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ONU declara: a Internet é um Direito Humano!
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Nigéria prende scammers e fecha 800 sites
30 de Outubro de 2009, 0:00Se você já administrou servidores de e-mail que sofriam sob a carga de spam gerados pelos fraudadores nigerianos e pensava nesta imagem a cada vez que isso acontecia, provavelmente comemorará a notícia abaixo, mesmo que o problema em si esteja longe de ser solucionado.
Agregador de redes sociais em PHP
30 de Outubro de 2009, 0:00Enviado por Rafael Monteiro (rfmstsΘgmail·com):
Disponível o último ‘release candidate’ do openSUSE 11.2
30 de Outubro de 2009, 0:00Enviado por Luiz Fernando Ranghetti (elcheviveΘopensuse·org):
OpenXML: O que eu ainda não contei sobre o BRM
30 de Outubro de 2009, 0:00Já faz mais de um ano e meio que escrevi sobre os fatos lamentáveis que ocorreram no último dia do BRM do OpenXML, quando a delegação brasileira foi impedida pelo coordenador da reunião (Alex Brown) de apresentar uma importante proposta que tratava do mapeamento dos documentos binários (legado) para o OpenXML.De forma resumida, a Microsoft alegou durante todo o processo do OpenXML na ISO, que a especificação era necessária, pois tinha sido baseada nos documentos binários, e por isso ela permitia uma tradução fiel destes documentos já existentes para o novo formato, garantindo assim o “resgate” das informações.
Agência interativa Gringo procura programador sênior
30 de Outubro de 2009, 0:00Enviado por Cássio S. Antonio (cassioΘgringo·nu):
Firefox conquista mais 30 milhões de usuários em apenas 8 semanas, diz Fundação Mozilla
30 de Outubro de 2009, 0:00Notícia do iG Tecnologia enviada por Celi F.:
Artigo traduzido: GNOME SlackBuild 2.26.3 para o Slackware 13.0
30 de Outubro de 2009, 0:00Enviado por Julio Cesar Bessa Monqueiro (julioΘgdhpress·com·br):
Banda Larga: Governo anuncia conexão em mais de 36 mil escolas
30 de Outubro de 2009, 0:00A meta do governo federal de conectar todas as escolas públicas urbanas do país até o fim de 2010 está cada vez mais próxima, segundo dados oficiais do governo.
Open Source ganha força na mobilidade
30 de Outubro de 2009, 0:00 Atenta ao mercado de plataformas móveis de código aberto, a Qualcomm criou de uma empresa voltada especificamente para essa área. A unidade possui o recém-criado laboratório, batizado de Qualcomm Innovation Center, e funcionará de forma independente.
"Open source e a comunidade de desenvolvedores de software estão se tornando cada vez mais importantes para a indústria de celular", afirmoou Rob Chandhok, executivo nomeado para comandar a estratégia e que atuava como vice-presidente sênior de estratégia de software da Qualcomm CDMA Technologies.
Os engenheiros da unidade vão trabalhar com os mais diferentes plataformas abertas como o Linux e o Webkit, além dos sistemas operacionais de código aberto Android e Chrome, entre outros, com o intuito de personalizar e adequar o mundo Open Source às tecnologias da Qualcomm.
Iniciada a consulta para o marco civil da Internet
30 de Outubro de 2009, 0:00A população brasileira já pode contribuir para a regulação da Internet no País. O Ministério da Justiça lançou nesta quinta-feira (29) o Marco Regulatório Civil da Internet, uma consulta pública em formato de blog que vai definir os direitos e responsabilidades básicas no uso da rede mundial. O processo busca criar regras para orientar as ações de indivíduos e organizações que utilizam a web.
A intenção do marco civil, de acordo com dados do Ministério da Justiça, não é restringir o acesso ou uso da Internet. Também não se pretende normatizar localmente aquilo que depende de harmonização internacional para funcionar. A idéia é definir diretrizes para a ação governamental – tanto no que diz respeito à regulação quanto no que tange a formulação de políticas públicas para a Internet. A proposta é reconhecer, proteger e regulamentar direitos fundamentais dos indivíduos, bem como estabelecer com clareza a delimitação da responsabilidade civil de quem atua na rede como prestador de serviço.
Na avaliação do ministro da Justiça, Tarso Genro, a iniciativa de consultar a população é um instrumento de ampliação da democracia no Brasil. “O marco é uma metodologia de construção para que garantir a expansão da liberdade e da democracia dentro da Internet. Isso não significa qualquer contemplação para o delito ou uso da Internet para fins ilegais. Significa ampliar o potencial de liberdade via informação e produção de cultura através da Internet”, ressaltou.
O documento também vai servir para estabelecer diretrizes legais que permitam ao judiciário atuar com precisão e de forma fundamentada para a resolução de conflitos envolvendo a utilização da rede. Alguns temas, como direitos autorais, comunicação de massa e questões criminais, ficarão fora do debate, por já terem discussões estruturadas.
“Estamos partindo do pressuposto que a participação popular pode enriquecer o processo de construção de nossas leis. O conhecimento coletivo e voluntário pode – e deve – ser usado para aperfeiçoar a elaboração legislativa em nosso país”, destaca o secretário de Assuntos Legislativos, Pedro Abramovay.
