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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Plataformas de colaboração: culturas digital e tradicional

2 de Dezembro de 2014, 23:02, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
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Raquel Rennó publicou um artigo sobre hackerspaces e afins na revista de cultura do Instituto Goethe. Uma das experiências retratadas foi o Ubalab:

O UbaLab é um projeto coordenado por Felipe Fonseca, que se localiza em Ubatuba, litoral norte do estado de São Paulo. Fonseca esteve envolvido em movimentos ativistas da inclusão digital (via projetos educativos com software livre e reciclagem tecnológica) desde o fim dos anos 1990, principalmente por meio do coletivo Metareciclagem. Ele desenvolve com colaboradores propostas de experimentações em cultura digital combinadas com necessidades do contexto da cidade, desde o monitoramento da qualidade da água, formação tecnológica, uso do espaço público, até questões que tocam grupos em situação de fragilidade econômica e social como os quilombolas, que constantemente sofrem com pressões da especulação da economia do turismo na área. Ao mesmo tempo Fonseca propôs a plataforma RedeLabs, onde, juntamente com Luciana Fleischman e outros, vem pesquisando práticas de cultura digital experimental no Brasil.

O artigo completo está aqui. E tem uma versão em alemão também.

Raquel Rennó publicou um artigo sobre hackerspaces e afins na revista de cultura do Instituto Goethe. Uma das experiências retratadas foi o Ubalab: O UbaLab é um projeto coordenado por Felipe Fonseca, que se localiza em Ubatuba, litoral norte do estado de São Paulo. Fonseca esteve envolvido em movimentos ativistas da inclusão digital (via projetos educativos com software livre e reciclagem tecnológica) desde o fim dos anos 1990, principalmente por meio do coletivo Metareciclagem. Ele desenvolve com colaboradores propostas de experimentações em cultura digital combinadas com necessidades do contexto da cidade, desde o monitoramento da qualidade da água, formação tecnológica, uso do espaço público, até questões que tocam grupos em situação de fragilidade econômica e social como os quilombolas, que constantemente sofrem com pressões da especulação da economia do turismo na área. Ao mesmo tempo Fonseca propôs a plataforma RedeLabs, onde, juntamente com Luciana Fleischman e outros, vem pesquisando práticas de cultura digital experimental no Brasil. O artigo completo está aqui. E tem uma versão em alemão também.Raquel Rennó publicou um artigo sobre hackerspaces e afins na revista de cultura do Instituto Goethe. Uma das experiências retratadas foi o Ubalab: O UbaLab é um projeto coordenado por Felipe Fonseca, que se localiza em Ubatuba, litoral norte do estado de São Paulo. Fonseca esteve envolvido em movimentos ativistas da inclusão digital (via projetos educativos com software livre e reciclagem tecnológica) desde o fim dos anos 1990, principalmente por meio do coletivo Metareciclagem. Ele desenvolve com colaboradores propostas de experimentações em cultura digital combinadas com necessidades do contexto da cidade, desde o monitoramento da qualidade da água, formação tecnológica, uso do espaço público, até questões que tocam grupos em situação de fragilidade econômica e social como os quilombolas, que constantemente sofrem com pressões da especulação da economia do turismo na área. Ao mesmo tempo Fonseca propôs a plataforma RedeLabs, onde, juntamente com Luciana Fleischman e outros, vem pesquisando práticas de cultura digital experimental no Brasil. O artigo completo está aqui. E tem uma versão em alemão também.


Ubalab no Portal Aprendiz

1 de Dezembro de 2014, 12:15, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
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O Portal Aprendiz na semana passada retratou o Ubalab, com foco especial nas oficinas de cartografia distribuída que fizemos na cidade e região. Leia aqui a matéria completa.

O Portal Aprendiz na semana passada retratou o Ubalab, com foco especial nas oficinas de cartografia distribuída que fizemos na cidade e região. Leia aqui a matéria completa.O Portal Aprendiz na semana passada retratou o Ubalab, com foco especial nas oficinas de cartografia distribuída que fizemos na cidade e região. Leia aqui a matéria completa.O Portal Aprendiz na semana passada retratou o Ubalab, com foco especial nas oficinas de cartografia distribuída que fizemos na cidade e região. Leia aqui a matéria completa.


