Ativismo é destaque na #RadioLivreNaFeira neste sábado
1 de Novembro de 2014, 13:13 - sem comentários aindaMuita informação e literatura direto da maior Feira do Livro a céu aberto das Américas. Sintonize e participe!
Feminismo, jornalismo independente e as jornadas de junho serão destaques na programação da Rádio Software Livre neste sábado (1º). A partir das 14h estaremos on-line direto do estúdio montado 60ª Feira do Livro de Porto Alegre pelo endereço radio.softwarelivre.com. Participa do bate-papo publicando comentários com a hashtag #RadioLivreNaFeira nas redes sociais. Ou venha nos fazer uma visita! Nosso estande está localizado entre o Museu de Artes do Rio Grande do Sul (Margs) e o Memorial do Estado. Apareça!
Confira a programação COMPLETA:
14H Era uma vez outra mulher - Blog feminista
Com Raquel Leão e Ananda Vargas
15H PROTESTOS DE RUA EM 2013: CATARSE EFÊMERA OU DESPERTAR CÍVICO?
Com Alex Niche Teixeira, André Marenco, José Vicente Tavares dos Santos, Marcelo Kunrath Silva, Raquel Weiss e Antonio David Cattani
16h - JORNALISMO LITERÁRIO – OUTRAS FORMAS DE CONTAR HISTÓRIAS
Com André Lacasi e Nádia Campos Alibio
18h - LANÇAMENTO DO LIVRO - CORDÃO DA SAIDEIRA: NO PORÃO DA FANTÁSTICA FÁBRICA – MEMÓRIA, HISTÓRIA, MITO & DELÍRIO
Com Leo Felipe e Diego Medina
O fantástico mundo dos e-books
1 de Novembro de 2014, 12:55 - sem comentários aindaA gente olha para aquela montanha de best-sellers nas prateleiras das livrarias e entra em desespero: nunca teremos tempo para ler todos. Mas se para o leitor a vida está difícil, imagina para o escritor estreante. Afinal, o que realmente faz diferença na hora de publicar um livro?
Qual o melhor caminho para autores estreantes na era digital? Publicar em papel ou e-books? Junto com outros escritores ou sozinho? É mais aconselhado buscar uma editora ou avançar pela via independente? Para responder estas questões e levantar mais um monte de dúvidas, convidamos a escritora Maurem Kayna para um bate-papo nesta sexta-feira (31) na #RadioLivreNaFeira.
Com experiência na área, a escritora falou sobre o potencial dos e-books e formas alternativas de publicação. Maurem também deu dicas sobre divulgação, ferramentas digitais e relação com o mercado editorial. Na avaliação dela, os escritores do século XXI precisam estar dispostos a encarar uma série de outras atribuições. Além de autor, é preciso ser revisor, editor e até publicitário. "As estratégias de marketing são fundamentais. Geralmente elas é que respondem pelo fato de alguns livros se tornam mais visíveis e outros não", pontuou.
Escute a entrevista COMPLETA:
A cidadania conectada com a participação social
1 de Novembro de 2014, 12:21 - sem comentários aindaA internet está transformado o cotidiano de milhões de pessoas ao redor do mundo. Neste novo cenário, a cidadania cobra mais espaços de participação e soluções em tempo real. Será que os governos estão preparados para lidar com esta realidade?
Os últimos anos foram marcados por uma série de mobilizações por mais participação social ao redor do mundo. Cada vez mais as práticas colaborativas da sociedade em rede expõem os limites das estruturas verticais e hierarquizadas das democracias construídas no século passado. Para falar sobre este assunto, estiveram conosco no estúdio da #RadioLivreNaFeira, nesta sexta-feira (31), o consultor de metodologias de participação digital da SGPR, Fabrício Solagna, e o representante da Divisão de Participação Social do Governo RS, Paulo Augusto.
Na avaliação dos entrevistados, existem uma série de iniciativas governamentais bem-sucedidas em curso ao redor do mundo. "Estes diversos canais demonstram que é possível, sim, fazer políticas públicas através da internet", defendeu Solagna.
