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Comunidade do Movimento Música para Baixar - MPB

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O Movimento Música para Baixar - MPB é uma inciativa para conectar diversas áreas relacionadas como: música, arte tecnologia e comunicação colaborativa e espalhar suas propostas para o âmbito de diversos territórios, levando suas propostas para o maior numero de pessoas, extrapolando as fronteiras de um determinado gênero musical.

 


Fórum será oficialmente lançado nesta sexta

30 de Julho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Por Rodrigo Savazoni – http://www.culturadigital.br/blog/2009/07/29/forum-sera-oficialmente-lancado-nesta-sexta/

Caros participantes da rede social da cultura digital,

É com muito prazer que anunciamos, após um mês de intensos testes, o lançamento oficial do Fórum da Cultura Digital Brasileira e da plataforma www.culturadigital.br.

O evento de lançamento ocorre na próxima sexta-feira, em São Paulo, durante o Festival Internacional de Linguagem Eletrônica, o FILE.

Como sabemos, esse é um processo político que pretende produzir, de forma colaborativa, uma política pública para o Brasil contemporâneo.

O lançamento será uma roda de conversa do Ministro da Cultura, Juca Ferreira, com blogueiros e produtores de mídias sociais. A partir das 15 horas, Juca, acompanhado do Secretário Executivo, Alfredo Manevy, do Secretário de Políticas Culturais, José Luis Herencia, e do Gerente de Cultura Digital, José Murilo Jr. debaterá a cultura digital e explicará o que o Ministério pretende com a realização desse processo.

A conversação será transmitida ao vivo no endereço http://www.culturadigital.br/aovivo.

O Fórum da Cultura Digital Brasileira é um chamamento que o Ministério da Cultura e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa estão fazendo à sociedade civil. O Fórum terá eventos presenciais e deve se encerrar em novembro, em um grande evento, com a participação aberta a cidadãos interessados em como as tecnologias podem contribuir para melhorar a nossa sociedade.

A partir desta quinta-feira, a plataforma será aberta a tod@s os usuários.

Ajudem-nos a divulgar essa ação.

Quem estiver em São Paulo, pinte por lá. E quem não estiver, participe do debate pela rede.

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Convite para o lançamento do Fórum da Cultura Digital Brasileira

29 de Julho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Prezadxs,

É com prazer que vimos convidá-lxs a participar remotamente da coletiva/roda de conversa que faremos para marcar o lançamento do Fórum da Cultura Digital Brasileira.

O evento contará com a presença do Ministro da Cultura, Sr. Juca Ferreira, do Secretário Executivo do Ministério da Cultura, Sr. Alfredo Manevy,  do Secretário de Políticas Culturais do Ministério, Sr. José Luiz Herencia, do Gerente de Cultura Digital, Sr. José Murilo que participam de uma roda de conversa com cerca de 30 blogueiros, em São Paulo, e pelo menos outros 60 convidados nos demais estados do país a se conectarem por meio de webconferência. Esse evento irá inaugurar a fase na qual a rede social hospedada no endereço www.culturadigital.br tornar-se-á aberta.

Abraços,

Equipe da Gerência de Cultura Digital|SPC|MinC
61 3316 2292



MPB é Música Para Baixar

28 de Julho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
eduardo ferreira · Cuiabá (MT)
Matheus Zimermann
Fernando Anitelli e Richard Serraria + Bataclã F.C.

<!-- coluna de conteúdo -->

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Uma movimentação nacional no segmento musical vem se constituindo de forma madura e consistente através de várias iniciativas coletivas, organizadas e super ativas, adiantando-se, e muito, em relação às políticas públicas deflagradas pelos poderes constituídos, buscando solucionar os inúmeros problemas que acometem a cadeia produtiva desse segmento. Na minha visão isso faz parte de um momento de profundas transformações nas relações de produção da sociedade brasileira e mundial.

A coisa é pra valer e as organizações formais e informais, junto com governos, sem governos, tá tudo se juntando numa mistura explosiva – uma explosão de amor e farta solidariedade. Prefiro acreditar que seja assim e assim quero me manifestar. Uso de minhas prerrogativas (absolutamente individuais) do direito à comunicação e só falo por mim e só por minha língua.

Em Porto Alegre durante os debates de lançamento do mais novo rebento dessa seara que se ergue dos subterrâneos, que é o MPB – música para baixar, a gente falou disso, da necessidade de reconstituirmos a idéia das grandes mutações, mas com algo de bom que sobrou do movimento hippie, do punk, do beatnik, da tropicália, do lirismo modernista de manuel bandeira, do niilista Nietzche, de Tristan Tzara a Stockhausen, de todos os povos e misturas, de todos os alquimistas, de todos os caldeirões mágicos e fenomelógicos, e a partir desse caldeirão, falar de amor, do amor que podemos sentir pelos outros, pelo que ainda nos resta de humanos.

