Chromecast: a nova tecnologia de streaming do Google
28 de Setembro de 2015, 2:13 - sem comentários aindaOlá pessoal, tudo bem?
No post de hoje vou falar de uma nova tecnologia que vem ganhando espaço no Brasil, o Chromecast. Este aparelho desenvolvido pela Google é um dispositivo de streaming onde através de um smartphone, computador ou tablet, é possível transmitir o conteúdo reproduzido nestes aparelhos para a televisão.
O Chromecast possui um tamanho parecido com um pendrive e é diretamente conectado na entrada HDMI da sua televisão. Neste aparelho também deve ser conectado uma fonte de energia, que pode ser a entrada USB da televisão ou diretamente na tomada, veja na imagem abaixo:
Antes de iniciar as configurações na sua televisão, você deve instalar o aplicativo do Chromecast no smartphone, tablet ou computador. Caso o smartphone/tablet for um dispositivo Android, instalar o app através da Play Store, e caso seja um dispositivo IOS, utilizar o Itunes. No caso de computadores, deve ser instalado um pluguin no Google Chrome através da Chrome Web Store .
Uma vez instalado o aplicativo, as configurações podem ser iniciadas. As configurações iniciais devem ser realizadas através de um dispositivo portátil, pois não é possível fazer estas configurações através da extensão instalada no Google Chrome. Segue abaixo um vídeo desenvolvida pela própria Google com uma explicação de como realizar estas configurações:
Clique aqui para assistir o vídeo inserido.
Para utilizar o Chromecast, o smartphone/tablet e o Chromecast deverão estar conectados na mesma Rede Wireless. Dessa forma, os dispositivos irão conectar na mesma rede e habilitar a transmissão de imagens, videos e até mesmo apresentações. Este aparelho é relativamente novo no Brasil, portanto ainda não existem muitos aplicativos totalmente integrados ao Chromecast. Um dos mais populares é o Netflix: é possível transmitir qualquer conteúdo diretamente para a sua televisão e transformar seu dispositivo em um controle remoto:
Veja aqui um tutorial do Techtudo sobre como integrar o Chromecast e o Netflix.
Além do Netflix, é possível realizar esse tipo de integração direta com outros apps como Youtube, Deezer, Crackle, Plex entre outros que você pode verificar neste link. Um outro app que também chama atenção é o Just Dance Now: o celular vira o “controle” do jogo e é possível dançar músicas disponíveis no aplicativo:
Por fim, também é possível espelhar a imagem do seu dispositivo Android diretamente para a tela da televisão. Isso pode ser útil em apresentações corporativas, apresentação de fotos/vídeos, exibição de tutoriais entre tantas outras possibilidades. Dependendo da resolução de sua TV, a imagem fica em alta qualidade.
A média de custo de compra desse aparelho é de R$ 250,00 e pode ser adquirido em lojas online sugeridas no próprio site do Chromecast.
Se interessou? Eu particularmente adquiri um e achei que valeu muito a pena!
Até a próxima!!
Referências:
http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/chromecast.html
https://support.google.com/chromecast/answer/2998456?hl=pt-BR
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Pokémon Go: do êxtase a zueira…
16 de Setembro de 2015, 18:20 - sem comentários aindaOlá pessoal! Esperam que todos estejam bem…
Como todos já viram, na semana passada foi anunciado que em 2016 a Pokémon Company em parceria com a Nintendo e Niantic, irá lançar o Jogo Pokémom Go para Android e IOS usando de realidade aumentada e dados de localização para introduzir os Pokémons no mundo real.
É claro que isso foi uma notícia e tanto para nós, pois a maioria das pessoas desta época acompanharam desde o início a chegada da história desses monstrinhos em nossa vidas, tenha sido isso na infância ou adolescência (é claro que era bem mais complicado pra galerinha que estudava no turno da manhã… ).
Vamos para algumas informações básicas já anunciadas para o jogo…
O Pokemón Go, vai seguir a mesma linha do jogo Ingress, no qual será possível encontrar pokémons, capturá-los, trocar e batalhar com os pokémons de amigos no mundo real, devido ao GPS. Mas, para se tornar um mestre pokémon você vai ter que levantar sua bunda do sofá e ir em busca de seus pokémons.
O download do app será gratuito, mas com compras dentro do mesmo. A Nintendo também está trabalhando em um smartwatch para que nós tenhamos a possibilidade de estar sempre, vamos dizer, no jogo sem precisar ter que ficar olhando o tempo todo para nossos celulares. Esse acessório deverá ser chamado de “Pokémon Go Plus”, e ele irá apitar e acender uma luz sempre que nos aproximarmos de um pokémon.
Logo a baixo segue o vídeo que a Pokémon Company, a Nintendo e a Nintic usou para a apresentação do jogo em uma coletiva de impressa em Tokyo.