Popularizar estas ferramentas, no entanto, continua sendo um desafio. A boa notícia é que este caminho tende a ser pavimentado por meio de uma construção coletiva, que envolva diversos segmentos sociais e leve em consideração os reais interesses da população. Afinal, se não for assim, dificilmente estas ações acompanharão as transformações estruturais trazidas pela era da sociedade em rede.
OUÇA a entrevista COMPLETA!
Jornalismo de qualidade às custas da vaquinha
1 de Novembro de 2014, 0:19 - sem comentários aindaCada vez mais projetos de jornalismo apostam no crowdfunding para transformar boas ideias em realidade. Conheça algumas destas experiências!
Muito além de uma estratégia para levantar dinheiro, o crowdfunding tem mostrado na prática que é uma alternativa para mobilizar mentes e corações e - principalmente - apontar novos rumos para alguns nichos do mercado. O financiamento coletivo de projetos ligados ao jornalismo é uma destas vertentes e este foi o tema de um bate-papo que rolou nesta sexta-feira (31) entre os comunicadores Marcela Donini, Gabriel Galli e Douglas Freitas na #RadioLivreNaFeira.
Autora de um livro sobre este assunto, Marcela acredita que - diferente do que pensam os pessimistas - o jornalismo brasileiro vive um bom momento. "O que está em crise é o modelo de negócios e nesse sentido o crowdfunding surge como uma excelente alternativa", pontuou. Na avaliação dela, ao mesmo tempo em que minimizou os intermediários entre os jornalistas e os consumidores de notícia, a internet expôs uma grande demanda da população por informação de qualidade.
"De um lado estão os jornalistas, cheios de boas histórias para contar. Na outra ponta há um monte de gente interessada em ler estas histórias. Para exercer sua cidadania plenamente, as pessoas precisam estar bem informadas. Então, quem pode sair perdendo nesta história são as grandes empresas de comunicação, mas não o jornalismo em si", ressaltou.
A duras penas, mas com diversão
Claro, nem tudo são flores. O estudante de jornalismo Douglas Freitas viveu na prática a experiência do crowdfunding para o jornalismo. Ex-integrante da Revista Bastião, ele participou de uma campanha de arrecadação para financiar uma edição da publicação.
"Nós tivemos que dar boa parte da grana do nosso bolso para não perder o que já havíamos arrecadado. Na plataforma Catarse.me, quando você não arrecada o volume de recursos idealizado, tem que abrir mão de todo o montante. Como havíamos chegado perto do valor idealizado, optamos por desembolsar o que faltava", contou.
O jovem jornalista destacou, ainda, que outra forma encontrada pela Bastião para arrecadar recursos foi a realização de festas. "Foi uma experiência interessante, de financiar o nosso trabalho simplesmente dançando", brincou.
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Livro digital está revolucionando o mercado editorial, avalia escritor
31 de Outubro de 2014, 23:12 - sem comentários aindaA rapidez das mudanças no mundo digital está deixando as editoras de cabelo em pé. No entanto, os novos modelos parecem trazer bons ventos para a maioria, democratizando cada vez mais o acesso e a produção de livros
O mercado digital vai engolir o livro de papel? Pode até ser que sim, mas isso não acontecerá de uma hora para outra. O inegável é que o surgimento dos e-books está transformando o mercado editorial nos quatro cantos do planeta. "Aqui no Brasil, por exemplo, a maioria das editoras está sendo vendida ou se associando a grandes grupos editoriais com capital estrangeiro", ressaltou o escritor e professor Paulo Tedesco durante entrevista para a #RadioLivreNaFeira na tarde desta sexta-feira (31).
Na avaliação de Tedesco, a proliferação dos e-books e dos tablets é apenas um dos lados da moeda. "Não é apenas a cultura da leitura analógica que está mudando. Hoje em dia qualquer livro já nasce digital e depois vira papel", pontuou. Para o escritor, ao contrário do que possa parecer, este cenário aquece o mercado da literatura. "O digital é apenas uma ferramenta, um instrumento".
Um dos pontos mais positivos deste novo contexto é o aumento da oferta de livros impressos a preços populares. "Hoje, qualquer padaria que a gente vai em Porto Alegre tem um estande de livros de bolso. E é possível encontrar clássicos a um custo de R$ 15. Isso significa que o mercado do livro digital é um mercado em disputa de espaço", argumentou Tedesco.