Só podemos mudar as coisas dentro da perspectiva de novas lógicas ou de novas relações sociais, que vem alimentando todos os fóruns sociais, de tecnologia, de música, de cultura colaborativa, com o bordão – um mundo melhor é possível. Claro que é possível, é preciso acreditar e mais que isso, trabalhar para que novos paradigmas (auto-gestão e sustentabilidade) sustentem essa luta e consolidem a nova-velha humanidade que pode advir daí.

O MPB extrapola tudo que tenho visto por aí por que nasceu de um sonho de artivistas, de pessoas que entendem o mundo e as relações entre as pessoas como uma grande comunhão, global,compartilhada, radical mesmo, na raiz. Que venham das casas das pessoas, das salas de aula, dos bares, das vilas e favelas e colocar tudo para o todo, ter a grandeza e a coragem de quebrar monopólios e portfólios, de botar o autor no lugar dos comuns junto com os comuns por que de deuses a nossa história já está cheia e nós já estamos de saco cheio.

O jeito então é lutar e superar a lógica impessoal das insanas corporações, de pregar liberdade, amor, tecnologias livres e responsabilidade com a vida, com as pessoas, com o meio ambiente, enfim compartilhar tudo que fomos capazes de construir no correr da história humana.

Morre um modelo de produção selvagem e excludente dentro do capitalismo voraz que devora dignidades e desequilibra o jogo da vida colocando o futuro da humanidade em alto risco, seja pela gula, seja pelos excessos dos consumidores, provocados que são pela propaganda, criando um brinquedo atrás do outro. É tudo rápido demais, é tudo efêmero, quebre o brinquedo e veja, não há nada dentro (curiosidade de qualquer criança), quebre essa corrente do compre mais, quebre mais, junte o lixo, esconda debaixo da cama se for capaz. Não dá mais para se esconder debaixo do tapete da sala, meu caro!

As coisas não podem mais ficar para depois, a sociedade precisa estar atenta e se fortalecer, se organizando, combatendo esses males que são nocivos para todos, não para mim, nem para você só, é para todos. A responsabilidade é geral. Ninguém tem o direito de negar essa responsabilidade. Capitalismo prega egoísmo. Nós queremos a liberdade de escolher não ser egoístas, a gente quer escolher compartilhar e o mestre Paul Singer disse uma coisa numa reunião em Brasília que nunca esqueci. “Não vamos confrontar com ninguém. As armas são outras. Queremos é seduzir, colocar alternativas para a cultura e mais que isso, para toda a sociedade, de que existem outras formas de felicidade”, ou seja, a criação de uma humanidade mais lúdica mais aberta para a lindeza de um sorriso, mais aberta para repartir, comungar, celebrar com todos os irmãos que formam a grande comunidade humana.

O cara pirou? Não, cara, sonhei, sonhei um sonho que é possível, não precisamos esperar a tragédia para experimentarmos o gosto de se somar aos outros. Pergunto aos meus botões, por que as pessoas só se tocam na hora da tragédia, nas grandes catástrofes? Por que esperar o pior para construir o melhor? Somos a soma dos comuns e é uma delícia sentar em roda e tocar cantar dançar sonhar bailar sem medo de ser feliz, ninguém perde nada com isso todo mundo ganha com isso, dinheiro é ilusão dê um delete hacker na conta deles dá um limpa e pronto: são meros números aquilo não representa nada a não ser espoliação a exclusão a concentração absurda e hedionda que nos desconectou a todos. O momento nunca foi tão propício para podermos mostrar a força das construções coletivas.

O que parecia brincadeira de adolescentes está se espalhando e formando redes que, uma vez conectadas, nunca mais terá retorno.
O encontro MPB nos mostrou que estamos conectados na capacidade de nossas almas comungarem princípíos solidários.

