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Projetos combinam smart grid com telefonia móvel e TV Digital
14 de Outubro de 2010, 0:00
Projetos em desenvolvimento no Brasil sugerem que as aplicações do smart grid - a rede inteligente de energia elétrica - farão uso de diferentes tecnologias de telecomunicações, desde a telefonia móvel até a TV Digital. As soluções aos consumidores, no entanto, vão depender do caminho escolhido pelas diferentes distribuidoras de energia, de olho no modelo de negócios mais interessante para cada região. Tome-se o exemplo da Cemig e da Light, cuja abordagem parte do desenvolvimento de um medidor eletrônico que permita o acompanhamento do consumo e a gestão mais eficiente do uso doméstico da energia elétrica. Além de buscar um equipamento com custo mais baixo que os similares importados, o projeto considera apresentar as informações via TV Digital. “As informações poderão ser lidas pelo conversor e a TV Digital seria a interface para os consumidores. O desafio é fazer um protótipo com custo muito inferior aos equipamentos importados, que estão na faixa de US$ 300 ou US$ 400. Mas com funcionalidades que atraiam os consumidores, porque sem eles os ganhos do smart grid não se justificam”, salienta o coordenador do grupo de smart grid do CPqD, Luiz José Hernandes Júnior. O CPqD participa das atividades de pesquisa e desenvolvimento desse medidor eletrônico desejado pela Light e pela Cemig, mas Hernandes lembra que a implementação do smart grid no país abrirá diferentes oportunidades de novos negócios com o uso das telecomunicações. “Sabemos que na Europa o smart grid já é utilizado para monitoramento médico. Com o uso de uma pulseira ou um colar é possível detectar até mesmo quedas de um consumidor idoso, por exemplo”, conta. O uso das telecomunicações também pode se dar com o uso de aparelhos celulares para acionar equipamentos à distância – como iluminação, irrigação ou alarmes. “As funcionalidades vão muito além do serviço anterior [de energia] e com a configuração de uma rede doméstica [home area network] podem ser aportados outros serviços. E os serviços agregados vão surgir naturalmente com o desenvolvimento da tecnologia e a partir dos modelos de negócios adotados”, completa Hernandes. O CPqD, no entanto, calcula que ainda é cedo para apostar em uma tecnologia dominante para o smart grid. Diferentes soluções – seja com PLC, Zigbee, WiFi, WiMAX ou RF Mesh – serão adotadas a partir das premissas de cada distribuidora de energia. “O PLC, com uso de banda estreita, pode ser uma boa solução para regiões isoladas. Já naquelas com altíssima concentração de clientes a tendência deve ser o uso de redes próprias, com backhaul ou WiMAX”, avalia o coordenador do CPqD.
Vex aposta em redes Mesh para entrega de internet no PNBL
14 de Outubro de 2010, 0:00Em mais uma matéria da série “Vozes do Mercado”, o diretor de operações da empresa de Wi-Fi, Marcos Ferraz, explica porque esta tecnologia de frequência livre pode auxiliar a inclusão digital proposta pelo governo.
Oracle e IBM se juntam para desenvolvimento de Java
14 de Outubro de 2010, 0:00Concorrentes se comprometem para cooperar na OpenJDK para o open source Java e melhorar o Java Community Process.
Computação em nuvem não minimiza responsabilidade com segurança, adverte ex-hacker
14 de Outubro de 2010, 0:00O ex-hacker e consultor em segurança de TI, Kevin Mitnick, falou a uma platéia de CIOs nesta quinta-feira, 30/09, durante a apresentação de uma nova empresa brasileira de soluções de cloud computing - a MIPC, pertencente ao Blue Water Properties LLC, fundo americano que aplica recursos na criação e expansão de empresas de tecnologia da informação.
No evento, o especialista em segurança demonstrou invasões em tempo real e demonstrou como os ambientes online estão desprotegidos. Segundo ele, os desafios de segurança para as empresas ganham cada vez mais complexidade conforme aumenta a adoção de cloud computing. Mencionando dados da Cloud Computing Alliance, Mitnick enumerou as principais ameaças de segurança nos ambientes de computação em nuvem.
Interfaces inseguras, questões relacionadas ao compartilhamento de tecnologias (hardware e software), perda de dados, uso indevido de cloud computing e sequestro de contas compõem a lista, não necessariamente na ordem de relevância.
"Cloud computing demanda a adoção do básico", afirmou Mitnick. "As empresas precisam conduzir análises de risco, traçar um paralelo entre as exigências tradicionais de segurança e àquelas na nuvem", explica. "São praticamente as mesmas, mas ganham relevância porque agora há um prestador de serviços com quem dividir a responsabilidade pela segurança", diz o ex-hacker.
Ele lembra que independente do modelo de cloud computing adotado, a empresa permanece sendo a principal mentora das ações com determinadas questões relacionadas a segurança. E Mitnick adverte: Quanto menor o nível de adoção, maior a responsabilidade da empresa.
"Quando a cloud computing é contratada no nível de infraestrutura, por exemplo, fornecedor e usuário precisam dividir e definir qual responsabilidade é de quem. No caso da contratação de software como serviço, a maior parte da responsabilidade fica com o fornecedor, que na maioria dos casos fica responsável, inclusive, pela atualização dos programas", acrescenta.