Clique aqui para assistir o vídeo inserido.
Agora galera campuseira, já pensou se eles lançam isso no início de janeiro? O que vai ter de gente correndo de um lado pro outro durante a #CPBr9 pra capturar pokémon e o tanto de batalhas não ia tá no gibi ehn! Ia ser muito legal viu… (créditos da ideia para o @triplo_x28)
Mas… Como tudo aqui tem que rolar uma zueira básica, após o anúncio, logo começaram a enxurrada de imagens e tirinhas relacionadas ao como vai ser o clima depois do lançamento do jogo em 2016. Separei algumas para vocês logo a baixo.
Bom espero que tenham gostado do post e até a próxima!
Fonte de algumas imagens: Nintendólatras.
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Arte, quadrinhos e cosplay: o trabalho de Cah C. Poszar
15 de Setembro de 2015, 1:36 - sem comentários aindaOlá pessoal, tudo bem?
No post de hoje vou falar do trabalho da Camila Poszar, que é ilustradora e designer formada em Artes Visuais pela UNESP e cosplayer nas horas livres
Além de já ter desenhado profissionalmente projetando brinquedos promocionais, ela também trouxe essa atividade para a vida pessoal e atualmente está trabalhando como freelancer. Em seu portfólio, ela mostra alguns exemplos de Commission (artes encomendadas para uso pessoal possuindo um valor mais acessível do que artes comerciais) já criadas por ela, como por exemplo a imagem abaixo de um personagem de Teera & Windy, uma história em quadrinhos de sua própria autoria:
Exemplo de Commission – Pintura Tradicional com Aquarela. Lucca, Teerra e Windy, personagens de autoria própria.
Recentemente ela também fez algumas ilustrações para um card game online que vai ser lançado, da série de livros Red Luna e participou do Game Jam do ano passado, confira abaixo algumas imagens:
Camila – à direita – participando do Game Jam – 2014
Além deste incrível trabalho, recentemente ela fez um belo trabalho como cosplayer de Link (Zelda: Ocarina of Time). Ela mesma criou a própria fantasia, que segundo ela “grande parte da graça de ser um cosplayer é confeccionar sua própria fantasia”
Confira abaixo um bate papo que tivemos com ela:
Para começar, fale um pouco sobre você, seu trabalho…?
Desde que me dou por gente eu gosto de desenhos, sejam animes, cartoons, tudo e nada mais natural que a partir disso começar a desenhar e a criar as minhas próprias histórias. Eu não lembro direito o porque que acabei indo pro lado do mangá, acho que era por causa dos desenhos que passavam na TV quando eu era pequena, foi uma época em começou a passar muitos animes, como Cavaleiros do Zodiaco, Shurato, Sailor Moon e vários outros. Com o passar do tempo eu decidi que era de ilustração que eu queria viver e resolvi fazer faculdade de Artes, sou formada pela UNESP em Artes Visuais.
Como que você aprendeu a desenhar?
Foi sozinha mesmo, eu nunca tive como bancar um curso e acabei indo atrás sozinha.O legal é que com o tempo, o gosto por ilustração acabou se desdobrando em outras áreas, como games, modelagem, cosplay…Acho que uma coisa leva a outra
A história de Teerra & Windy é criação sua?
Ah sim, Teerra & Windy é criação minha! Teerra & Windy foi engraçado, eu lembro exatamente onde tive a ideia, eu tava voltando do trabalho e estava na estação pinheiros do metrô, aquela gigante com um milhão de andares, eu tenho o costume de andar brisando nas coisas, principalmente porque moro longe né, acho que eu tava meio chateada com o trabalho, por questões de “reconhecimento pessoal” e comecei a fazer analogias com um arqueiro cego, pronto, bastou. Quando cheguei em casa, tinha boa parte da história na cabeça, a partir dai eu só precisei escrever e desenvolver.
Para ler a história de Teerra & Windy. clique aqui
Conta para gente um pouco da história de Teerra & Windy?
Em um glorioso reino, de um longínquo país, sua população se dividia em clãs, cada um especializado em uma arte diferente, seja o domínio da espada, a feitura de armas de metal, arquearia, criação de animais e assim por diante. Era de costume treinar cada criança de acordo com a arte do clã de origem, essa prática era muito bem vista pelo rei e recebia o apoio dele, principalmente se o clã fosse um dos que prezam o manejo de armas e pudessem atuar na defesa do reino. Estes clãs, principalmente aqueles voltados para combates, possuíam no entanto, um costume muito cruel… Se desfazer de qualquer criança que fosse incapaz de aprender a arte ali ensinada… Independente de quem fosse… É neste cenário temos Lukka, um jovem arqueiro extremamente habilidoso, porém, cego de um olho.