O lançamento da consulta aconteceu na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, com a presença do ministro da Justiça, Tarso Genro, além de representantes do Ministério da Cultura, Congresso Nacional, Comitê Gestor da Internet no Brasil e de organizações da sociedade civil. A iniciativa do projeto é da Secretaria de Assuntos Legislativos, do Ministério da Justiça, em parceria com a Escola de Direito do Rio de Janeiro da FGV.
Como será o processo
A elaboração do marco ocorrerá em duas etapas. A primeira terá duração prevista de 45 dias com um debate em torno de idéias, princípios e valores. O blog apresenta um texto base contextualizando os principais temas pendentes de regulação e cada parágrafo estará aberto para inserção de comentários.
Cada participante também poderá votar para ranquear, positiva ou negativamente, as contribuições dos demais. Esses votos não significarão, necessariamente, a inclusão ou exclusão de determinado tópico do debate. Servirão para nortear a equipe de redação sobre as preferências, opiniões e interesses dos participantes, contribuindo para a formulação da proposta.
Como resultado dessa discussão coletiva, o texto será aos poucos modificado. Novos parágrafos, tópicos ou eixos poderão ser incluídos, conforme a demanda, pertinência e desdobramento das discussões. Essas modificações e inclusões serão notificadas por meio do blog. Ao final da primeira etapa, será elaborada uma proposta de anteprojeto de lei, que levará em consideração os debates realizados.
Na segunda etapa, a discussão terá o mesmo formato, mas ocorrerá em torno da minuta de anteprojeto de lei. Mais uma vez, cada artigo, parágrafo, inciso ou alínea estará aberto para apresentação de comentário por qualquer interessado. Também os foros de discussão serão usados para o amadurecimento de idéias e para uma discussão irrestrita. A duração desta fase do processo será de mais 45 dias.
O endereço do blog, onde ocorrerão os debates públicos durante a consulta, é www.culturadigital.br/marcocivil. As discussões também podem ser acompanhadas pelo twitter: www.twitter.com/marcocivil.
Banda Larga: Fazenda de SP diz que venda casada não terá isenção de ICMS
30 de Outubro de 2009, 0:00
A Secretaria da Fazenda de São Paulo esclarece que serviços vendidos fora das especificações do decreto que regulamentou a banda larga popular no estado não terão direito à isenção de ICMS prevista. O posicionamento da Secretaria se deve a uma reportagem publicada nesta quarta-feira, 29/10, pelo UOL, segundo a qual a Telefônica, a primeira operadora a anunciar a venda do serviço de banda larga popular, exigiria dos clientes também assinatura de telefone. O decreto paulista define que terão isenção de ICMS acessos de até 1 Mbps e, com isso, o custo final para o consumidor será de R$ 29,80. Como o pacote de voz mais barato oferecido pela Telefônica é de R$ 24,90, a suposta banda larga popular da Telefônica custaria R$ 54,70. Procurada, a Telefônica preferiu se manifestar por uma nota à imprensa, na qual sustenta que vai oferecer a banda larga popular “a todos os seus assinantes” – ou seja, apenas àqueles que já utilizam serviços da empresa. A operadora acredita que apesar da vinculação com serviços que já são oferecidos, sua proposta atenderá os preceitos do decreto. A nota da empresa sugere que o serviço de banda larga popular será focado nos assinantes que atualmente se conectam a internet por acesso discado. Segundo a Secretaria da Fazenda de São Paulo, as regras para que exista isenção de ICMS são as que estão explicitadas no Decreto 54.921. Por isso, a venda de um serviço fora daquelas especificações, ainda que receba algum nome fantasia alusivo à “banda larga popular”, não fará jus à isenção de ICMS. O mesmo vale para a venda casada com outros produtos ou serviços. O Governo do Estado de São Paulo publicou, em 15 de outubro, o Decreto 54.921 criando o Programa Banda Larga Popular e introduzindo condições específicas para a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS sobre a “prestação de serviço de comunicação à pessoa física na modalidade de disponibilização de meios de acesso à internet em banda larga”. Entre essas condições, destacam-se a exigência de não cobrança da habilitação, acesso ilimitado, velocidade mínima de 200 kbps e preço mensal máximo de R$ 29,80, incluindo modem e instalação. A partir da publicação do decreto, a Telefônica tomou a iniciativa de viabilizar uma oferta a ser disponibilizada a todos os seus assinantes que, no entendimento da empresa, atende às características estabelecidas pelo decreto. Até o momento, a empresa é a única a ter anunciado uma iniciativa concreta nesse sentido. A empresa tem a intenção de iniciar as vendas do serviço Banda Larga Popular e, desta forma, oferecer um serviço atrativo aos cerca de 1,3 milhão de clientes que hoje acessam a internet por meio de acesso discado, possibilitando maior velocidade de navegação e linha telefônica liberada. *Com informações do UOL :: Luis Osvaldo Grossmann*
:: Convergência Digital :: 29/10/2009
Promoções das camisetas RedBug
30 de Outubro de 2009, 0:00Enviado por Camisetas RedBug (vendasΘredbug·com·br):