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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Lançada edição 7 da LibreOffice Magazine

27 de Outubro de 2013, 12:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

LM-ED07

A edição 7 da LibreOffice Magazine foi lançada. Abaixo reproduzimos trecho do editorial da edição:

Aniversário, bolo, dia das crianças

O mês de outubro é uma festa para a TDF e para todos que apostaram no projeto LibreOffice. Foi em outubro de 2010 que algumas pessoas resolveram mudar o rumo das coisas, que na época estavam paradas e sob as ordens de uma grande empresa, levando o projeto para um grupo que abraçou a causa e revolveu seguir sob a tutela de uma fundação. O grupo recebeu o apoio de pessoas de todo o mundo e deu nisso: 3 anos de LibreOffice. Sucesso!

Ao redor do mundo tem o apoio das comunidades para todas as fases, desde o desenvolvimento, indo pela divulgação, utilização etc. E a comunidade brasileira não poderia deixar de registrar sua marca dentro do projeto. E assim em outubro de 2012, foi lançada a 1ª Edição da revista LibreOffice Magazine, pela comunidade brasileira, dentro de um dos mais importantes eventos sobre software livre no Brasil: Latinoware. O projeto é internacional, mas não há em outro país, senão no Brasil. Sucesso!

Por isso vamos comemorar o sucesso do LibreOffice que de tabela faz o sucesso da revista LibreOffice Magazine. E para esse sucesso foi fundamental todo o trabalho voluntário da comunidade brasileira. Comemorar como crianças, que somos. Vale um bolo recheado e cheio de balinhas ao redor.

E depois de comemorar, mesmo que seja só na imaginação, leia a revista. Falamos de LibreOffice nas dicas, tutoriais e depoimentos de vários colaboradores. Do Openfire – software livre para comunicação interna. Sobre a necessidade que o mercado empregador tem de pessoas com formação tecnológica e finalizamos a série sobre o kernel Linux com o último artigo. E para contar um pouco dos acontecimentos dos últimos 3 anos temos um texto de Eliane Domingos, falando desde o incio do projeto LibreOffice até a comemoração dos 3 anos do projeto e de 1 ano da revista. Sucesso!

Agradecemos a todos que de alguma forma colaboraram para essa edição.

Baixe ja:  https://pt-br.libreoffice.org/assets/Uploads/PT-BR_imagens/Magazine/LM-ED07.pdf

Para baixar outras edições, acesse: https://pt-br.libreoffice.org/projetos/revista

Com informações de LibreOffice.



Serpro normatiza licenciamento de software livre

27 de Outubro de 2013, 11:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), publicou na sexta-feira, 25 de outubro, uma norma interna que estabelece critérios para licenciar produtos de software desenvolvidos pela empresa como software livre. O documento também categoriza as modalidades de licenciamento livre e modelo de uso.

A norma foi construída de forma colaborativa entre os Comitês Regionais de Software Livre que integram o Programa Serpro de Software Livre. “O Serpro como um dos maiores usuários de software livre do mundo, já contribui com as comunidades há tempo”, conta José Maria Leocádio, coordenador estratégico de Tecnologia do Serpro. “É a declaração pública de que estamos nos posicionando nas comunidades como mais um agente ativo para o desenvolvimento do software livre”, disse o diretor-presidente do Serpro Marcos Mazoni.

Segundo Mazoni, há dois elementos importantes na norma. Um deles fortalece o espaço de compartilhamento já oferecido portal do Software Público Brasileiro, do Ministério do Planejamento. O outro reforça a ideia do entendimento do governo de que através do compartilhamento do conhecimento toda a sociedade sai ganhando.

O processo descrito na norma segue duas vertentes. A primeira facilita que os softwares desenvolvidos inteiramente pela empresa sejam licenciados como software livre e disponibilizados no Portal do Software Público. Uma vez licenciado, o Serpro assume o papel de mantenedor do mesmo. A empresa recomenda os licenciamentos (General Public Licence) GPL ou (Lesser General Public Licence) LGPL.

A segunda vertente define o fluxo e orienta a disponibilização das melhorias e extensões desenvolvidas pelo Serpro em soluções livres. “O que o novo processo traz é maior segurança para os empregados que contribuem com as comunidades, além de dar maior transparência para as contribuições feitas a elas”, resume Leocádio.

Com informações do Serpro.



Espaço para comunidades na CPBR7

27 de Outubro de 2013, 10:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A Campus Party Brasil 2014 abriu espaço para as comunidades participarem com atividades nos palcos. Com certeza é uma boa oportunidade para as comunidades de software livre participarem.

O espaço de comunidades vai funcionar das 23h às 2h da manhã. Os 8 palcos (sem o principal) ficarão a disposição das comunidades. A ideia
e misturar várias comunidades por palco para ter lugar para todo mundo. Para participar tem que enviar um email aconteudoscomunidades@campus-party.com.br explicando a temática que gostariam compartilhar na CPBR7 e uma vez curados os temas, ganham um ingresso por líder de comunidade e um acompanhante. Cada comunidades vai ter 50 minutos no palco. 10 minutos de apresentação e 40 de
palestra, debate, mesa, discussão, é totalmente aberto.

Detalhes em http://www.campus-party.com.br.



Conheça o Litecoin, a nova moeda digital

27 de Outubro de 2013, 9:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Litecoin é uma moeda digital sustentada na rede peer-to-peer que permite a realização de pagamentos instantâneos para qualquer pessoa no mundo. Esta moeda está baseada no protocolo Bitcoin, mas difere dele em que pode ser extraída de forma eficiente com hardware para o consumidor. Litecoin fornece transações mais rápidas (média de 2,5) e utiliza um algoritmo de prova de trabalho de mineração e de memoria dura, baseado em scrypt, dirigido para computadores regulares e GPUs que possuem a maioria das pessoas. A rede Litecoin é projetada para produzir 84 milhões de unidades monetárias.

