Phillipe Smith : Campanha contra óculos 3D
10 de Março de 2010, 0:00 - sem comentários ainda>O médico Canrobert Oliveira, do Hospital Oftalmológico de Brasília, relata ter recebido pacientes com ardência nos olhos após terem visto filmes tridimensionais. Ele fez sugestões à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pedindo uma ação conjunta com o CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia) para fiscalizar a higienização nos cinemas.
"[Os óculos] são veículos de contaminação de conjuntivite por não serem individualizados ou higienizados para passarem de um espectador a outro", diz. Oliveira sugere que os espectadores passem álcool em gel nas lentes, hastes e armações antes da sessão.
A Cinemark, líder do mercado de exibição no Brasil, com 412 salas, afirma que todos os óculos são higienizados após o uso. Na Grande São Paulo, 20 salas da empresa exibem filmes 3D atualmente.
A questão também preocupa autoridades na Europa. Em fevereiro, o Ministério da Saúde da Itália recolheu mais de 7.000 óculos em cinemas do país alegando "razões de higiene". E promete recolher mais nos próximos dias.
Publicado: Quarta-feira, 10 de Março, 2010.
Fonte: Folha Online
Sérgio Berlotto - Site Pessoal : ExtJS – Namespaces
9 de Março de 2010, 0:00 - sem comentários aindaContinuando uma série de posts sobre o ExtJS, vou falar agora sobre uma feature existente em algumas linguagens também, que é o “namespace”.
Pela wikipedia “namespace” é: “In general, a namespace is an abstract container providing context for the items (names, or technical terms, or words) it holds and allowing disambiguation of homonym items having the same name (residing in different namespaces).”
Traduzingo ( mal e porcamente, se puder me ajude! heheh ): “Em geral, um namespace é um recipiente genérico que contextualiza os itens (nomes ou termos técnicos, ou palavras) que contém, permitindo desambiguação de itens homônimos que tem o mesmo nome (que residem em espaços diferentes).”
No ExtJS não é diferente. Como com o Ext acabamos por gerar muitos e muitos componentes, telas, painéis e páginas completas em vários arquivos javascript, nada mais justo que organizar tudo isto separando-os em namespaces. Vejamos alguns exemplos: Digamos nosso usuario_novo.js
Ext.ns("App.NovoUsuario"); //Ext.ns é uma contração para a função Ext.namespace App.NovoUsuario.janela = new Ext.Window({ //... });
E depois nosso usuario_edicao.js
Ext.ns("App.EditarUsuario"); App.EditarUsuario.janela = new Ext.Window({ //... });
Aqui criamos duas Windows ( não coloquei todas as propriedades pois não é o foco ) dentro de dois namespaces diferentes. Conseguimos facilmente contextualizar o que cada objeto criado faz. Isto organiza nosso código e ainda dá um limite de escopo para as variáveis e objetos ali criados.
Outra forma de utilizar o namespace é assim:
var NS = Ext.namespace("App.Modulo"); NS.PainelDeTeste = function(cfg){ NS.PainelDeTeste.superclass.constructor.call ... etc };
E
Ext.ns("App","App.Edicao","App.Criacao"); App.storegenerico = new Ext.data.Store({ //... }); App.Edicao.janela = new Ext.Window({ //... }); App.Criacao.janela = new Ext.Window({ //... });
Ao dar uma olhada na documentação do proprio Ext, temos uma árvore a esquerda e os dados informativos a direita.Esta árvore representa toda a estrutura montada através dos namespaces do core. E também, quando encontrarmos alguns plugins e widgtes criados por usuários, que não estão na distro padrão do Ext, geralmente estes pertencem ao ns Ext.ux, ficando assim padronizados e organizados.
Resumindo, os namespaces dão organização e legibilidade ao nosso código além de definir escopos.
até+
Links:
- http://www.jasonclawson.com/2008/05/28/extjs-using-namespaces-improved/
- http://www.extjs.com/blog/2008/05/28/use-namespaces/
Helio Costa - hlegius : PHP e seus pseudo-padrões para nomeclatura de classe.
6 de Março de 2010, 0:00 - sem comentários aindaSe você reparar bem o PHP é no quesito padronização de código uma linguagem bem brasileira. Há os padrões: Pecl, Pecl2, Zend Framework e Java (vulgo Zend Framework Coding Standard for PHP >= 5.3).
Reparando bem, cada modelo tem suas particularidades, porém com mesma base. O Pecl2 e Zend Framework PHP >= 5.3, aqui chamado de Java/Sun/Oracle Coding Standard, tem o mesmo objetivo: atualizar o não-padrão para trabalharem com suporte a Namespaces. O que explico mais adiante.
