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Planeta do ArchLinux

11 de Fevereiro de 2010, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Magnun Leno : Paginando Consultas no Web2Py

21 de Agosto de 2013, 9:43, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Dando continuidade ao assunto de melhoria de desempenho em consultas utilizando a DAL (Database Abstraction Layer) do Web2Py, hoje vou abordar brevemente um assunto útil para reduzir o tempo de resposta de algumas páginas: Paginação.

Web2Py Banner

É extremamente comum que novos desenvolvedores criem páginas que listam, por exemplo, todos os clientes do sistema de uma única vez. Entretanto, quanto mais complexo é a visualização mais lenta a criação da página se torna, por esses motivos é útil saber fazer a paginação de algumas views.

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Magnun Leno : Criandeiros: Modelo MVC

19 de Agosto de 2013, 11:55, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Na segunda palestra do grupo de estudos do Criandeiros foi abordado o modelo MVC (Model-View-Controller). Para aqueles que perderam a primeira parte, o Criandeiros é uma rede multidisciplinar de profissionais que juntos ajudam o crescimento de startups e projetos de empreendedorismo social e valor compartilhado.

Criandeiros Logotipo

Vocês já devem ter percebido que o Criandeiros tem exercido uma influencia significativa aqui no Mind Bending Blog, pois ele já foi citado algumas vezes.

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Marcelo Cavalcante - kalib : KDE 4.11 Lançado e Disponível no Arch Linux

19 de Agosto de 2013, 4:07, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Em 14 de Agosto de 2013 a comunidade KDE anunciou oficialmente a última release do Ambiente de Trabalho KDE, a versão 4.11. Nesta última versão o projeto incorporou grandes atualizações na Área de Trabalho, Aplicações e plataforma de Desenvolvimento, oferecendo, além de correções, novas funcionalidades, das quais muitas serão importantes para a próxima evolução da plataforma KDE.

Este último lançamento é dedicado a memória de Atul “toolz” Chitnis, um dos maiores representantes do movimento de Software Livre e Open Source na Índia e, também, um dos maiores responsáveis pela existência do projeto KDE na Índia. Atul deixou-nos no dia 3 de Junho, após uma longa batalha contra o Câncer. Que sua alma descanse em paz, é o desejo de todos os membros do projeto KDE e, certamente, de muitas outras pessoas que o conheceram.

A versão 4.11 do KDE irá receber um suporte de longo prazo, enquanto é preparada a transição para a versão 5.

Além de melhorias para as funcionalidades básicas, como uma barra de tarefas mais suave, um item de bateria mais inteligente e uma mesa de mistura de som melhorada, a introdução do KScreen também trouxe um tratamento mais inteligente de vários monitores ao ambiente de trabalho. Além disso, esta release trouxe ainda algumas melhorias de performance em grande escala, combinadas com alguns ajustes de usabilidade, para que o KDE possa ter uma experiência de utilização global mais agradável.

Programadores que utilizam as linguagens Python e JavaScript poderão perceber melhorias no Kate, o qual passou a trazer alguns plugins extras que melhoram a produtividade na escrita de código nesta ferramenta. O KDE PIM e o Dolphin também foram alvos de melhorias de performance, tornando-se mais rápidos e ganhando novas funcionalidades, sem mencionar, é claro, as aplicações educacionais do KDE, as quais receberam muitas novas funcionalidades.

No Arch Linux, é claro, os pacotes já estão disponíveis nos repositórios oficiais. Se você já utiliza o KDE e deseja atualizar para esta nova versão, basta executar o já conhecido comando de atualizãção, através do gerenciador de pacotes pacman:

1
 # pacman -Syu

Se você utiliza um gerenciador de pacotes alternativo, como o Yaourt, pode realizar a sua atualização como de costume também. Segue comando completo para usuários do yaourt:

1
 # yaourt -Syu --aur

Maiores informações sobre esta release podem ser encontradas em http://community.kde.org/KDE_SC/4.11_Release_Notes

Divirtam-se com o novo KDE! ;]



Arch Linux Brasil : PHP 5.5 disponível no repositório [extra]

18 de Agosto de 2013, 20:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Leandro Inácio escreveu:

PHP 5.5 finalmente está disponível em nosso repositório [extra]. O guia de migração inclui informações sobre as mudanças da versão 5.4; uma lista detalhada pode ser encontrada no Changelog do PHP.