Um dos objetivos da Litecoin era fornecer um algoritmo de mineração que fosse executado ao mesmo tempo e no mesmo hardware usado para minerar bitcoins. Com o acréscimo dos ASICs especializados para Bitcoin, Litecoin continua satisfazendo estes objetivos. É improvável para a mineração de FPGA ou ASIC serem desenvolvidas para Litecoin, até que a moeda for amplamente utilizada.

Existe um número crescente de comunidades Litecoin onde você pode encontrar suporte. Você pode visitar:

Você pode acessar as informações gerais, lista de sítios, e lista de câmbio, suportadas por Litecoin em: Litecoin Wiki.
As estatísticas atualizadas da rede podem ser encontradas em: Gráficos de Explorador de Blocos Litecoin.

Os códigos fonte Litecoin e outros projetos relacionados encontram-se disponíveis em: GitHub.com/litecoin-project.

Litecoin é um projeto de software livre lançado sob a licença MIT/X11 que lhe oferece a liberdade de executar, modificar, copiar e distribuir o software, consoante o usuário, em cópias modificadas. O software é lançado num processo transparente que permite a verificação independente de binários e seu código fonte correspondente.

A Corrente de Blocos da Litecoin é capaz de lidar com um volume maior de transações do que o seu homólogo – Bitcoin. Graças à geração mais frequente de blocos, a rede suporta mais transações sem ter que modificar o software no futuro.

Em consequência, os comerciantes obtêm confirmações mais rápidas, enquanto ainda têm a capacidade de esperar por mais confirmações ao vender itens mais custosos.

Codificação da Carteira
A codificação da carteira permite que você possa segurar suas chaves privadas na carteira, e assim poderá visualizar as transações e seu saldo de conta, mas é obrigatório inserir sua senha antes de gastar suas litecoins.
Isso serve não apenas como proteção para vírus e troianos, mas também como um controle de conformidade antes de enviar os pagamentos.

Recompensa
Os mineiros inicialmente gerarão 50 moedas por bloco. A quantidade de moedas geradas fica reduzida à metade a cada 4 anos (840.000 blocos).
Portanto, a rede Litecoin é projetada para produzir cerca de 4 vezes o número de unidades do que Bitcoin, ou cerca de 84 milhões de litecoins.

Ficou interessado?! Você pode entrar em contato com a equipe de desenvolvimento da Litecoin em: contact@litecoin.org ou visitando o site oficial em http://litecoin.org.

Com informações de Litecoin.



Contagem regressiva para votação do Marco Civil da Internet

27 de Outubro de 2013, 8:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O Marco Civil da Internet (Projeto de Lei 2126/11) deve ser votado na Câmara dos Deputados até a próxima segunda-feira (28), sob o risco de trancar a pauta da casa. A proposta tramita em regime de urgência, solicitado pela presidenta Dilma Roussef após a descoberta de que os Estados Unidos andavam espionando o Brasil. Com 34 emendas, o texto ainda sofre pressão e corre risco de ser modificado.

No centro dos interesses das empresas de telecomunicação, a neutralidade de rede (princípio que defende tratamento igual para qualquer pacote de dados) continua sendo atacada pelos provedores do serviço de internet. O presidente do grupo Telefônica-Vivo, Antônio Carlos Valente, defendeu nesta semana que seria preciso “pacificar o entendimento” antes de se tomar qualquer decisão sobre o projeto de lei e que este não deveria impedir os usuários de comprarem pacotes de serviços diferenciados.

A declaração do presidente da Telefônica foi feita em um momento importante da organização do empresariado, significativo para compreender o cenário. As teles se encontram reunidas até o dia 24 (quinta) no Rio de Janeiro, no Futurecom, maior evento a tratar do tema das telecomunicações na América Latina.

No último dia 22, deputados teriam recebido uma carta assinada por 45 entidades de comércio mundial (câmaras e associações) solicitando a exclusão no Marco Civil da Internet de dispositivos que exijam a guarda de dados no Brasil. A proposta do projeto de lei tem como objetivo diminuir a dependência do país das decisões tomadas em cortes estrangeiras, quando relacionadas à investigação dos chamados “cibercrimes”. Os signatários do documento que pede a mudança no texto alegam que com tais medidas haveria perda de segurança, aumento de custos nas transações, queda de competitividade e prejuízos aos consumidores.

Movimentos de defesa de direitos digitais querem a aprovação do texto do Marco Civil da Internet da forma que se encontra atualmente, exceto pelo segundo parágrafo do artigo 15, que levanta barreiras ao livre compartilhamento em nome do interesse da indústria do entretenimento. Para empresas como as emissoras de televisão e as grandes gravadoras, é importante que se mantenha o mecanismo de retirada de determinados conteúdos da internet por meio de simples notificação dirigida ao provedor, sem necessidade de decisão judicial. Constrange-se, assim, o intermediário que disponibiliza a plataforma para que usuários distribuam seus conteúdos e se fortalece a indústria apoiada na exploração dos direitos autorais.

O relator do texto Alessandro Molon (PT-RJ) defende a votação em Plenário mesmo sem consenso. O deputado considera que a proposta não foi votada ainda devido à resistência das empresas de telefonia, que são também as provedoras de conexão. O ministro Paulo Bernardo, em conversa com a sociedade civil, teria afirmado que o governo já haveria conseguido maioria para votar a aprovação da neutralidade de rede no plenário, embora preveja que a vitória contra empresas como a Globo, que querem controlar a veiculação de conteúdos em canais como o Youtube, não seria tão garantida.

Com informações de Direito à Comunicação.



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