Shoe shine

13 de Novembro de 2014, 6:08, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Chegando a Doha

31 de Outubro de 2014, 19:33, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
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Há alguns meses fui convidado a vir em novembro a Doha, capital do Catar, como designer residente junto ao curso de Mestrado em Design da VCU. O convite faz parte de uma série de ações de intercâmbio entre o Brasil e o Catar que estão sendo desenvolvidas ao longo deste ano. Vou ficar duas semanas trabalhando com um grupo de estudantes com questões de descarte, reuso, conserto e afins. Como já escrevi no começo da semana, espero durante estes dias trabalhar com a ideia de uma "cultura de conserto" como crítica à tal "cultura de fabricação" que vem na esteira dos makerspaces e das impressoras 3D.

Desenvolver isso no Catar está me parecendo apropriado, para minha surpresa. A chegada repentina do Petróleo por aqui criou uma sociedade de consumo que veio totalmente de cima para baixo. O país tem muito dinheiro: o maior ou segundo maior PIB per capita, o melhor IDH da região, o segundo maior investimento em arte do mundo. Por trás do investimento em arte e cultura, aliás, está uma organização chefiada uma princesa hoje com 31 anos de idade, que já falou sobre diversidade no TED. Mas todo esse dinheiro pode ter trazido de forma muito mais acelerada um processo que a gente já apontou no Brasil - a substituição da sabedoria do fazer, do consertar e do adaptar pelo mero consumo. Se uma coisa quebrou, eu compro outra.

Não sei se isso realmente acontece por aqui, mas essa é uma das coisas que vamos investigar durante os próximos dias. Quero crer que mesmo com o acesso a brinquedos mais caros, continua existindo o impulso de adaptar e fazer as coisas, como o cara da moto iluminada. Encontrei esse vídeo, aliás, quando pesquisava sobre o Gulf Futurism, uma provocação que não me parece bem resolvida mas mostra um pouco da tensão entre os grandes planos que acompanharam o gigantesco crescimento econômico e a vida das pessoas. Vou deixar para contar em outro post mais narrativo, mas já adianto que depois de dar umas voltas por aqui não paro de associar Doha com São Paulo. As duas cidades parecem ter muito em comum (para além da piada com a falta de chuvas, ok?), mas em velocidades muito diferentes.

Volto logo com as primeiras impressões.

Há alguns meses fui convidado a vir em novembro a Doha, capital do Catar, como designer residente junto ao curso de Mestrado em Design da VCU. O convite faz parte de uma série de ações de intercâmbio entre o Brasil e o Catar que estão sendo desenvolvidas ao longo deste ano. Vou ficar duas semanas trabalhando com um grupo de estudantes com questões de descarte, reuso, conserto e afins. Como já escrevi no começo da semana, espero durante estes dias trabalhar com a ideia de uma "cultura de conserto" como crítica à tal "cultura de fabricação" que vem na esteira dos makerspaces e das impressoras 3D.Desenvolver isso no Catar está me parecendo apropriado, para minha surpresa. A chegada repentina do Petróleo por aqui criou uma sociedade de consumo que veio totalmente de cima para baixo. O país tem muito dinheiro: o maior ou segundo maior PIB per capita, o melhor IDH da região, o segundo maior investimento em arte do mundo. Por trás do investimento em arte e cultura, aliás, está uma organização chefiada uma princesa hoje com 31 anos de idade, que já falou sobre diversidade no TED. Mas todo esse dinheiro pode ter trazido de forma muito mais acelerada um processo que a gente já apontou no Brasil - a substituição da sabedoria do fazer, do consertar e do adaptar pelo mero consumo. Se uma coisa quebrou, eu compro outra.


Gambiarra studies

27 de Outubro de 2014, 9:58, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
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Nesta quinta embarco para o Catar para uma residência, a convite da VCUQatar. Vou passar duas semanas lá com um grupo de estudantes do mestrado em design da VCU, tratando de gambiarra. Para mim é uma oportunidade de articular minimamente o discurso da "cultura de conserto" que me parece uma crítica necessária à tal "cultura maker". Vamos ver o quanto dá pra avançar sobre isso.

Nesta quinta embarco para o Catar para uma residência, a convite da VCUQatar. Vou passar duas semanas lá com um grupo de estudantes do mestrado em design da VCU, tratando de gambiarra. Para mim é uma oportunidade de articular minimamente o discurso da "cultura de conserto" que me parece uma crítica necessária à tal "cultura maker". Vamos ver o quanto dá pra avançar sobre isso.