Pintura Tradicional com Aquarela. Eliza e Haziel, personagens de autoria própria
Eu vi no seu portfólio que você fazia design de brinquedos, ainda continua com essa atividade?
Sim, eu estava trabalhando com isso até Maio, eu trabalhava projetando brinquedos promocionais, como os de ovos de páscoa e McDonalds, ou de campanhas de Dia das Crianças de lojas de roupas, sempre com personagem famosos, como Barbie, Ben10, Adventure Time. Agora no entanto, eu estou trabalhando em casa como freelancer, mas mesmo assim ainda fico bastante na área de licenciamento, principalmente infantil, hoje mesmo estava trabalhando em ilustrações novas pra merchandising da Barbie
Sobre cosplay, além do personagem Link você já fez mais algum?
Não, ele foi meu primeiro, mas estou trabalhando em um novo, de Saber de Fate/Stay night, com armadura e tudo.
Qual o seu anime favorito?
Nossa, acho que isso não existe, eu assisto e leio tanta coisa! Serve um top 3? Vai ser difícil desempatar vários, mas acho que em primeiro lugar Full Metal Alchemist, depois Atack on Titan e Depois Fate/Stay Night. Mas tem vários ainda muito bons! Isso é difícil !!!
Quais são suas ideias para o futuro a respeito de projetos/trabalho, etc?
Eu estou me esforçando bastante pra fazer o projeto Teerra & Windy dar certo, mandei o projeto pra algumas editoras, até tive alguma resposta, mas nada certo. Enquanto isso eu estou investindo em publicação online, que está sendo uma experiência bem legal, eu nunca tinha publicado em duas línguas de uma vez e a aceitação tá sendo bem grande. Estou conseguindo atingir um público bem maior do que só publicando em português. E fora que estar na internet também ajuda a atingir um número maior de pessoas. Seria muito legal se eu pudesse viver das minhas próprias criações, mas trabalhar com licenças de personagens famosos também muito legal!
Pra quem quer iniciar nessa área de Artes Visuais, qual a dica que você dá?
Hmmmm, estudar o tempo inteiro, digo no sentido de praticar o desenho, desenhar sempre que der, pelo menos uma vez por dia, não existe fórmula mágica pra ficar bom, não existe isso de “talento”, o que existe é muito trabalho duro e esforço. E não se prender a uma coisa só também é importante, eu gosto de mangás, mas se for necessário, eu sei desenhar semi realismo também, ou desenhos mais técnicos.
Para conhecer um pouco mais do trabalho da Camila, acesse seu portfólio através deste link.
Até a próxima
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Resolvi mudar para o Linux e agora?
12 de Setembro de 2015, 22:06 - sem comentários aindaOlá pessoas! Hoje vamos dar início a uma sequência de posts sobre o Linux, na verdade sobre o GNU/Linux, já escrevi antes sobre esse tema, mas não com a profundidade adequada ou desejada, que esse assunto merece. Dessa vez considero os posts mais maduros, talvez fruto de uma experiência advinda de 4 anos ininterruptos de uso, destes 3 dedicados totalmente ao uso do GNU/Linux. Sim, eu não uso outro Sistema Operacional desde 2012, pelo menos não nas minhas máquinas. Pois é, o mundo não é perfeito.
Apesar de ter muito conteúdo a respeito por aí, graças à galera que gosta de compartilhar conhecimento (ainda bem), sei que esse post pode ser útil pra alguém, principalmente para quem está começando a usar esse sistema ou pretende usar. São os meus 20 centavos de contribuição. Ao longo destes anos garimpei muita coisa, aprendi muito e muitas fontes se perderam pelo caminho. Depois da decisão de mudar de distribuição e algumas formatações depois, percebi o quanto é importante registrar o que fazemos e não ter tanto retrabalho ao configurar a sua máquina uma segunda ou terceira vez.
Assim como encontrei muita ajuda por aí, chegou a minha vez de retribuir, sob novas perspectivas e posicionamentos, espero ao longo dessa série de posts, apontar um caminho bacana pra quem quer conhecer um pouco mais desse mundo. Algo que sempre senti falta, principalmente nos fóruns, era explicação do porque usar aquele comando e não outro, e o que significavam todas aquelas siglas e atributos. Eu tinha a receita pronta pra ser reproduzida, copiada e colada, mas não conhecia os ingredientes que faziam parte da receita e desse modo, procurar outros caminhos quando aquela receita não funcionava se tornava uma atividade árdua.
Ops.. espera aí… GNU/Linux? Distribuição? Mas sobre o que é isso tudo mesmo? Bem, antes que você desista de ler, com tantos termos novos, vamos fazer as devidas apresentações.
O Sistema Operacional é um programa ou um conjunto de programas cuja função é gerenciar os recursos do sistema (definir qual programa recebe atenção do processador, gerenciar memória, criar um sistema de arquivos, etc.), fornecendo uma interface entre o computador e o usuário.