Mitnick conclui dizendo que as empresas precisam analisar qual o modelo mais pertinente para seus negócios e levar em conta questões de regulamentação para proteger dados confidenciais.
Nuvem privada dispara na preferência dos gestores de TI
14 de Outubro de 2010, 0:00A Novell anunciou no dia 05/10, os resultados de uma pesquisa da Harris Interactive, com mais de 200 líderes de TI de grandes organizações empresariais. O estudo, patrocinado pela empresa, revela uma adoção da computação em nuvem muito mais ampla do que tem sido sugerido por estudos anteriores, e mostra uma aceleração do desenvolvimento de infraestruturas de nuvem privada.
A pesquisa sugere ainda que a computação em nuvem, tanto pública como privada, será uma parte crescente do conjunto dos recursos utilizados por empresas de TI, e também que as empresas estão particularmente interessadas em simplificar a gestão em seus ambientes físicos, virtuais e nuvem integrados.
A adoção da Nuvem é um foco para muitas organizações empresariais - mas a questão permanece: qual é a melhor maneira de alavancar o alcance da computação em nuvem, maximizando os ganhos de eficiência e redução de custos e minimizando riscos?
De acordo com esta pesquisa, direcionada principalmente para profissionais com cargo de diretor de TI ou superiores em grandes empresas (2.500 – 20.000+ funcionários), 77% relataram que utilizam alguma forma de computação em nuvem hoje,um dado muito maior do que o anteriormente anunciado. Outras conclusões importantes relativas a adoção da nuvem adoção são:
• 89% dos pesquisados afirmaram que as nuvens privadas são a próxima etapa lógica para as organizações que já implementaram a virtualização;
• 34% dos pesquisados estão usando uma abordagem mista de computação em nuvem privada e pública, e 43% planejam aumentar a utilização da abordagem combinada;
• 87% dos pesquisados considera que a adopção da computação em nuvem pública ocorrerá em paralelo, em invés de substituir os data centers proprietários das empresas, e 92% indicam um aumento no uso da nuvem pública à medida que as plataformas de TI atuais forem substituídas;
• 31% dos pesquisados consideram que um importante benefício da computação em nuvem privada é a capacidade de gerenciar uma infraestrutura heterogênea.
O estudo da Harris Interactive revelou também que o fator segurança é uma grande barreira para a adoção da computação em nuvem, e 83% dos pesquisados acham que a computação em nuvem privada oferece a maioria das vantagens da computação em nuvem pública (liberdade de manutenção de hardware, manutenção de baixo custo, escalabilidade de recursos, custo inicial menor), sem os problemas de segurança e compliance da nuvem pública.
Os resultados complementares são:
• 91% estão preocupados com questões de segurança na nuvem pública, e 50% indicam o fator segurança como o principal obstáculo à implementação.
• 86% acreditam que os dados estão mais seguros em uma nuvem privada.
• 76% consideram que os fornecedores externos não dão tanta atenção à segurança de dados como os departamentos internos de TI.
• 81% apontaram como problema a dificuldade em manter o cumprimento da política de regulamentação na nuvem pública em contraposição com a nuvem privada.
Cloud Computing será boa oportunidade de carreira em TI já em 2011
14 de Outubro de 2010, 0:00
Profissionais de Tecnologia da Informação (TI) prevêem que as plataformas móveis e de cloud computing surgirão como as mais procuradas para o desenvolvimento de software e entrega de TI nos próximos cinco anos, segundo pesquisa divulgada pela IBM. Intitulada "2010 IBM Tech Trends Survey", o estudo analisa as tendências do setor e foi conduzida online pela IBM DeveloperWorks com 2.000 desenvolvedores de 87 países. De acordo com a análise, 55% dos profissionais de TI esperam que o desenvolvimento de aplicativos de software para dispositivos móveis, como o iPhone e celulares com Android, bem como para iPad e PlayBook, ultrapassarão o desenvolvimento de aplicativos em todas as demais plataformas tradicionais até 2015. Com a proliferação desses equipamentos portáteis, os analistas prevêem que as vendas de aplicativos móveis terão expressivo crescimento nos próximos três anos. Eles estimam que a receita gerada por esses aplicativos passarão de US$ 6,2 bilhões este ano para US$ 30 bilhões em 2013. A pesquisa da IBM descobriu ainda que: * fonte: Convergência Digital
• 91% acreditam que a cloud computing assumirá o lugar da computação convencional (instalada nas empresas) como a principal forma de aquisição de tecnologias pelas empresas nos próximos cinco anos
• Tecnologias móveis e cloud computing vêm seguidas de mídias sociais, análises de negócios e tecnologias de indústrias específicas como as melhores oportunidades para a carreira de TI em 2011
• 90% acreditam que é importante possuir experiências em indústrias específicas para os seus empregos, e 63% admitem a falta do conhecimento necessário para continuarem competitivos
• Serviços financeiros, telecomunicações, saúde e energia e utilities são as quatro principais indústrias identificadas pelos entrevistados como aquelas com as melhores oportunidades para expandir suas carreiras.