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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Casa cheia nas atividades da Viraminas

3 de Agosto de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

 

Exibição de filme de George Melies

Julho foi movimentado nas atividades do Museu da Oralidade, o Ponto de Cultura da Viraminas. Cultura popular, cinema, internet, música e poesia tiveram espaço na programação do espaço. A primeira atividade foi a estreia do documentário Terra de Reis, de Patrick Moysés. A mostra contou com a presença de integrantes da Liga Tricordiana das Folias de Reis e outros interessados.

O mês teve também a primeira edição do Sarau no Quintal, com destaque para apresentações dos poetas Paulo de Barros e Danielle Terra, do ator Ueliton Marcos e do recém-formado grupo de samba Angu de Caroço. O evento foi marcado pelo tom descontraído das apresentações, sobretudo nos versos de desafio comandados pelos folieiros Jaime Darcy e Adair Lourenço, do grupo de Folia de Reis Tira Couro. A segunda edição do sarau acontece dia 1º de setembro.

O quintal do Ponto de Cultura recebeu também uma oficina de teatro, ministrada pelo ator Nilton Haribol, que dubla personagens do programa Dango Balango, da Rede Minas. Foram ensinadas técnicas de improviso e de criação de personagens.

O cinema ficou marcado com a mostra O Homem na Lua, que exibiu dois filmes do cineasta francês Georges Meliès. A apresentação contou com debate sobre os rumos do cinema de ficção científica e sobre os primórdios da sétima arte. Na última quinta-feira, um grupo de músicos, escritores e atores participou da oficina de criação de blogs do Museu da Oralidade. Eles aprenderam a criar um diário virtual na rede de blogs da Viraminas.

Programação de agosto

A programação será intensa também no mês de agosto. Todos os eventos acontecem às quintas-feiras, às 19h30, com entrada gratuita. A primeira atividade, no dia 4, é a sessão do cineclube, com dois curtas-metragens do cineasta gaúcho Jorge Furtado: O Dia em que Dorival Enfrentou a Guarda (1986) e Barbosa (1988). O primeiro retrata a situação carcerária no Brasil, enquanto o segundo aborda a trágica derrota da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo de 1950.

No dia 11, tem bate-papo ao pé do fogão de lenha com o músico e memorialista tricordiano Victor Cunha. Além de contar histórias antigas da cidade, ele apresentará parte de seu acervo de fotografias antigas. Na semana seguinte, dia 18, haverá estreia da exposição sobre a memória oral dos ferroviários de Três Corações e o lançamento da segunda edição da Ora!, a revista do Museu da Oralidade.

Na última quinta do mês, dia 18, haverá debate Economia Solidária do Rock, sobre o mercado de música independente. Serão apresentadas alternativas de criação, divulgação e distribuição de conteúdo na internet, com exemplos de projetos bem-sucedidos, como o Circuito Fora do Eixo.

Nas terças-feiras, o espaço será ocupado pela Oficina Prática de Elaboração de Projetos Culturais. Agentes e profissionais da cultura irão aprender técnicas e estratégias para inscrever projetos em editais governamentais e solicitar patrocínio de empresas. As aulas começam no dia 9 e terminam no dia 30, sendo quatro encontros ao todo. A participação é gratuita e as inscrições devem ser feitas pelo e-mail contato@viraminas.org.br.

Biblioteca comunitária

A Viraminas aprovou no Fundo Estadual de Cultura, do Governo de Minas, o projeto de criação e manutenção de uma biblioteca comunitária. O novo espaço funcionará na sede do Ponto de Cultura e contará com empréstimo de livros, espaço para leitura e sala de vídeo. A proposta contempla ainda um curso para interessados em montar espaços de leitura voltados para a comunidade. A novidade deverá ser aberta ao público em fevereiro de 2012.



Programação de agosto da Viraminas

29 de Julho de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Atividades de agosto do Museu da Oralidade. Confira no cartaz e venha participar.



Cinema indígena e debate no Forumdoc.mg de Cambuquira

4 de Julho de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O diretor huni-kui Zezinho Yube

O diretor huni-kui Zezinho Yube

O fim de semana reservou pelo menos uma boa opção para quem quis fugir do óbvio no Sul de Minas. Em Cambuquira, aconteceu a itinerância do Forumdoc.mg, a 4ª Mostra do Filme Documentário e Etnográfico, evento promovido pela Associação Filmes de Quintal, de Belo Horizonte. Como o nome sugere, trata-se de exibições de filmes que retratam o cotidiano de pessoas e lugares, suas formas de agir, pensar e ver o mundo.