O Linux é comumente chamado de Sistema Operacional por vários usuários, mas é uma forma errônea de uso, existe aí uma combinação que podemos representar da seguinte forma: GNU + Linux, onde GNU é um sistema e o Linux é o kernel que trabalha em conjunto com esse sistema.
O sistema operacional GNU é um sistema de software livre completo, compatível com o Unix. GNU significa “GNU’s Not Unix” (GNU Não é Unix). A palavra “livre” em “software livre” se refere à liberdade, não ao preço. Você pode ou não pagar para obter software do projeto GNU. De qualquer forma, uma vez que você tenha o software, você tem quatro liberdades específicas ao usá-lo, você pode saber mais sobre isso, acessando Software Livre é livre mesmo?
O Linux na verdade é o núcleo ou kernel, e é o que as pessoas utilizam hoje associado à um sistema e acabam chamando tudo de Linux, podemos dizer que o núcleo sozinho não é útil, ele funciona como parte de todo um sistema operacional. Linux é normalmente utilizado em combinação com o sistema operacional GNU, em outras palavras, o sistema é basicamente GNU, com Linux funcionando como núcleo.
Como o Projeto Gnu é um projeto livre e tem todas as liberdades citadas acima, muitos produtos acabaram se derivando dele, e muitos outros sistemas operacionais surgiram, cada um com uma característica marcante, devem existir hoje milhares de versões diferentes, nós chamamos esses novos sistemas de Distribuições Linux, ou sabores, como já vi citado por aí. É isso mesmo, sabores, cada distribuição com a cara do dono ou donos, já que grande parte é feito de forma colaborativa… mas porque tantas assim? Bem, cada usuário sente uma necessidade especifica e monta uma distro onde essa necessidade seja suprida, tornando-a mais fácil, prática e flexível que uma outra já existente.
Uma Distribuição Linux, ou simplesmente distro, como geralmente chamamos, é um sistema operacional baseado no núcleo Linux, que inclui também um conjunto de software varíavel, um sistema gestor de pacotes e um repositório. Numa típica distribuição Linux, a maior parte do software é livre e de código aberto, estando disponível na forma de pacotes compilados previamente (binários), e de código-fonte
O que vemos hoje é que a cada dia, mais distros são lançadas e cada vez mais fáceis de usar o que tem tornado os Sistemas com base no kernel Linux cada vez mais populares. As primeiras distribuições necessitavam muito conhecimento e estudo, e seus usários em sua maioria eram estudantes de computação ou programadores.
Bom, agora que você já foi apresentado ao Sistema Operacional GNU/Linux, acompanhe os nossos próximos post, sobre as distribuições existentes, pacotes e repositórios.
Para saber mais sobre termos usados no mundo do Software Livre, veja: O que se fala em Software Livre
Até a próxima.
Fontes: TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos. Rio de Janeiro: LTC. 1999.
http://www.gnu.org/gnu/gnu-history.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Distribui%C3%A7%C3%A3o_Linux
http://www.hardware.com.br/guias/distros-linux/
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UML com Software Livre
9 de Setembro de 2015, 20:30 - sem comentários aindaSe você é usuário de sistemas GNU/Linux (ou até mesmo windows) e trabalha com UML já deve ter se perguntado: “Qual software posso usar para trabalhar?”.
Bom, hoje te apresento a dois software muito bons que você pode fazer sem diagramas sem nenhum grilo. São eles o Umbrello e o Dia.
O dia
Ele é um programa baseado em gtk+ de criação de diagramas e liberado pela licensa GPL. O Dia tem como objetivo especial a criação de diagramas de relacionamento, fluxogramas, diagramas de rede e circuitos simples.
Com o Dia é possível fazer a maioria dos diagramas da UML, sua estrutura é a união componentes/objetos utilizados para a modelagem. E podem ser exportados para arquivos de gráfico.
Informações adicionais:
- ArgoUML2Dia – Converte-se do formato de ArgoUML ao Dia, entretanto nem todos os tipos de objetos não sejam suportados.
- Agata – Este é uma espécie de regador de relatório. Nele pode-se gerar diagramas do Dia com todas as tabelas que você estiver utilizando.
- TeDia2SQL e Dia2SQL – Estes convertem diagramas do Dia para a base de dados SQL (Sybase, Postgres, oracle, DB/2, Ms-ms-sql, MySQL).
O Umbrello
O Umbrello é um software de modelagem UML integrado ao projeto KDE. E ele é utilizado para modelar o próprio projeto KDE por alguns de seus desenvolvedores.
