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Plataformas de colaboração: culturas digital e tradicional

2 de Dezembro de 2014, 23:02 , por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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Raquel Rennó publicou um artigo sobre hackerspaces e afins na revista de cultura do Instituto Goethe. Uma das experiências retratadas foi o Ubalab:

O UbaLab é um projeto coordenado por Felipe Fonseca, que se localiza em Ubatuba, litoral norte do estado de São Paulo. Fonseca esteve envolvido em movimentos ativistas da inclusão digital (via projetos educativos com software livre e reciclagem tecnológica) desde o fim dos anos 1990, principalmente por meio do coletivo Metareciclagem. Ele desenvolve com colaboradores propostas de experimentações em cultura digital combinadas com necessidades do contexto da cidade, desde o monitoramento da qualidade da água, formação tecnológica, uso do espaço público, até questões que tocam grupos em situação de fragilidade econômica e social como os quilombolas, que constantemente sofrem com pressões da especulação da economia do turismo na área. Ao mesmo tempo Fonseca propôs a plataforma RedeLabs, onde, juntamente com Luciana Fleischman e outros, vem pesquisando práticas de cultura digital experimental no Brasil.

O artigo completo está aqui. E tem uma versão em alemão também.

Raquel Rennó publicou um artigo sobre hackerspaces e afins na revista de cultura do Instituto Goethe. Uma das experiências retratadas foi o Ubalab: O UbaLab é um projeto coordenado por Felipe Fonseca, que se localiza em Ubatuba, litoral norte do estado de São Paulo. Fonseca esteve envolvido em movimentos ativistas da inclusão digital (via projetos educativos com software livre e reciclagem tecnológica) desde o fim dos anos 1990, principalmente por meio do coletivo Metareciclagem. Ele desenvolve com colaboradores propostas de experimentações em cultura digital combinadas com necessidades do contexto da cidade, desde o monitoramento da qualidade da água, formação tecnológica, uso do espaço público, até questões que tocam grupos em situação de fragilidade econômica e social como os quilombolas, que constantemente sofrem com pressões da especulação da economia do turismo na área. Ao mesmo tempo Fonseca propôs a plataforma RedeLabs, onde, juntamente com Luciana Fleischman e outros, vem pesquisando práticas de cultura digital experimental no Brasil. O artigo completo está aqui. E tem uma versão em alemão também.Raquel Rennó publicou um artigo sobre hackerspaces e afins na revista de cultura do Instituto Goethe. Uma das experiências retratadas foi o Ubalab: O UbaLab é um projeto coordenado por Felipe Fonseca, que se localiza em Ubatuba, litoral norte do estado de São Paulo. Fonseca esteve envolvido em movimentos ativistas da inclusão digital (via projetos educativos com software livre e reciclagem tecnológica) desde o fim dos anos 1990, principalmente por meio do coletivo Metareciclagem. Ele desenvolve com colaboradores propostas de experimentações em cultura digital combinadas com necessidades do contexto da cidade, desde o monitoramento da qualidade da água, formação tecnológica, uso do espaço público, até questões que tocam grupos em situação de fragilidade econômica e social como os quilombolas, que constantemente sofrem com pressões da especulação da economia do turismo na área. Ao mesmo tempo Fonseca propôs a plataforma RedeLabs, onde, juntamente com Luciana Fleischman e outros, vem pesquisando práticas de cultura digital experimental no Brasil. O artigo completo está aqui. E tem uma versão em alemão também.

Fonte: http://efeefe.no-ip.org/agregando/plataformas-de-colaboracao-culturas-digital-e-tradicional

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