O pacote APC será substituído pelo APCu. APCu só fornece cache de dados do usuário. Para cache de opcode use a nova extensão opcache. Alternativamente, forneceremos uma versão de desenvolvimento do XCache que contempla ambos, um opcode e cache de dados do usuário.

Várias aplicações executarão sem modificações, mas observer os avisos de obsolescência que aparecerão nos seus arquivos de log.

URL da notícia: https://www.archlinux.org/news/php-55-available-in-the-extra-repository/



Marcelo Cavalcante - kalib : Navegador Anti-Censura do Pirate Bay Supera 100.000 Downloads

16 de Agosto de 2013, 5:37, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Para quem ainda não sabe, o The Pirate Bay (TPB) é auto-intitulado “O tracker BitTorrent mais resiliente da galáxia”. De fato, ninguém pode negar a referência do The Pirate Bay no mundo dos torrents, certo?! O projeto foi criado entre 2003 e 2004 pela organização anticopyright sueca Piratbyrån, tornando-se independente em meados de Outubro de 2004.

Entre idas e vindas, o The Pirate Bay lança uma nova afronta direta às autoridades e empresas que sempre tentaram impedir suas atividades. O Pirate Browser.

O Pirate Browser é o navegador lançado pelo projeto The Pirate Bay, cuja proposta é ser um navegador anti-censura, o qual permite que pessoas possam burlar filtros de acesso existentes em provedores de internet (ISP) e, assim, possam acessar sites bloqueados pelos mesmos. O navegador foi lançado em forma de presente aos seus usuários, visto ter sido lançado na data de comemoração de 10 anos do serviço.

Não tratando-se de um navegador realmente novo, o Pirate Browser é na verdade uma versão customizada do já conhecido navegador Firefox, da Mozilla. O diferencial é que ele vem equipado com alguns plugins e patches, como um cliente Tor, bem como otimizações para acelerar o carregamento de páginas, através de configurações de proxy. A equipe do The Pirate Bay faz questão de informar que a ferramenta é apenas uma forma de burlar as censuras impostas na Internet, não garantindo qualquer anonimato aos usuários da mesma, conforme palavras de Winston, um dos responsáveis pelo projeto:

Não está fornecendo anonimato, tampouco seguro ao ponto de esconder sua identidade. O PirateBrowser foi feito apenas para contornar a censura e o bloqueio de sites. Se fizéssemos um navegador completamente anônimo, apenas iríamos tornar a navegação mais lenta. – Winston.

Com menos de 5 dias após seu lançamento, o navegador já recebeu mais de 100.000 downloads através do link direto e arquivo torrent oficial, o qual estava sendo compartilhado por mais de 5.000 pessoas no momento de seu lançamento.

Apesar de os próprios responsáveis pelo projeto afirmarem estar supresos pela quantidade de downloads, visto que eles realmente não esperavam por isto, afirmam que esta é apenas a primeira ferramenta que o projeto The Pirate Bay lançará.

Não imaginei que se disseminaria assim tão rapidamente. Acredito que as pessoas realmente querem acessar os sites que seus governos e cortes estão tentando esconder deles. – Winston.

Para que não conhece, ou pouco conhece, a história do projeto The Pirate Bay, recomendo fortemente o filme TPB AFK: The Pirate Bay Away from Keyboard.

Trata-se de um documentário sobre a vida dos três fundadores do site de compartilhamento de arquivos The Pirate Bay, dirigido por Simon Klose. As gravações do documentário começaram no verão de 2008, e foram concluídas em 25 de Agosto de 2012.

E a vida segue…



Marcelo Cavalcante - kalib : Incompatibilidade: Kernel Linux 3.10.6 e Placa Wireless Broadcom Resultam em Kernel Panic

14 de Agosto de 2013, 11:04, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Kernel Panic!

Foi com isto que me deparei logo pela manhã ao chegar no trabalho ao ligar meu notebook.

