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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Fatos jurídicos que trafegam nas vias da informação: um blog sobre Direito e Tecnologia da Informação


Hospedagem com 40% de desconto apenas HOJE 04/07

4 de Julho de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Google+ (Google Plus) é a nova rede social do Google

28 de Junho de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A Google já divulgou os primeiros vídeos sobre a sua mais nova rede social, que vem com a difícil tarefa de fazer frente ao Facebook.

Depois de alguns fracassos como o Google Wave, o Buzz e, por que não, o próprio Orkut, fica difícil apostar cegamente que o Google+ será um grande sucesso. Mas também não posso negar que fiquei bastante empolgado com o que vi. Segue uma amostra:



Uma coisa que me atraiu muito nesse vídeo é o aparente foco em dividir seus contatos/amigos em grupos específicos (trabalho, família, faculdade...), coisa que já faço tanto no meu Orkut como no Facebook, embora nenhum dos dois tente facilitar essa tarefa. O Google+ parece tornar isso muito mais simples com a ideia de círculos de amizade (circles), que é algo que representa muito bem as relações sociais na "vida real".

Também devo confessar que não suporto mais ter que usar o Facebook para manter meus contatos em rede. Tenho saudades da simplicidade do Orkut (versão antiga). Pelos vídeos, parece que essa mesma simplicidade estará presente no Google+. Pelo menos, essa é a minha esperança.

No site do projeto não há muitas informações sobre previsão de lançamento, mas a boa notícia é que o site já está em português, o que permite presumir que não será mais um daqueles serviços que a Google demora para lançar aqui no Brasil. Ou será?

Deixe seu comentário e diga o que achou do vídeo!



Mercadante quer ajuda de hackers para reformular site do MCT

28 de Junho de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante (PT), afirmou que irá convidar um grupo de hackers para ajudar a formatar um projeto para abrir as informações do Ministério da Ciência e Tecnologia durante a reformulação das páginas da sua pasta na internet. Mercadante revelou que o "Hackers Day" ajudará a dar transparência nas informações a serem divulgadas. A empresários, nesta segunda-feira, Mercadante disse também que quer mudar o nome do ministério para Ciência, Tecnologia e Inovação.

"Os hackers são os jovens talentosos, criativos, que eu inclusive, quero incorporar no meu ministério. Quero convidá-los para um 'Hackers Day'. Você chama os hackers para desenvolverem soluções próprias. Eu estou iniciando um projeto para dar transparência total na gestão do ministério. Para todas as informações, gastos, decisões, fluxos, nós estamos trabalhando fortemente para dar total transparência. Eu quero chamar os hackers para eles ajudarem a construir os indicadores e a forma de transparência. Eu queria apresentar nosso projeto de modernização para eles para opinarem, discutirem, criticarem. São jovens talentosos que mudam a tecnologia o tempo inteiro e que nós temos de dialogar", disse.

Sobre os ataques a sites do governo na semana passada, Mercadante defendeu que o governo deve saber se proteger. "O dano desses ataques foi muito pequeno. Não se perdeu nenhuma informação importante, mas é uma experiência importante para mostrar que nós temos de investir e nos preparar para ter uma estrutura de defesa mais articulada, mais eficiente. As Forças Armadas estão desenvolvendo bastantes esforços na área cibernética, a Polícia Federal tem uma inteligência eletrônica bastante competente... Todos os crimes que existem na sociedade podem existir na web. Você só não pode agredir a essência da internet, que é a liberdade. Ela é o que é, porque é livre. Temos de ter regras, bem pensadas, para não se tomarem medidas açodadas e para não ferir essa liberdade".

As invasões
Na quarta-feira (22), sites do governo brasileiro saíram do ar por causa de ataques assumidos pelo LulzSecBrazil, o braço brasileiro de um grupo internacional da hackers. Foram alvo os sites da Presidência da República, do governo federal, da Previdência, da Petrobras e da Receita Federal. Na quinta-feira (23), as páginas da Presidência da República, do Senado e do Ministério dos Esportes sofreram com a ação dos hackers. Eles utilizam o chamado DDoS (sigla em inglês para distributed denial-of-service, ataque distribuído de negação de serviço), que usa robôs (máquinas) em várias partes do mundo para sobrecarregar um sistema. O objetivo dessas ações não era invadir o sistema, mas sim tirar o site do ar.

Autoria: Vagner Magalhães, Portal Terra



Comissão vota projeto que cria crimes na internet nesta quarta

28 de Junho de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Cibertivistas criticam falta de marco regulatório antes de tipificação criminal; relator quer urgência para ir ao plenário


A Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) da Câmara vota nesta quarta-feira o projeto de lei que tipifica crimes cometidos na internet. A matéria volta a tramitar na semana seguinte à maior onda de ataques contra sites do governo brasileiro. O relator do projeto, Eduardo Azeredo (PSDB-MG), disse que pretende entrar em contato com o Planalto para garantir a apreciação da nova lei também no plenário da Casa, uma vez que a matéria está no Congresso desde 1999.

"Depois de aprovar na CCT, que discute o mérito do projeto, vou conversar com o ministro da Ciência e Tecnologia Aloizio Mercadante e com o da Defesa (Nelson Jobim) para darmos urgência à matéria e aprovar ela rapidamente também no plenário da Câmara", disse o relator.

Pelo texto a ser apreciado na CCT, passaria a ser punido com prisão que varia de um a quatro anos quem promovesse ataques de negação de serviço – como os que derrubaram os sites do governo – ou invadisse sites e roubasse informações.

"Nós precisamos de uma legislação para crimes na internet. A Polícia Federal diz que até pode identificar as pessoas (envolvidas em ataques), mas não pode punir. Sei que a legislação sozinha não vai resolver tudo, mas sem ela é que não se resolve nada, precisamos aprovar o projeto não só pensando no agora, mas também no futuro", disse Azeredo.

Direitos Civis

O especialista em Tecnologia da Informação, Marcelo Branco, que foi o responsável pelas redes sociais na campanha da presidenta Dilma Rousseff, disse que, antes de uma legislação criminal para punir quem invade sites, é preciso que o Brasil crie o marco civil para internet.

"Num Estado democrático de direito, antes de criar um código penal, você cria um código civil. Se não for assim, o Estado vira autoritário. Acredito que devemos discutir penalizações, mas só depois de termos bem claros os direitos e responsabilidades de provedores e usuários", disse.

Branco ainda comentou que o marco regulatório da internet foi objeto de consulta pública e está no ministério da Justiça desde agosto. "Isso tem que ir ao Congresso e ser votado. Depois disso, acredito que podemos fazer também uma consulta pública sobre a parte penal".


Autoria: Severino Motta, iG Brasília



Tags deste artigo: tecnologia software livre direito