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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Ministro Carlos Ayres Britto do STF receberá hoje título de cidadão honorário do Paraná

21 de Novembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Hoje o Ministro Carlos Augusto Ayres de Freitas Britto, vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), receberá o título de Cidadão Honorário do Paraná em sessão solene na Assembleia Legislativa do Paraná. As vezes a AL faz algo de bom.

O ministro é um grande constitucionalista e administrativista, inclusive já escreveu livro até sobre o perfil constitucional das licitações, pela editora Zênite.




Ministro Carlos Ayres Britto do STF receberá hoje título de cidadão honorário do Paraná

21 de Novembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Hoje o Ministro Carlos Augusto Ayres de Freitas Britto, vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), receberá o título de Cidadão Honorário do Paraná em sessão solene na Assembleia Legislativa do Paraná. As vezes a AL faz algo de bom.

O ministro é um grande constitucionalista e administrativista, inclusive já escreveu livro até sobre o perfil constitucional das licitações, pela editora Zênite.




Deputado Tadeu Veneri, pré-candidato a prefeito de Curitiba, chama militantes para evento por candidatura própria do PT

20 de Novembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda




Deputado Tadeu Veneri, pré-candidato a prefeito de Curitiba, chama militantes para evento por candidatura própria do PT

20 de Novembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda




Direita golpista chilena matou Pablo Neruda

20 de Novembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O poeta chileno Pablo Neruda, que morreu em 1973 logo após o golpe militar no Chile

Pablo Neruda foi assassinado, reitera ex-ajudante do poeta

Do Blog do Esmael

via portal Vermelho

“Pablo Neruda foi assassinado. Não estava para morrer, estava com boa saúde”, reiterou, em Santiago do Chile, Manuel Araya, motorista, ajudante e amigo pessoal do poeta chileno.

Em declarações à Rádio Cooperativa do Chile, Araya disse que, depois do golpe de Estado de 11 de setembro de 1973, a família e os amigos do Prêmio Nobel de Literatura (1971) decidiram levá-lo do seu lar até a Clínica Santa María de Santiago por segurança.

“Pensávamos que na clínica estaria mais seguro. Nunca pensamos que lhe iam dar uma injeção e ele ia morrer”, relatou.

Araya informou que explicou tudo em detalhe às autoridades judiciais que pesquisam a morte do poeta e, em particular, ao ministro do caso, Mario Carroza: “Ficou muito contente com o que lhe contei; contei-lhe todo o que eu sabia”.

Citado também por Rádio Bío Bío de Chile, Araya disse que, estando Neruda nessa clínica, lhe chamou por telefone para lhe dizer que tinham dado a ele uma injeção no estômago e que estava com muita febre.

Araya foi então à instituição médica e lá um doutor pediu-lhe que saísse para comprar um medicamento, informou em seu depoimento.

“Eu retiro uma toalha para molhar (a Neruda) e lhe baixar a febre, entro no banheiro para lavar meu rosto e molhar a toalha, entra um doutor e me manda comprar um medicamento, mas eu lhe digo que nós estamos pagando e o medicamento deve ser fornecido por eles”.

“Tive que ir a uma farmácia de bairro e saí para comprar o medicamento, mas nunca imaginei que me seguiam automóveis e, na rua Vivaceta com Balmaceda, fui detido a muito poucas horas da morte de Neruda. Tinham tudo programado”, sustenta.

“Esse maldito assasino matou-o. Ele estava doente de câncer, mas resistia muito bem. Nesse dia, ele estava pendente de sua viagem ao México que ocorreria dois dias depois. Ele não estava mau e não tinha por que ter morrido. O governo militar não queria que saísse do país e por isso o fez”, enfatizou.

De acordo com a informação propalada pelo regime militar de Augusto Pinochet (1973-1990), Neruda faleceu em 23 de setembro de 1973 na Clínica Santa María devido a um câncer de próstata.

Dado o antagonismo das versões em torno da morte da ilustre figura das letras latino-americanas, o Partido Comunista do Chile apresentou em maio passado um pedido para esclarecer a causa e as circunstâncias da morte.

O presidente desse partido, Guillermo Teillier, considerou um dever moral da sigla exigir a verdade sobre o falecimiento de quem foi também militante comunista e destacado representante político do Governo da Unidade Popular de Salvador Allende (1970-1973).

Teillier ponderou também a pertinência desta querela em um contexto no que se investigam outros casos emblemáticos da história do Chile, como o de Allende e o de seu ministro de Defesa, José Tohá, e nos que surgiram dados contraditórios que põem em contradição a tese do suicídio que o regime militar divulgou sobre ambos.

Fonte: Prensa Latina