Com este software temos a capacidade de:
- Desenhar e imprimir diagramas UML;
- Gerar declarações de classes Java, PHO, JavaScript, ActionScript, SQL, Ada, Perl, Python, entre outras;
- Gerar arquivos gráficos;
- Engenharia reversa de classes;
- Arquivos no padrão XMI (baseado no formato XML);
- Wizard para a criação de classes e geração de código-fonte.
Links:
Para o Dia.
Para o Umbrello.
Espero que tenham gostado e até o próximo post!
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Magic: The Gathering e o Multiverso Magic
8 de Setembro de 2015, 0:28 - sem comentários aindaOlá pessoal, tudo bem?
Para quem não conhece, o Magic: The Gathering é um jogo de cartas colecionáveis que foi criado em 1993 por Richard Garfield onde os jogadores constroem o deck de acordo com sua própria estratégia e estilo de jogo para batalhar contra o deck adversário. Este jogo já atraiu milhares de fãs no mundo inteiro desde sua vasta extensão de estratégias que podem ser utilizadas até a história que envolve todo o jogo, proporcionando uma imersão do jogador de maneira única.
“As histórias de Magic acontecem no Multiverso, um reino infinito de incontáveis mundos fantásticos. Esses mundos são cheios de lendas heróicas e segredos. Viajando pelo Multiverso estão os Planeswalkers— poderosos magos com a rara habilidade de sair de seus mundos natais. As aventuras, tramas e maquinações desses Planeswalkers alteram para sempre o destino daqueles que os encontram. Os monstros e as civilizações do Multiverso também têm suas próprias histórias e lendas. Cada plano é rico em mistérios e intrigas, conflitos e guerras, e todos possuem histórias épicas esperando que você as descubra.” (Magic The Gathering – A História)
Para nos ajudar a entender um pouco melhor o jogo e todos os mistérios que o envolvem, Carolina Moraes criou o canal Multiverso Magic. A Carol era estudante de Ciências Biológicas na Universidade Federal de Lavras, porém durante seus estudos descobriu a vocação pela área de Comunicação e tem estudado para o vestibular deste curso desde então. Além disso, é uma jogadora apaixonada por MTG. Confira abaixo um bate papo que tivemos com ela referente a sua paixão pelo jogo e a seus projetos para o canal:
Como que você começou a jogar Magic?
Eu comecei a jogar no ano de 1999, aproximadamente. Um dos meus amigos da escola comprou um deck numa revistaria no shopping e levou pra escola um dia, ele nem sabia jogar direito mas me ensinou do jeito que ele havia entendido no manual e eu me apaixonei perdidamente. Mas como não tinha condições, só fui conseguir as minhas primeiras cartas em 2002, quando comprei um “lixão” ou “bolão” como os jogadores dizem, por 20 reais. Com aquela “mistureba” de cartas fiz meus primeiros decks, e desde então nunca parei, continuei comprando e jogando até hoje.
E como que você teve a idéia de gravar os vídeos e criar o canal?
Desde que o Youtube se popularizou em meados de 2008 que eu já era frustrada em procurar conteúdo de MTG na internet e não achava. E era sempre assim, sempre que me dava na telha, lá ia eu caçar vídeos e mais vídeos na internet, mas tudo o que eu achava eram vídeos de gameplay dos principais torneios. Isso só tinha valor para os jogadores altamente competitivos, eu queria um pouco de entretenimento, e é claro, material mais instrutivo. Foi ai então que eu pensei: “Porque eu não faço? Já que não tem, eu posso fazer”. E por não encontrar nada que me deixasse satisfeita, eu inventei de fazer esse canal, o Multiverso Magic, no final de 2013.
Como nesta época ainda não havia muito conteúdo sobre o jogo, para montar os vídeos você foi buscando informações de Gameplays ou foi somente pela experiência de jogo?
Pra fazê-los, eu inicialmente foquei em tutoriais para ensinar a jogar. Então dividi os tutoriais em níveis para que tudo ficasse mais simples. Magic é um jogo muito completo e cheio de regras, para melhorar a didática, resolvi ensinar a galera por “camadas”. Então nos tutoriais iniciantes eu ensino só o mais básico do mais básico, no intermediário acrescendo mais algumas regras, e depois, faço alguns drops explicando habilidades de cartas por fora, algo como rápidas respostas para dúvidas. Além disso, dividi os tutoriais por partes, como por exemplo, no primeiro vídeo eu apenas explico o que é o Magic the Gathering pra quem não conhece, no seguinte como jogar as cartas, depois como funciona o combate, depois como o jogo acaba. Antes de mais nada, eu escrevo esses roteiros, pra ter uma noção de como vai ficar no vídeo e pra me guiar na hora de editar.
Você já participou de campeonatos de Magic?
Claro, já participei de vários. Dos mais simples até os mais competitivos.
Já ganhou algum deles?
Bom vários hahahaha, alguns a gente ganha, outros a gente perde. Campeonato grande nunca, mas os pequenos uma infinidade.