Tivemos a oportunidade de assistir dois filmes. O primeiro, exibido na sexta-feira, foi Kene Yuxí, as Voltas do Kene, de Zezinho Yube. É uma obra do projeto Vídeo nas Aldeias, em que o diretor, da etnia huni-kui, do Acre, mostra-se preocupado com a perda das tradições de sua aldeia. Uma das mais marcantes formas de expressão do grupo são as formas presentes em pinturas e tecidos conhecidos como kene. Herança das mais antigas gerações, os desenhos tem nomes e significados que estão se perdendo pelo desinteresse de crianças e jovens em aprendê-los.

Por outro lado, índios de outras etnias se apropriaram das técnicas do kene para vender artesanato a turistas, independente de a tradição ter origem em outro grupo étnico. A mercantilização pura e simples da arte tradicional acaba colocando em risco a memória e o conhecimento que fazem parte da técnica. Yube, então, visita as três tribos huni-kui do Acre em busca da tradição oral que dá significado aos desenhos, em busca de um registre que torne o conhecimento permanente.

Este não é o primeiro trabalho do projeto Vídeo nas Aldeias com o qual temos contato. Recente apresentamos A Iniciação do Jovem Xavante no lançamento do Museu da Oralidade. É interessante notar que os índios cineastas colocam uma identidade própria na narrativa de suas obras. Desevolvem um trabalho autoral, em que revelam o tempo todo o interesse por trás da realização daquele filme. O diretor Zezinho Yube, por exemplo, aparece por duas ou três vezes no próprio filme, debatendo com outros índios e tentando convencê-los da importância do registro que está sendo feito.

Tudo isso revela que a ideia de índios filmando índios vai além da proposta comum de um diretor passivo, que apenas registra os fatos que vê pela frente. O autor propõe a transformação da sua realidade e deixa isso evidente em toda a obra. Isso fica ainda mais claro quando o filme mostra a presença da Assembleia de Deus em uma das tribos e a conversa entre o pastor indígena e o diretor, que pedia autorização para gravar um culto. É estranho e até mesmo constrangedor ver índios cultuando Jesus com o fervor típico das igrejas evangélicas. Como foi debatido após a exibição do filme, não se trata de deslegitimar a igreja, mas sim de questionar se a estratégia de incentivar índios jovens a negarem com veemência as tradições de sua tribo é adequada.

A presença da Assembleia de Deus em meio aos huni-kui não é o tema central do filme de Zezinho Yube, mas acabou sendo o que mais gerou discussão. Às vezes parece que o Brasil ainda repete erros de um passado distante, quando Couto de Magalhães, autor de O Selvagem, dizia sem nenhuma cerimônia que era papel do Estado brasileiro domesticar os índios selvagens para garantir a presença de Deus em nossa terra.

Porém, também foi discutido que as tradições podem perfeitamente conviver com as novidades. O exemplo maior disso está na própria produção audiovisual indígena. Não fosse o contato com o homem branco, o vídeo, ferramenta indispensável de sensibilização e mobilização nos dias de hoje, jamais teria chegado às mãos de jovens huni-kui. O audiovisual é a presença do moderno trabalhando pela preservação da tradição. A ideia de que o tradicional e o moderno se excluem é falsa: ambos podem viver em harmonia e se apoiarem para transformar a realidade para melhor. A discussão sobre o filme contou com a coordenação da pesquisadora Milene Migliano, da Associação Filmes de Quintal.

Cena de Zanzibar Musical Club

O segundo filme que assistimos foi Zanzibar Musical Club, dos diretores franceses Philippe Gasnier e Patrice Nezan. A obra mostra a vida de homens e mulheres que moram na ilha de Zanzibar, leste da África, na costa da Tanzânia, e fazem parte de um numero grupo musical. O que mais chama à atenção neste filme é a beleza das imagens, que mostram o dia a dia pacato da comunidade. Interessante notar que a forte presença muçulmana no lugar e a distância constante de homens e mulheres.

Também merecem destaque as letras entoadas pelo grupo musical, um tanto ingênuas se comparadas com sucessos mercadológicos do momento. As composições tratam de mulheres defloradas por homens desonestos e senhoras fofoqueiras que futricam sobre a vida alheia, dentre outros temas semelhantes. Isso, no entanto, não tira a beleza das melodias, cantadas sempre pelas mulheres, nem a curiosidade em torno dos instrumentos, tocados pelos homens da banda. Fica evidente também a resistência do grupo em manter a identidade pela música diante do crescente turismo e comércio na ilha.

A sessão do Forumdoc.mg de Cambuquira aconteceu no espaço Cine Elite, recentemente recuperado e onde acontece a Mosca – a Mostra de Cinema de Cambuquira. Em 2010, acontece a sexta edição do festival. Este ano, não haverá mostra competitiva como nos últimos seis anos. A Mosca também será itinerante e ganhou o apelido de Mosca 6 ½. A produção do evento é da Ananda Guimarães, que tem trabalhado constantemente para manter vivo o circuito audiovisual na região.