Ou seja: não há nada de trágico nesta inovação. Ao contrário, com a ampliação da oferta, quem sai ganhando é o leitor.
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Direitos LGBT: informar para incluir
31 de Outubro de 2014, 19:13 - sem comentários aindaEstupefatos com a inabilidade da imprensa em noticiar fatos envolvendo a população LGBT, um grupo de ativistas gaúchos resolveu criar o grupo de ação e debate Gênero, Mídia e Sexualidade (Gemis)
Formado por jornalistas, integrantes de movimentos sociais, professores universitários e produtores culturais, o Gemis tem apenas dois meses de existência mas já está cheio de planos para o futuro. Para falar sobre os próximos passos do coletivo, os jornalistas Débora Fogliato e Samir Oliveira estiveram conosco nesta sexta-feira (31) no estúdio da Rádio Software Livre montado na Feira do Livro de Porto Alegre.
De acordo com Débora, o Gemis parte do pressuposto de que a desinformação é a grande vilã por trás da abordagem preconceituosa da imprensa. "Nós não acreditamos na má intenção dos nossos colegas de profissão. Por outro lado, é inegável que o jornalismo deixa muito a desejar na sua capacidade de auto-crítica", resumiu.
O jornalista Samir Oliveira fez questão de citar exemplos, elencando uma série de notícias preconceituosas veiculadas recentemente, inclusive com episódios que culpam vítimas de agressões. "É lamentável. Quando a mídia age assim ela contribui para perpetuar a violência e o preconceito contra a comunidade LGBT", frisou.
Outro questionamento levantado pelos ativistas é a dependência que a imprensa tem em relação às fontes policiais nos casos de violência. "Se o jornalista já tem um pensamento atrasado quanto à questão, imagina o policial, que cultiva uma série de estigmas e ranços sobre este tema", ressaltou Samir, acrescentando que umas das ideias do Gemis para 2015 é criar um guia de fontes LGBT. "Quem sabe assim conseguimos mais diversidade e pluralidade de opiniões".
O embate é espinhoso, mas o Gemis não perde a ternura. Com os olhos firmes num horizonte de mudança, o grupo planeja uma série de debates nos próximos meses. "Queremos inclusive visitar universidades e redações. Entendemos que alguns jornalistas, mais conservadores, não vão querer nos ouvir. Sabemos que há muita resistência, mas precisamos tentar e por isso estamos articulando esta ação com bastante antecedência. Também temos a clareza de que existe uma nova geração de jornalistas e eles serão os editores daqui alguns anos", destacou Débora.
Para saber mais sobre a agenda de atividades do Gemis, confira a página do grupo no Facbook.
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Marco Civil da Internet: o Brasil na vanguarda mundial
31 de Outubro de 2014, 17:37 - sem comentários aindaEm vigor desde abril, a Lei estabelece uma série de princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Um dos principais objetivos é fixar diretrizes para proteger os direitos do cidadão nas redes, constantemente ameaçados por uma série de práticas do mercado e de governos
Considerada uma das leis mais avançadas do mundo, o Marco Civil da Internet foi aprovado este ano sob forte pressão da sociedade. Resultado de um amplo processo de diálogos e consultas públicas, a redação da Lei envolveu milhares de pessoas via internet. Mas que mudanças a nova legislação traz para a vida do internauta? De que maneira ela atua sobre liberdades individuais? A lei nos protege da espionagem digital dos EUA? Para responder estas e outras perguntas, a Rádio Software Livre recebeu hoje, no seu estúdio montado na Feira do Livro de Porto Alegre, o coordenador do CISL, Comitê de Implantação de Software Livre do Governo Federal, Deivi Kuhn.
Na avaliação de Deivi, um dos principais avanços trazidos pela Lei diz respeito ao princípio da neutralidade. "Esse ponto é fundamental, pois garante que - independente de quem esteja acessando ou provendo os conteúdos - qualquer conteúdo terá a mesma prioridade. Essa é uma grande vitória. Havia um apelo comercial muito forte que tentava fazer com que fossem criados dois tipos de internet: uma para os ricos, mais rápida, e outra internet mais popular, ou seja, mais lenta e limitada", explicou. Na prática, com a Lei em vigor, ao comprar um plano de internet, o usuário paga somente pela velocidade contratada e não pelo tipo de página que vai acessar. Não importa se vai acessar textos, vídeos ou redes sociais, por exemplo.