Voce já sofreu algum tipo de preconceito por ser uma mulher jogando Magic, uma vez que é um jogo mais popularizado no mundo masculino?
Sobre o preconceito por jogar Magic: eu já sofri um pouco de preconceito não por jogar magic, mas por ter qualquer hobbie fora do senso comum. Hoje as ditas “nerdices” fazem parte da cultura POP, então elas são muito mais bem aceitas e em alguns grupos sociais até bem cotadas.Mas em um passado não muito distante, eu já fui um pouco ridicularizada. Ainda há uma visão bem infantil desses hobbies, mas isso vai mudar conforme os próprios jogadores se mostrarem pessoas maduras, adultas e equilibradas.
Sobre o preconceito por ser uma mulher jogadora de Magic: Já sofri sim, de várias maneiras.Todas elas foram indiretas, ninguém nunca me hostilizou por ser uma garota jogando Magic, nunca, mas… já hostilizaram caras que perderam pra mim por terem perdido pra mulher, por exemplo. Já me ignoraram na hora de interagir pra trocar cartas ou coisas do tipo. Mas, também já fui muito bem tratada e muito bem recebida por muitos jogadores, inclusive fiz amigos maravilhosos jogando MTG.
E qual conselho que você daria para as pessoas que querem iniciar a jogar magic?
O conselho é bem simples, DIVIRTA-SE! Magic acima de tudo é diversão, se ele para de ser divertido, é porque não está sendo jogado da maneira correta. E antes que se desespere pensando “mas é muito caro!” calma, sempre tem um jogador experiente vendendo cartas a preço de banana. Como qualquer hobbie, seu custo está diretamente relacionado com o quanto você pretende investir nele.
Em um dos seus vídeos você diz que não vai dedicar seu canal somente pra Magic, você tem outros planos em relação ao canal?
Então, graças a furor de ódio e destruição dos assinantes do canal kkkk ele permanecerá como está! A sugestão deles foi a de que eu abrisse um canal novo para falar de outros cardgames, achei a sugestão mais do que justa, e é isso o que pretendo fazer. A partir do ano que vem meu novo canal vai começar e lá vou falar de outros jogos.
Para conhecer um pouco mais do trabalho da Carol e ingressar no mundo de jogadores de Magic The Gathering, acesse o canal do Multiverso Magic e curta a página do canal no Facebook. Veja abaixo o primeiro vídeo tutorial para quem está interessado em ingressar no mundo de Magic:
Click here to view the embedded video.
Até a próxima!
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JS4Girls – Javascript for Girls
5 de Setembro de 2015, 18:16 - sem comentários aindaOlá pessoas! Este post é para todas as gurias que já desenvolvem e pra quem quer começar a desenvolver programas também. Seguindo na linha de eventos voltados para aumentar o número de mulheres na área da Tecnologia da Informação, hoje vamos falar do JS4Girls.
O JS4Girls – Javascript for Girls – é um modelo open source e free para ensino de Javascript para mulheres, é um evento gratuito de ensino de programação, e o mais bacana é que esta ideia, originalmente pensada pelo Jean Carlo Nascimento, o Suissa, evangelista de tecnologias como NoSQL e Node.js. , pode ser feito por qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo, você pode, caso queira, organizar uma edição na sua cidade, além de ensinar conceitos de programação, também será usada a linguagem JavaScript, que dá nome ao evento.
O Suissa, assim como outras pessoas bacanas que existem por aí, perceberam a questão do preconceito e do machismo contra as poucas mulheres existentes na área da TI, e resolveu ser mais uma força contra esse cenário real e triste que encontramos em todo lugar. Ele se juntou à luta pela permanência das mulheres que já estão na área e pelo movimento de trazer cada dia mais e mais mulheres para a área da Informática.
JavaScript é uma linguagem de programação interpretada. Foi originalmente implementada como parte dos navegadores web para que scripts pudessem ser executados do lado do cliente e interagissem com o usuário sem a necessidade deste script passar pelo servidor, controlando o navegador, realizando comunicação assíncrona e alterando o conteúdo do documento exibido.
É atualmente a principal linguagem para programação client-side em navegadores web. Começa também a ser bastante utilizada do lado do servidor através de ambientes como o node.js. Foi concebida para ser uma linguagem script com orientação a objetos baseada em protótipos, tipagem fraca e dinâmica e funções de primeira classe. Possui suporte à programação funcional e apresenta recursos como fechamentos e funções de alta ordem comumente indisponíveis em linguagens populares como Java e C++.
O objetivo do JS4Girls é incentivar e treinar as mulheres para ingressarem na área que cada vez mais necessita de profissionais bem qualificados. Além disso tende a incluir as mulheres nesse meio digital dominado pelos homens e por pré-conceitos machistas.