Cinema indígena e debate no Forumdoc.mg de Cambuquira

4 de Julho de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O diretor huni-kui Zezinho Yube

O diretor huni-kui Zezinho Yube

O fim de semana reservou pelo menos uma boa opção para quem quis fugir do óbvio no Sul de Minas. Em Cambuquira, aconteceu a itinerância do Forumdoc.mg, a 4ª Mostra do Filme Documentário e Etnográfico, evento promovido pela Associação Filmes de Quintal, de Belo Horizonte. Como o nome sugere, trata-se de exibições de filmes que retratam o cotidiano de pessoas e lugares, suas formas de agir, pensar e ver o mundo.

Tivemos a oportunidade de assistir dois filmes. O primeiro, exibido na sexta-feira, foi Kene Yuxí, as Voltas do Kene, de Zezinho Yube. É uma obra do projeto Vídeo nas Aldeias, em que o diretor, da etnia huni-kui, do Acre, mostra-se preocupado com a perda das tradições de sua aldeia. Uma das mais marcantes formas de expressão do grupo são as formas presentes em pinturas e tecidos conhecidos como kene. Herança das mais antigas gerações, os desenhos tem nomes e significados que estão se perdendo pelo desinteresse de crianças e jovens em aprendê-los.

Por outro lado, índios de outras etnias se apropriaram das técnicas do kene para vender artesanato a turistas, independente de a tradição ter origem em outro grupo étnico. A mercantilização pura e simples da arte tradicional acaba colocando em risco a memória e o conhecimento que fazem parte da técnica. Yube, então, visita as três tribos huni-kui do Acre em busca da tradição oral que dá significado aos desenhos, em busca de um registre que torne o conhecimento permanente.

Este não é o primeiro trabalho do projeto Vídeo nas Aldeias com o qual temos contato. Recente apresentamos A Iniciação do Jovem Xavante no lançamento do Museu da Oralidade. É interessante notar que os índios cineastas colocam uma identidade própria na narrativa de suas obras. Desevolvem um trabalho autoral, em que revelam o tempo todo o interesse por trás da realização daquele filme. O diretor Zezinho Yube, por exemplo, aparece por duas ou três vezes no próprio filme, debatendo com outros índios e tentando convencê-los da importância do registro que está sendo feito.

Tudo isso revela que a ideia de índios filmando índios vai além da proposta comum de um diretor passivo, que apenas registra os fatos que vê pela frente. O autor propõe a transformação da sua realidade e deixa isso evidente em toda a obra. Isso fica ainda mais claro quando o filme mostra a presença da Assembleia de Deus em uma das tribos e a conversa entre o pastor indígena e o diretor, que pedia autorização para gravar um culto. É estranho e até mesmo constrangedor ver índios cultuando Jesus com o fervor típico das igrejas evangélicas. Como foi debatido após a exibição do filme, não se trata de deslegitimar a igreja, mas sim de questionar se a estratégia de incentivar índios jovens a negarem com veemência as tradições de sua tribo é adequada.

A presença da Assembleia de Deus em meio aos huni-kui não é o tema central do filme de Zezinho Yube, mas acabou sendo o que mais gerou discussão. Às vezes parece que o Brasil ainda repete erros de um passado distante, quando Couto de Magalhães, autor de O Selvagem, dizia sem nenhuma cerimônia que era papel do Estado brasileiro domesticar os índios selvagens para garantir a presença de Deus em nossa terra.

Porém, também foi discutido que as tradições podem perfeitamente conviver com as novidades. O exemplo maior disso está na própria produção audiovisual indígena. Não fosse o contato com o homem branco, o vídeo, ferramenta indispensável de sensibilização e mobilização nos dias de hoje, jamais teria chegado às mãos de jovens huni-kui. O audiovisual é a presença do moderno trabalhando pela preservação da tradição. A ideia de que o tradicional e o moderno se excluem é falsa: ambos podem viver em harmonia e se apoiarem para transformar a realidade para melhor. A discussão sobre o filme contou com a coordenação da pesquisadora Milene Migliano, da Associação Filmes de Quintal.

Cena de Zanzibar Musical Club

O segundo filme que assistimos foi Zanzibar Musical Club, dos diretores franceses Philippe Gasnier e Patrice Nezan. A obra mostra a vida de homens e mulheres que moram na ilha de Zanzibar, leste da África, na costa da Tanzânia, e fazem parte de um numero grupo musical. O que mais chama à atenção neste filme é a beleza das imagens, que mostram o dia a dia pacato da comunidade. Interessante notar que a forte presença muçulmana no lugar e a distância constante de homens e mulheres.