Mas isso assusta, isso deixa muita gente com medo, sei disso, entendo até, mas acredite: ninguém perde nada, todo mundo pode ganhar por que as coisas a partir daí vão se transformar, os valores se ampliarão para outras esferas da percepção humana que é imaginativa, criativa. Não é se eximindo de responsabilidades que iremos resolver nossas terríveis diferenças, que geram fome, dor , indignidade. Claro que a coisa é complicada e esse texto encontrou desvios que guiaram minhas mãos, mas aceito e gosto do risco, são eles que alimentam, que fazem querer continuar, querer ampliar a luta, o que era para ser um artigo “jornalístico”, virou isso. Nem sei dizer o que é. Mas é o que sinto e o que me faz vibrar. (até aqui, escreveu, eduardo ferreira)

(passo a bola para everton rodrigues)
Para esse evento em Porto Alegre já contamos com a participação de diversos ativistas, tais como: José Murilo Junior, Gerente da Cultura Livre do Ministério da Cultura, Ronaldo Lemos da FGV, Sérgio Amadeu do Software Livre, Marcos Souza do Ministério da Cultura, Pablo Capilé – Abrafin e Espaço Cubo Cuiabá, Leoni – Músico e Compositor – RJ, Gog – Rapper e Poeta – Brasília, Jaqueline Fernandes – Griô Produções – Brasília; Eduardo Ferreira / osviralata/ Overmundo / Casa Brasil/A Fábrika – Cuiabá; Senhor F – Brasília; Teatro Mágico SP; Casarão Cultural – Belém do Pará; Banda Sol na Garganta do  Futuro – Vitória.

O Movimento Música para Baixar – MPB, está em construção e nasce da necessidade de envolver economicamente mais grupos culturais desse país, não com a lógica do mercado excludente, mas com uma nova relação capital e trabalho apontando para os conceitos e práticas da economia solidária. Atualmente há uma grande demanda de diferentes agentes culturais no sentido da geração de renda a partir daquilo que criam. Necessidade, também, de rever a prática do jabá nos veículos de comunicação, que corrompe e impede as manifestações culturais em nosso pais.

Outro ponto de debate será a questão dos direitos autorais, as entidades representativas dos diversos agentes culturais e sua relação com as novas tecnologias. O MPB tem como objetivo debater e questionar o projeto de controle da internet (já aprovado no senado federal e em debate na Câmara Federal), perspectiva entendida enquanto reflexão à criação de ferramentas visando a democratização do acesso à comunicação, elemento indispensável à diversidade cultural.

Artistas e pessoas que atuam no âmbito cultural não são integrantes de uma classe superior, mas trabalhadores e trabalhadoras que possuem os mesmos direitos dos demais. O MPB pretende debater a economia da música em sua complexidade, desde a distribuição dos produtos, o preço justo, a produção cultural, o consumo consciente, o espaço das mulheres na cultura, o software livre, a cultura livre, as redes sociais, a gestão da internet, a democratização da comunicação, o direito autoral e seus mecanismos de controle por entidades que se colocam como representativas dos artistas.

Por isso é um movimento que visa trabalhar os espaços possíveis decorrentes da promoção de eventos em espaços públicos e privados, âmbito universitário, pontos de cultura com presença dos artistas e agentes que estarão envolvidos com a execução dos shows, além de oficinas e rodas de criação coletivas. A idéia é de que isso tudo culmine em discussões pelo país acerca da cultura livre em que tudo poderá se acessado e disponibilizado na internet de forma colaborativa.

Essa proposta vem sendo articulada por diferentes atores de áreas distintas da cena cultural brasileira como músicos, VJs, ativistas do software livre, produtores culturais, acadêmicos, agentes públicos. movimentos sociais, etc. O MPB entende que cultura hoje é esse amalgama humano composto por diferentes segmentos aglutinados numa rede colaborativa e propositiva de parâmetros mais igualitários de distribuição de renda.



Então você quer fazer sucesso no mundo da música? Aqui estão as novas regras.

28 de Julho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 1515 comentários

Por Leoni – http://musicaliquida.blogspot.com/2009/07/entao-voce-quer-fazer-sucesso-no-mundo.html

Li esse texto na internet que é um apanhado de muitas coisas que vimos discutindo por aqui. O original está em http://www.walletpop.com/blog/2009/07/25/so-you-wanna-be-a-rockstar-here-are-the-new-rules/ e me foi indicado via Twitter pelo excelente blog português Remixtures: http://remixtures.com/

“A indústria da música em geral tem sido lenta para se adaptar às ferramentas da nova mídia. Enquanto gravadoras e editoras ainda estão brigando para manter o controle de suas propriedades, existe um mundo novo onde uma elite da nova mídia está trabalhando para encontrar ferramentas para possibilitar aos músicos a construção de uma ponta entre a nova e a velha mídia.

Seja oferecendo música de graça na rede, trabalhando para construir uma comunidade online, ou simplesmente começando um dialogo, os que procuram respostas estão rapidamente substotuindo os antigos jogadores.