A ideia é que o evento aconteça todo mês, primeiramente um evento presencial, em qualquer cidade onde haja uma pessoa disposta a lecionar o conteúdo criado antecipadamente pela comunidade. Na aula presencial ocorre a aula inicial, para apresentar às mulheres, o mundo da programação. A rede de relacionamentos é um impulso para o sucesso do evento, cada mulher chama pelo menos uma amiga para participar do próximo evento.
Após a aula presencial, elas irão continuar estudando via web, lendo conteúdos novos e assistindo às aulas online ou vídeos gravados, estes serão criados pela comunidade. Todo mês um módulo novo para estudo será apresentado. Toda a comunidade irá contribuir com novos módulos, criando assim um curso bem completo para que qualquer pessoa, independente do gênero, possa acompanhar e estudar.
Se você gostou da ideia, achou interessante, e quer colaborar, você pode montar um JS4Girls na sua cidade, só precisa ter um local e uma pessoa disposta a compartilhar o conhecimento a partir dos conteúdos já criados. Se torne um colaborador dessa iniciativa, acompanhe a agenda, talvez esteja tendo um na sua cidade. Saiba mais em: http://webschool.io/js4girls/
Até a próxima.
Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/JavaScript
Imagem destaque: http://www.slideshare.net/RodolfoDias1/js4girls
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Filme entre abelhas
3 de Setembro de 2015, 20:25 - sem comentários aindaOlá pessoal, tudo bem? Hoje vou compartilhar com vocês um dos melhores filmes que eu vi na vida. Entre abelhas é um filme nacional estrelado pelo Fábio Porchat e dirigido por Ian SBF, ambos são do porta dos fundos. Mas ao contrário do canal de humor, esse filme é bem sério e retrata um drama.
O roteiro do filme começou a ser escrito por Porchat a nove anos, quando o ator nem era conhecido; nesse tempo o roteiro ganhou maturidade para ser produzido.
Na história o personagem vivido por Porchat se separou da mulher e está com a vida de cabeça para baixo, do nada ele pára de enxergar as pessoas e aí o drama começa. Imagina entrar num ônibus sem enxergar ninguém? O filme mostra de forma angustiante e triste.
Muita gente pode ter se decepcionado ao chegar no cinema e não se deparar com uma comédia, vi em alguns lugares o filme classificado dessa forma e apesar de ter alguns toques de humor, a história é triste e o filme é um drama envolvente.
Infelizmente produzir filmes no Brasil é complicado e todo mundo sabe disso… além da falta de incentivos, falta de verba e tal, o telespectador brasileiro não consegue desvincular a comédia do ator, é uma pena pois temos casos como Jim Carrey que é um cara genial tanto na comédia quanto no drama e a atuação do Porchat foi espetacular.
Acredito que esse roteiro seria candidato a Oscar se o filme fosse um pouco mais longo e talvez mais bem produzido; algumas cenas importantes passaram muito rápido, creio que por conta do pouco tempo do filme. Preconceitos a parte, se ele batesse a porta de Hollywood com esse roteiro iria ganhar o melhor filme com certeza.
Se você não assistiu ao filme não leia o restante do post rsrsrsrs
Minha impressão do filme:
Ele pára de ver as pessoas, pára do nada como na cena que ele pára de ver o motorista do taxi. Ele faz o tratamento com psiquiatra, sua mãe tenta ajudá-lo, mas nada adianta.
O filme é uma analogia a sociedade em que vivemos, você já parou para pensar quantas vezes você entra no ônibus ou metrô e nem vê quem está ao seu lado? Ou pessoas que eram tão importantes na sua vida e hoje você nem lembra mais?
No filme a prioridade que as pessoas vão perdendo na vida dele o leva a parar de enxergá-las, trazendo para nossa vida uma reflexão: Quem você ainda enxerga? Será que daqui a 1 ou 5 anos você ainda enxergará essas mesmas pessoas? Será que não vivemos em uma sociedade de pessoas invisíveis?
E você assistiu? Mande aqui seus comentários!
Beijos e até a próxima!
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Reconstrução Facial Forense com Softwares Livres, como é isso?
2 de Setembro de 2015, 18:36 - sem comentários ainda
Quando se ouve falar em Reconstrução Facial Forense (RFF) a primeira coisa que vem a cabeça de muita gente é…
Figura 1: Séries de TV.
Mas, o que poucos sabem é que atualmente o trabalho que RFF tem ganhado destaque por estar sendo realizado por meio de Softwares Livres. O brasileiro Cícero Moraes é o grande responsável por essa visibilidade, pois os seus estudos levaram a uma técnica que tem ajudado a descobrir várias faces e também tem ajudado a outros seres com a reconstrução de partes do corpo perdidas.
Algumas das faces já reveladas por essa técnica são as da Múmia egípcia Tothmea, Santo Antônio e Maria Madalena.