Também merecem destaque as letras entoadas pelo grupo musical, um tanto ingênuas se comparadas com sucessos mercadológicos do momento. As composições tratam de mulheres defloradas por homens desonestos e senhoras fofoqueiras que futricam sobre a vida alheia, dentre outros temas semelhantes. Isso, no entanto, não tira a beleza das melodias, cantadas sempre pelas mulheres, nem a curiosidade em torno dos instrumentos, tocados pelos homens da banda. Fica evidente também a resistência do grupo em manter a identidade pela música diante do crescente turismo e comércio na ilha.

A sessão do Forumdoc.mg de Cambuquira aconteceu no espaço Cine Elite, recentemente recuperado e onde acontece a Mosca – a Mostra de Cinema de Cambuquira. Em 2010, acontece a sexta edição do festival. Este ano, não haverá mostra competitiva como nos últimos seis anos. A Mosca também será itinerante e ganhou o apelido de Mosca 6 ½. A produção do evento é da Ananda Guimarães, que tem trabalhado constantemente para manter vivo o circuito audiovisual na região.



Viraminas tem programação variada em julho

30 de Junho de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Cena clássica de Viagem à Lua (1902), de Meliès

Música, documentário, poesia, tradição oral. O mês de julho tem atividades para todos os gostos no Museu da Oralidade, o Ponto de Cultura da Viraminas. Logo na primeira semana do mês, o espaço exibe o filme Terra de Reis, dirigido por Patrick Moysés. A exibição acontece no dia 7, quinta-feira, às 19h30, com entrada franca. O diretor acompanhou quatro companhias de folia de reis nas ruas de Três Corações, durante as festividades de dezembro e janeiro. O filme traz declarações de diversos folieiros, que narraram histórias pessoais e revelaram as motivações da fé nos três reis magos. Há também depoimentos de fiéis que acompanham e recebem com festa as folias em casa. O trabalho teve pesquisa de Danisa Chaves.

Na semana seguinte, também na quinta-feira (14), é a vez do Sarau no Quintal, evento que reunirá música e poesia em apresentações de Paulo de Barros, Ronildo Prudente, Mônica Furtado e Danielle Terra, dentre outros. O evento começa às 20h e tem ingresso no valor simbólico de R$ 2. Haverá transmissão pela internet. Para acompanhar, basta o usuário visitar o grupo da Viraminas na rede social Facebook.

Cartaz do filme Terra de Reis, de Patrick Moysés

No dia 21, terceira quinta-feira do mês, a atividade será em comemoração aos 32 anos da primeira viagem do homem à lua. Em homenagem aos cosmonautas, serão exibidos dois clássicos do cinema: Viagem à Lua (1902) e O Eclipse (1907), ambos do cineasta francês George Meliès. Gênio dos primórdios do cinema, Meliès é considerado o inventor dos efeitos especiais e foi o primeiro diretor a fantasiar situações surreais, como viagens interplanetárias, na telona. O primeiro filme mostra a aventura de cinco cientistas que enfrentam alienígenas numa visita ao satélite do planeta Terra. O segundo mostra a aventura de astrônomos observando o namoro do sol e da lua durante um eclipse.

Na quinta seguinte, dia 28, a atividade envolve cultura digital. Acontece a oficina de criação e manutenção de blogs, ministrada pelo jornalista Paulo Morais. Os participantes irão conhecer a rede Viraminas de blogs e ter contato com o software livre WordPress, que gerencia sites e blogs de diversos portais e é um dos mais utilizados no mundo. A atividade promove também uma discussão sobre os rumos da internet. A participação é gratuita e as inscrições podem ser feitas na sede do projeto.

A Viraminas fica no centro de Três Corações, na rua Padre José Bueno, 170, em frente à Escola Estadual Luiza Gomes. Além das oficinas, o Ponto de Cultura oferece acesso gratuito à internet para pesquisas e trabalhos escolares. O espaço fica aberto ao público de segunda a quinta-feira das 14h às 18h.

Quinta no Ponto

As atividades promovidas no Museu da Oralidade fazem parte do projeto Quinta no Ponto, que articula debates e encontros entre produtores, gestores, artistas e agentes culturais nas noites de quinta-feira. No mês de junho, a presença foi marcante em todas as reuniões. Artesãos e membros da Liga das Folias de Reis de Três Corações apareceram nas reuniões, que tiveram como conteúdo a discussão sobre a lei municipal de incentivo à cultura, a situação do patrimônio cultural tricordiano e as organizações do terceiro setor.

O Museu da Oralidade é um projeto da Viraminas Associação Cultural mantido com recursos do programa Cultura Viva, do Ministério da Cultura e da Secretaria de Estado da Cultura. O projeto teve início em novembro de 2010 e reuniu o acervo de história oral registrado pelos pesquisadores da entidade em quatro anos de pesquisa pelo interior de Minas. O projeto agora se volta para novos levantamentos, como a memória dos ferroviários, que está sendo registrada pela equipe. Para conhecer o acervo, basta acessar o endereço www.museudaoralidade.org.br.



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