Eu decidi conferir o New Music Seminar em Nova Iorque essa semana para descobrir como os músicos estão sendo “armados”.

O principal mentor dessa conferência, Tom Silverman, fundador da Tommy Boy Entertainment, começou esse Seminário em 1980 para discutir o futuro do mercado já naquela época.

Ele começou esses encontros para tocar uma indústria que era historicamente resistente a mudanças. Serviu como um fórum para jovens empreendedores lançarem seus negócios e fazer contatos e virou um modelo para novas conferências como a South by Southwest.

Desde 2000, as receitas da indústria da música vêm decrescendo regularmente. No ano que vem, pela primeira vez, as receitas com as vendas digitais devem ultrapassar as físicas. Até 2013 a conta será 80% digital e 20% física.

“A mudança não virá se você esperar pelas gravadoras”, disse Silverman. “Nós somos quem nós esperávamos.” A conferência quer ensinar artistas como fazer mais dinheiro e menos bobagens.

Não importa se você quer ser um artista, um empresário, um divulgador ou um empreendedor, aqui estão as regras para ser bem sucedido no negócio:

• O futuro é DIY (Do It Yourself – Faça Você Mesmo). Aprenda a usar ferramentas baratas ou gratuitas, mas lembre-se que o importante é o seu trabalho. Software não vai resolver seus problemas.

• O melhor marketing é informado pela arte. Você não pode criar um vídeo viral; tudo depende da audiência. Mas você pode chamar a atenção.


• Se você é um artista, não peça dinheiro emprestado. Só se mantêm o controle artístico mantendo-se o controle financeiro. O oposto se você for um empreendedor. Tim Westergren, fundador da Pandora estourou um dúzia de cartões de crêdito e devia dinheiro a todo mundo antes de fazer seu negócio decolar.


• Existem muitos lugares para vender sua música online: Amazon, MySpace, iTunes e TuneCore para iniciantes. Mas não subestime o poder de dar sua música. Lil Wayne ofereceu sua música gratuitamente por mais de um ano antes de lançar seu álbum. Ele trabalhou antes para construir sua base de fãs antes de pedir qualquer dinheiro.


• Os fãs são a nova gravadora. No negócio agora tudo depende da relação entre o artista e seus fãs, especialmente os “uber” fãs, aqueles que compram todo o merchandise, vão a todos os shows e divulgam suas bandas favoritas.


• A chave para estabelecer o contato com os fãs é o e-mail, o dado mais importante que você pode coletar. Tenha uma folha para isso em todos os shows. Peça à audiência para mandar uma mensagem de texto com seus e-mails para o celular do seu produtor e prometa manter pessoalmente esse contato. Dessa forma você terá e-mails e códigos de área. Construa uma comunidade online através de webcasts, fotos, entrevistas e vídeos de shows.


• Engaje seus fãs de uma maneira que faça sentido, nada forçado ou fingido. A banda We The Kings lançou uma série semanal na internet que teve mais de 300 milhões de views. Eles venderam 100.000 discos antes das músicas chegarem no iTunes.


• É perigoso que um artista gaste muito tempo com coisas que não são artísticas. Crie um time de empresariamento para tomar conta das ferramentas, marketing e tecnologia. Se você está começando convoque um amigo que adore música para desenvolver sua marca com você.


• Só assine contratos de curto prazo e se eles forem te dar muita visibilidade. Caso contrário você vai ficar fora do radar.


• Comece localmente, comece com uma tribo. As melhores histórias de sucesso de bandas começaram com uma cena musical. A internet tem permitido que tribos aumentem muito de tamanho. Entre em contato com bandas similares e divida shows com elas. Construam uma cena e trabalhem para que o sucesso aconteça para todo mundo ao mesmo tempo.


Se você perdeu o seminário de Nova Iorque, fique atento porque vai haver outra conferência esse ano em Chicago. Fique ligado no WalletPop para mais informações sobre a nova música.”



Caravana para o Consegi

23 de Julho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A ASL e o PSL-PR estão organizando uma caravana para o II Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico – Consegi 2009 que acontecerá em Brasília nos dias 26, 27 e 28 de agosto de 2009, nas instalações da Escola de Administração Fazendária – Esaf. A caravana inclui transporte de ônibus ida e volta, inscrição gratuita para o evento e hospedagem em camping no Jardim Botânico de Brasília (sem custos) para quem não quiser ficar em hotel. O Roteiro de paradas para interessados em participar é Porto Alegre, Joinville e Curitiba. São apenas 37 vagas! Garanta a sua enviando seus dados pessoais por email para p.fisch@gmail.com



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