Ontem rodei o habitual # pacman -Syu para atualizar meu Arch Linux. Dentre as atualizações estava a nova versão estável do kernel linux: 3.10.6

Hoje descobri que esta versão estava resultando em kernel panic para os usuários de placas wireless Broadcom. Sim, sou um deles.

Após algumas buscas em logs, percebi que o problema estava se dando com minha placa wireless. Logo ao iniciar o notebook, após alguns segundos, tudo travava e eu recebia o aviso de kernel panic.

Desabilitando minha placa wireless consegui manter o notebook funcionando normalmente. Ao pesquisar, percebi que tratava-se de bug nesta versão do kernel.

Solução? Downgrade no kernel linux.

Para quem ainda possui a versão anterior, 3.10.5 no diretório de cache, basta executar a instalação local com o pacman.

Com o seguinte comando você pode descobrir se o pacote ainda se encontra em seu cache:

1
 $ ls /var/cache/pacman/pkg/ | grep linux-3.10.5

Caso você ainda possua o pacote, basta digitar:

1
 # pacman -U /var/cache/pacman/pkg/linux-3.10.5-1-x86_64.pkg.tar.xz

O nome do pacote poderá ser diferente para você. Estou utilizando a versão x64 do Arch.

Por enquanto é melhor manter a versão anterior do kernel, ao menos até o lançamento da versão 3.11, na qual o problema já foi resolvido.



Magnun Leno : Melhorando o Desempenho das Consultas no Web2Py

13 de Agosto de 2013, 12:49, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Conforme mostrado ontem, o framework Web2Py não se utiliza de um ORM para realizar a abstração do banco de dados, ele utiliza o que ele mesmo chama de DAL (Database Abstraction Layer). A DAL é uma biblioteca que provê uma maneira mais “pythonica” de acessar o banco de dados, utilizando uma estrutura que “lembra” uma consulta SQL mas sem utilizar nenhuma linhas desta linguagem.

Web2Py Banner

Esta abordagem traz consigo uma maleabilidade excelente e (ao contrário dos ORMs) mantem a consulta ao banco de dados inteiramente sob sua administração. Entretanto, mesmo sendo maleável e customizável, ele sofre do mesmo mal que os ORMs: Mal uso.

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Magnun Leno : Conhecendo a DAL do Framework Web2Py

12 de Agosto de 2013, 14:40, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Recentemente, graças aos trabalhos em conjunto com o Criandeiros, acabei me envolvendo de verdade com a área de desenvolvimento Web, mais especificamente com o framework Web2Py. E quem acompanha meu blog, já sabe que minha “zona de conforto” se estende somente sobre o domínio do desenvolvimento Desktop, logo estou tendo que aprender muita coisa nova.

Web2Py Banner

Mas uma das áreas do desenvolvimento que tenho me dedicado muito é ao framework Web2Py e suas características. Uma das partes que mais me chamou a atenção é a DAL (Database Abstraction Layer), em tradução livre: camada de abstração de banco de dados.

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Marcelo Cavalcante - kalib : Dica Rápida - Linux - Melhorando a Política de Senhas

12 de Agosto de 2013, 4:41, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Na dica anterior mencionei o uso do comando chage para forçar a alteração de senha por parte do usuário em sistemas Linux, mas e se além disso fosse possível melhorar esta prática, tornando a política de senhas de usuários um pouco mais segura?

O chage também nos permite determinar quando exatamente desejamos que a senha daquele usuário expire, de forma que ele será forçado a criar uma nova senha após aquele determinado tempo. Isto é útil para evitar que uma mesma senha seja utilizada por um longo período de tempo. Particularmente, gosto de forçar a alteração de senhas a cada mês, mas isto dependerá dos sistemas que são acessados e de o quão críticas são as informações e sistemas em jogo.

O comando chage altera o número de dias entre a alteração de uma senha e sua alteração anterior. Esta informação fica registrada no sistema e será utilizada para determinar quando um usuário precisará alterar sua senha. Esta e outras configurações ficam armazenadas no arquivo de configuração /etc/login.defs, o qual determina configurações que englobem todos os usuários do sistema, inclusive um período máxima antes de uma senha ser expirada.