Outra conquista trazida pelo Marco Civil é a garantia da privacidade do usuário, que estabelece a inviolabilidade e sigilo de suas comunicações. "Este tema é muito importante para nós, pois para ter cerceamento à nossa liberdade não é necessária uma ação direta. Basta saber que está todo mundo te olhando", pontuou Deivi, acrescentando que com a nova Lei é necessário obter ordens judiciais para ter acesso aos conteúdos de navegação do internauta. "Ou seja, mesmo que alguém publique de maneira anônima, se for ilegal, há, sim, meios legais de averiguar o crime".
Vanguarda brasileira X instransigência norte-americana
De acordo com a Lei, os provedores de conexão são proibidos de guardar os registros de acesso a aplicações de internet. Ou seja, o rastro digital em sites blogs, fóruns e redes sociais não ficará armazenado pela empresa que fornece o acesso. No entanto, ressalta Deivi, infelizmente os Estados Unidos não tem a mesma visão sobre o direito à liberdade e é justamente lá que funcionam as sedes das páginas mais acessadas mundo afora. "Nos EUA, o governo pode espionar qualquer cidadão e isso é garantido legalmente. Nesse sentido, é importante ressaltar que se você usa serviços de provedor de outros países, a sua privacidade está atrelada à legislação destes."
Deivi ressaltou que - com a suposta prerrogativa da segurança nacional -, os EUA criaram uma grande máquina de espionagem a qual todos estão submetidos. "A NSA (National Security Agency) se acha no direito de espionar qualquer cidadão do mundo. Serviços que todos nós costumamos utilizar diariamente, como e-mails redes sociais por exemplo - são armazenados pela Agência, que possui uma grande banco de dados com todas nossas informações".
ESCUTE a entrevista COMPLETA:
Economia saudável dependerá de medidas impopulares, defende especialista
31 de Outubro de 2014, 15:02 - sem comentários aindaConter juros, controlar a inflação e gerar empregos: como resolver esta equação sem tirar o Brasil do caminho do crescimento?
O debate sobre os rumos da economia brasileira inaugurou o funcionamento da Rádio Software Livre na 60a Feira do Livro de Porto Alegre. O assunto veio na esteira de uma semana movimentada na economia brasileira, com o aumento dos juros básicos da economia de 11% para 11,25% ao ano, realizado na quartafeira (29) pelo Banco Central. De acordo com o economista Róber Iturriet, que esteve conosco no estúdio por aproximadamente 1 hora, a medida teve o objetivo central de conter as pressões inflacionárias.
"Durante os últimos anos, para não deixar o desemprego subir, o Governo Dilma tolerou um pouco mais de inflação. O Governo baixou os impostos de alguns setores econômicos abrindo mão de arrecadar para manter o emprego. Houve um aumento inflacionário, mas ele foi acompanhado pelo aumento do emprego", ressaltou Iturriet, acrescentando que a política a ser executada durante o segundo mandato enfrentará grandes desafios. "As chamadas medidas impopulares serão inevitáveis. O Governo Dilma terá que fazer ajustes na economia. Nos resta saber onde ela irá apertar e para isso é fundamental saber o nome do próximo ministro da Fazenda".
Caso pudesse escolher, afirme Iturrite, optaria por um ministro da fazenda ligado ao universo acadêmico. "O ministro da Fazenda é o cérebro do Governo. Ele pode ser alguém mais ligado ao mercado financeiro que faria ajustes mais agudos, ou alguém da academia, que faria ajustes mais suaves", considera.
De olho nesse cenário, o economista defendeu coerência do Governo Dilma com os setores que a elegeram. "Durante as eleições, nós tivemos um grande debate sobre duas propostas de país. De um lado nós tínhamos os candidatos que representavam as forças mais conservadoras da sociedade. De outro lado, a candidatura da presidenta Dilma Rousseff esteve mais ligada aos movimentos sociais e trabalhadores".
