo a ser um lugar melhor para todos? Quanto mais gente ajudando, melhor.

HacKimedia Afrimakers

Acredito que muitas pessoas aqui no Brasil possuem conhecimento o suficiente para criamos um pólo de desenvolvimento e aprendizado que possa contribuir para o aprendizado de crianças em áreas pobres de nosso país. E não são poucas (nem as crianças, nem as áreas pobres). O problema na África é similar ao de diversos países que não dão o real valor (e investimento) a uma educação de qualidade para seus cidadãos. Principalmente quando o assunto é o ensino fundamental.

E a tecnologia está presente para ajudar o ser humano a ter uma vida melhor. E não escravizá-lo no Facebook e demais armadilhas da Grande Rede para capturar a mente dos incautos e torná-los seres aprisionados, acéfalos e improdutivos em nossa sociedade. Se conseguirmos desde cedo libertar nossas crianças, poderemos garantir um futuro melhor para toda uma nação, já na próxima geração. Percebam que, por pior que possa parecer o estrago causado nesses mais de 500 anos de manipulação de nossa sociedade, só precisamos de uma geração para corrigir todos os problemas de nossa civilização. Mãos à obra!

Com informações de Slashdot e Under-Linux.



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