Para verificar as informações sobre quando uma senha expira, digite:

1
 # chage -l NomeDoUsuário

O comando acima lhe retornará informações gerais sobre aquela conta, tais como: data de última mudança de senha, data em que a senha irá expirar, status atual da senha, número mínimo entre troca de senhas, número máximo entre troca de senhas, número de dias de alerta sobre a mudança de senha, etc.

Para efetivar a política de mudança de senha após um determinado tempo, você pode editar diretamente o arquivo /etc/shadow ou utilizar o comando chage, o qual recomendo ao invés do /etc/shadow.

No arquivo /etc/shadow, a ordem dos campos é a seguinte:

1
 {NomeDeUsuário}:{Senha}:{ÚltimaAlteraçãoDeSenha}:{Minimum_days}:{Maximum_days}:{Warn}:{Inactive}:{Expire}:

Onde,

Minimum_days: Quantididade mínima de dias entre alterações de senhas. Ex: Uma quantia mínima de dias antes que o usuário possa alterar sua senha.

Maximum_days: Quantidade máxima de dias pelos quais uma senha será válida (após os quais os o usuário é forçado a alterar sua senha).

Warn: O número de dias antes de a senha expirar nos quais o usuário será alertado sobre a sua senha expirar em breve.

Expire: Quantidade de dias desde 1 de Janeiro de 1970 em que a conta expirará. Ex: uma data específica pode ser informada para que, a partir de tal data a senha não possa mais ser utilizada.

Conforme informei anteriormente, costumo recomendar a utilização do comando chage ao invás da edição do arquivo /etc/shadow, o que minimiza as chances de erros.

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 # chage -M 60 -m 7 -W 7 NomeDeUsuário

Onde, da mesma forma, M = Maximum_days, m = Minimum_days e W = warn.

Bom proveito…



Marcelo Cavalcante - kalib : Recomendação Bibliográfica: Gravidade

8 de Agosto de 2013, 13:23, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O livro da vez se chama Gravidade, de Tess Gerritsen.

Tess Gerritsen é, sem sombra de dúvidas, uma autora que conquistou um lugar (ou vários) bastante especial em minha estante. A cada livro que leio fico mais fascinado com a facilidade e maestria com a qual ela consegue cativar o leitor e ao mesmo tempo fazer com que o mesmo se sinta imerso no cenário e história como um todo.

Faço das palavras de Stephen King as minhas ao afirmar:

Tess Gerritsen é leitura obrigatória em minha casa. – Stephen King

O livro aborda uma missão rotineira da NASA para uma estação espacial onde existe uma tripulação que precisa substituir um de seus astronatuas por motivos pessoais que o fazem precisar voltar ao planeta Terra. Diversas experiências ocorrem em paralelo na estação, enviadas por cientistas do mundo inteiro, com o intuito de ver os resultados de suas pesquisas em um ambiente com micro gravidade. Mas, como nem tudo é um mar de rosas, uma série de incidentes acaba por gerar situações complicadas, comprometendo a vida de diversos tripulantes e até mesmo a do planeta Terra.

O fato de Tess Gerritsen ter visitado pessoalmente as instalações reais da NASA, oportunidade na qual conversou com pessoas da instituição sobre diversos assuntos, tornou suas referências e relatos extremamente realistas e atraentes.

Segue sinopse retirada do site da Livraria Saraiva:

A pesquisadora Emma Watson está prestes a realizar a missão mais importante de sua vida: estudar o comportamento da vida terrestre no espaço. Escolhida pela Nasa para conduzir uma série de experimentos sobre o comportamento de organismos unicelulares, a Dra. Watson logo descobre a natureza aterrorizante desses organismos e precisa correr contra o tempo para conter uma doença mortal que pode ameaçar a Terra. Tess Gerritsen se aventura no campo do desconhecido, e o resultado é este suspense que mistura, de forma brilhante, ficção científica e medicina.

Sem sombra de dúvidas recomendo a leitura deste livro a todos os interessados em ficção científica e suspense.



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