Menos especulação, mais proteção social
Para Iturriet é fundamental que o Governo coloque a proteção social acima dos interesses dos especuladores. Na avaliação dele, não é à toa que o Brasil pratica uma das maiores taxas de juros do planeta. "Isso acontece por uma questão política. Existe uma oligopólio no setor financeiro, dominado por 6 bancos, e eles têm o grande poder de pressionar e influenciar as decisões políticas. Deixar a inflação subir, por exemplo, não interessa ao mercado financeiro, até porque eles emprestaram com juros préfixados. Se a inflação cair, eles se beneficiam".
Política externa
Outros desafios apontados pelo especialista dizem respeito à política externa. Iturriet lembrou que, durante a disputa eleitoral, os candidatos de oposição defendiam uma aproximação maior com a Europa e os Estados Unidos, para os quais nós importamos basicamente soja, suco de laranja, carne e café. Já a presidente Dilma está empenhada em se aproximar dos chamados BRICS e América Latina.
“Para os BRICS e países como o México, Paraguai e Uruguai, além dos mesmos itens que exportamos para os EUA e Europa, também exportamos, sapatos, geladeiras, automóveis e televisores, por exemplo. A estratégia do Governo Dilma é se aproximar destes países para tentar exportar produtos mais acabados, que geram mais riqueza e mais empregos. Entretanto, a dificuldade é que estes países estão em crise e este também será um grande desafio”.
Confira a entrevista COMPLETA:
Programação diversa marca o 1º dia da Rádio Livre na Feira
31 de Outubro de 2014, 11:49 - sem comentários aindaLiteratura, direito autoral, economia, diversidade sexual e marco civil da internet estão entre os temas abordados no primeiro dia de funcionamento da Rádio Software Livre na Feira do Livro. Confira!
A Rádio Software Livre levará uma programação especial para os seus ouvintes durante a 60ª Feira do Livro de Porto Alegre. Nesta sexta-feira (31), a partir das 11h, estaremos AO VIVO pela página radio.softwarelivre.org direto da Praça da Alfândega, na capital gaúcha, com músicas, entrevistas e debates.
Às 12h, receberemos o professor Róber Iturriet no nosso estúdio para conversar sobre um tema que tem balançado as ruas e as redes nos últimos dias: como fica a economia após o resultado das eleições 2014? Em seguida, às 13h, o escritor Paulo Tedesco bate um papo conosco sobre direito autoral e Creative Commons.
Na sequência, vamos conversar sobre o Marco Civil da Internet. Considerada uma das leis mais avançadas do mundo nesta área, a Lei foi aprovada no início deste ano sob forte disputa política. Mas quais são os interesses em jogo e o que muda na prática? Para responder estas e outras questões vamos entrevistar o ativista Deivi Kuhn, às 14h.
Logo depois, às 15h, teremos a primeira mesa-redonda do dia. Na pauta, a abordagem da imprensa sobre a diversidade sexual, com os jornalistas Débora Fogliato e Samir Oliveira, ambos integrantes do Grupo Gênero, Mídia e Diversidade. O debate seguinte, às 16h, será sobre participação social e políticas públicas.
Às 18h, a escritora Maurem Kayna nos apresenta experiências e reflexões sobre e-books e outras formas alternativas de publicação. Por fim, nossa última entrevista do dia falará sobre crowdfunding no Jornalismo e o financiamento coletivo de novos veículos de comunicação, às 19h, com a jornalista Marcela Donini.
Confira abaixo a programação COMPLETA e participe enviando perguntas e comentários com a hashtag #RadioLivreNaFeira nas Redes sociais.
12h [ENTREVISTA] Economia: como fica após o resultado das eleições de 2014?
Róber Iturriet
Economista, professor da UFRGS
13h [ENTREVISTA] Direito autoral e Creative Commons
Paulo Tedesco - Escritor
14h [ENTREVISTA] Marco Civil da Internet - Da concepção da lei até a aplicação
Deivi Kuhn
Economista, pós-graduado em Administração de Redes Linux. No Serpro, já trabalhou com administraço de redes, gestão de projetos de desenvolvimento de softwares, assessor da diretoria e coordenador de Software Livre. Atualmente atual na coordenação de ações governamentais, no setor de inovação e projetos estratégicos da instituição.