Figura 2: Rostos de Tothmea, Santo Antônio e Maria Madalena após reconstrução.
Bom, para falar de maneira rápida dessa técnica, vamos começar entendendo que a mesma é dividida em etapas, sendo elas: obtenção dos dados do crânio, tratamento dos dados e reconstrução dos tecidos moles (modelagem 3D).
A obtenção dos dados pode acontecer por dois meios, fotometria ou tomografia computadorizada. No caso da fotometria o crânio a ser reconstruído é fotografado de todos os ângulos, a câmera para esse processo pode ser uma simples câmera digital. Já na tomografia os arquivos são em formato DICOM.
Figura 3: Processo de fotometria
Figura 4: Processo por tomografia (Tomografia em Tothmea)
Na etapa de tratamento dos dados, por fotometria, as imagens são lançadas para um programa, o Python Photogrammetry Toolbox, que faz o cálculo da nuvem de pontos gerando um arquivo que será carregado para um outro programa, o Meshlab, que transforma essa nuvem de pontos em uma malha 3D que já pode ser lançada para o Blender para o processo de reconstrução dos tecidos moles.
Figura 5: Imagem do Meshlab.
Já no caso do tratamento de dados por tomografia computadorizada, os arquivos em formato DICOM são lançados para o programa InVesalius (programa desenvolvido por brasileiros do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer), no qual se faz a separação da estrutura óssea dos tecidos moles. Depois de feita a separação, o arquivo é salvo no formato pronto para ser lançado para o Blender e assim iniciar o processo de reconstrução dos tecidos moles.
Figura 6: Imagem do InVesalius.
E por fim, depois de concluídas as etapas anteriores vamos ao processo de reconstrução dos tecidos moles. Essa etapa acontece no software Blender 3D, o aquivo final obtido das outras etapas é lançado para o programa e então com a ajuda de uma tabela de pontos craniométricos (tabela construída com estudos sobre profundidade de tecidos moles) marcamos a imagem do crânio a ser reconstruída e pouco a pouco vamos compondo a face, começando pelos músculos e depois a pele. Para realçar as características da face deve-se ter informações acerca do local onde o crânio foi encontrado, região, costumes e história da região. Com base nessas informações pode-se adicionar características dos cabelos, cor dos olhos, cabelo, cor da pele e adereços.
Figura 7: Imagens do Blender 3D (Já com os pontos craniométricos aplicados).
Figura 8: Processo de inserção dos tecidos moles.
Após toda a reconstrução é gerada a imagem final para apresentação e impressão em 3D.
Figura 9: Impressão em 3D do busto de Santo Antônio.
Bom, e assim falamos rapidamente sobre o processo de RFF que é feito totalmente com softwares livres. Para conhecer mais sobre o trabalho de Cícero Moraes é só clicar aqui e conhecer o site.
Espero que gostem e até um próximo post!
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Gerenciamento de projetos, mas o que é isso?
1 de Setembro de 2015, 19:51 - sem comentários aindaOlá pessoal tudo bem? Vou começar a escrever sobre o que se tornou uma paixão na minha vida: Gerenciamento de projetos.
Fica fácil falar quando você faz uma pós que todo mundo acha que sabe o que é…. se você chega para sua família e fala: “Eu faço pós em física quântica” por mais que boa parte não saiba de fato o que você vai fazer, é mais simples do que falar que faz gerenciamento de projetos. Tenho chegado a conclusão que qualquer nome de pós é mais “bem entendido” do que gerenciamento de projetos.
Depois de gastar tanto tempo explicando para minha psicóloga, pais, amigos, cachorros e gatos, o que é gerenciamento de projetos; decidi escrever esse post e explicar o que de fato é o gerenciamento de projetos.
Gerenciamento de projetos é um conjunto de atividades temporárias destinadas a produzir um produto, serviço ou um resultado único. Nada mais que isso. Mas simples que parece não é mesmo? Bem, nem tanto. Essas atividades são metodologias, como se fossem “formas” onde você coloca as informações e essas informações serão a base para as tomadas de decisão e mostrarão os caminhos em si que você deve seguir para chegar ao seu objetivo.
“O Gerenciamento de Projetos, portanto, é a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas para a execução de projetos de forma efetiva e eficaz. Trata-se de uma competência estratégica para organizações, permitindo com que elas unam os resultados dos projetos com os objetivos do negócio – e, assim, melhor competir em seus mercados.
Ele sempre foi praticado informalmente, mas começou a emergir como uma profissão distinta nos meados do século XX.” (fonte PMI)
Se você ficou interessado, conheça mais nesses links:
http://www.ricardo-vargas.com/pt/
https://brasil.pmi.org/brazil/AboutUs/WhatIsProjectManagement.aspx
Beijos e até a próxima!
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