15h [MESA REDONDA] Diversidade sexual e imprensa
Samir Oliveira
Jornalista e integrante do Gemis
Débora Fogliato
Jornalista e integrante do Gemis
16h [MESA REDONDA] Participação social e politicas publicas
Fabrício Solagna
David Schimid
Responsável pela participação social no Governo RS
19h [ENTREVISTA] Crowdfunding no Jornalismo - É possível criar novos veículos com o financiamento do público?
Marcela Donini
Jornalista, professora da ESPM. Pesquisa novas formas de financiamento do Jornalismo na internet.
Até a grade da programação é SOLTA na #RadioLivreNaFeira!
31 de Outubro de 2014, 11:46 - sem comentários aindaNossa filosofia é: sem você não somos ninguém! Envie perguntas, sugestões de pautas e comentários utilizando a hashtag #RadioLivreNaFeira nas redes sociais!
De 31 de outubro a 16 de novembro, a Rádio Software Livre estará AO VIVO, das 11h às 20h, direto da Praça da Alfândega, em Porto Alegre, conversando com os principais convidados da 60ª Feira do Livro de Porto Alegre e levando informação de qualidade aos ouvintes pelo endereço http://radio.softwarelivre.org.
A nossa proposta é sair do lugar-comum e levantar temas que contribuam para reflexões e trocas de saberes sobre cultura livre - na perspectiva mais ampla que este termo contém.
Por isso, não se acanhe! Você é noss@ convidad@ especial nesta cobertura: envie perguntas, sugestões de pautas e comentários usando a hashtag #RadioLivreNaFeira. Estaremos atentos às redes e responderemos às suas manifestações e demandas na nossa programação. Nossa filosofia é: sem você não somos ninguém!
E se estiver pela cidade, convide @s amig@s e apareça por aqui para tomar um chimarrão. Mas traga cadeiras =) Nosso estúdio está localizado entre o Museu de Artes do Rio Grande do Sul (Margs) e o Memorial do Estado. É só chegar!
Podcast Rádio SL - Confira o encontro entre o Projeto Cala a Boca Já Morreu e CESMAR
2 de Junho de 2014, 14:28A Rádio Software Livre teve o prazer de receber o encontro entre o projeto Cala a Boca Já Morreu, São Paulo, e o CESMAR (Centro Social Marista) de Porto Alegre.
Durante o bate papo, os jovens dos dois projetos falam sobre software livre, os desafios que encontram para desenvolver seus projetos de comunicação comunitária e quais foram suas impressões sobre o FISL 15.
Cala Boca Já Morreu
O Projeto Cala-boca já morreu é uma associação sem fins lucrativos, constituída em 2004, como uma ação sem fins lucrativos do Instituto GENS de Educação e Cultura.
CESMAR
O Centro Social Marista assiste crianças e jovens por meio de projetos realizados em parceria com escolas e entidades locais, organizações privadas e governamentais. Além do pedagógico são explorados o lúdico, o imaginário e o recreativo.
http://socialmarista.org.br/cesmar
Rádio Software Livre - CESOL Uruguay
6 de Julho de 2013, 0:00 - sem comentários ainda
Entrevista sobre Software Livre no Uruguai, com Carlos Pirez, Rodrigo Barbeno e Alvaro Rettich, representantes do CESOL (Centro de Estudos de Software Livre de Montevidéo).
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Rádio Software Livre - Grupo de Usuários
6 de Julho de 2013, 0:00 - sem comentários ainda
Mesa-redonda com grupos de usuários presentes no FISL 14. Presentes Wolnei Junior, de Santa Catarina, Valentim Dipp, da Argentina, Diogo Cairo, de Brasilia, Daniele Robs, de Goiás e Joao Antonio, do Distrito Federal.
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Rádio Software Livre - Balanço do GT Educação
6 de Julho de 2013, 0:00 - sem comentários ainda
Balanço sobre o Grupo de Trabalho de Educação no FISL 14 - Participaram da conversa Clarice Abraão e Frederico Guimarães.
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Rádio Software Livre - Como tudo começou...
5 de Julho de 2013, 0:00 - sem comentários aindaMesa-redonda sobre as primeiras edições do FISL, as dificuldades, as conquistas e as perspectivas para o FISL 15. Com Marlon Dutra, Marcelo Branco, Anahuac de Paula Gil, Mario Teza e Cláudio Dutra.
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