Antes do namaspace, ou seja, antes do PHP 5.3 a Zend recomendava um padrão que eu sempre achei ridículo, mas pensando bem, não tinha muito como fugir disso:
Arquivo: /application/module/Object.php Nome da Classe: Module_Object
Arquivo: /application/module/client/view/Json.php Nome da Classe: Module_Client_View_Json
Funcional ? Sim, sem dúvidas. Elegante ? Bem…
Bonito fica quando encontramos coisas como:
Arquivo: /application/module/AObject.php Classe: Module_AObject <<abstrata>>
A adoção do prefixo “A” para abstrações e do prefixo “I” para interfaces. Além de nada elegante, só atrapalha o uso de Domain-Driven Design onde, resumidamente falando, tem como foco: transparecer no código o que você ouve de seu cliente/stakeholder.
Salvo engano meu, vi isso em um destes padrões sugeridos para o PHP. Mas infelizmente não encontrei o link :/
E aí veio o PHP 5.3
Com a chegada oficial do PHP 5.3, os padrões ao invés de unificarem-se e sugerir algo em comum, resolveram o que ? Criar mais padrões (o que chega a ser irônico) para brindar a chegada do tão sonhado Namespace (ou pacotes, para os Javeiros).
A Zend sugere o seguinte agora:
Arquivo: /application/module/client/view/Json.php Namespace: \module\client\view Classe: Json
Sim, óbvio ! Temos assim o padrão Zend Framework v2 ou simplesmente, Java Coding Standards. E eu não estou brincando não. No próprio artigo proposto por Matthew Ratzloff, ele cita como referência o link para o site do Java. O foco de Matthew é acabar com um problema grave criado pela Zend Framework: abreviação de nomes devido a quantidade de caracteres.
O pessoal do Pecl, sugeriu algo bem parecido. Manteve as particularidades e adicionou o suporte à namespaces ao seu Coding Standard.
Porém, há os frameworks
Obviamente em meio a sopa de pseudo-padrões, cada framework tem o seu próprio como era de se esperar. symfony, Cake PHP, Zend Framework, Kohana, etc. Cada um com o seu próprio mesclando vários e criando um terceiro.
Em minha sincera opinião, acho o Coding Standard do symfony de longe o mais bizarro: tab com dois espaços e nome de classe iniciado por minúsculo e sufixado com .class.php de longe lidera a aberração.
Para piorar o autoload dele autoriza coisas como:
Arquivo: /apps/module/lib/myObject.class.php Classe: myObjectClass
Isso não funcionará com namespaces. Fato.
Teremos um padrão ?
Gostaria eu que sim. Seria fundamental estabelecer, agora com o reaparecimento de namespaces no PHP – sim, existiu num passado sombrio – um padrão default e que fosse largamente adotado. Complicado é convencer muito ego por aí a fora a abandonar seus pseudo-standards – que de padrão não tem nada – e utilizar um único facilitando a colaboração entre projetos e utilizando o tempo no que realmente importa: criar bons e bem documentados softwares.
Arch Linux Brasil : Bug Day: Sábado, 6 de Março
4 de Março de 2010, 0:00 - sem comentários aindaComo o Sábado funcionou muito bem da última vez, estamos fazendo novamente. Agradecemos a todos os que ajudaram no último mês, e aos que vão se unir a nós neste mês; sentimos como se estivessemos limpando o que estava em atraso.
Você pode nos encontrar no canal de IRC #archlinux-bugs no período da tarde e noite (EST). Venha nos ajudar da forma que puder!
Sérgio Berlotto - Site Pessoal : ExtJS – Framework Javascript
4 de Março de 2010, 0:00 - sem comentários aindaJá cheguei a comentar algo aqui no blog sobre o ExtJS. Porém nunca fiz uma apresentação formal do mesmo !
Então lá vai:
O que é o ExtJS ?
O ExtJS é um framework de javascript, feito para criar aplicações na web. Com ele conseguimos criar interfaces que se parecem muito com aplicações desktop. Ele nos disponibiliza muitos componentes e funções que facilitam e muito a nossa vida.
Para se ter uma idéia de como trabalhar ( veja bem, uma idéia ! ) podemos comparar a criação de uma tela em ext com a criação de uma tela em GTK, onde vamos criando, adicionando e alinhando os itens da tela, tudo dentro de containers e layouts, mas com a facilidade de que podemos facilmente alterar seus CSS para mudar algo. Com o Ext podemos por exemplo criar uma aplicação voltada ao Adobe AIR, que roda localmente, uma aplicação completamente em Ext ou com inserido em nossa página, interagindo com nosso HTML.
Hoje, na versão 3.1, jah possui o Ext Designer bem desenvolvido, porém é pago, mas é muito bom. Ah, e falando em pago, a licença do Ext é Open-Source somente para projetos open-source, de resto se tem um preço para utilizá-lo, mas nada impede você de baixar, ler os manuais, a documentação e botar a mão na massa, sem nenhuma burocracia.
Bom, feita a primeira apresantação, vamos partir para o que interessa.
Primeiro, vamos falar um pouco de como integrar o ExtJS com sua aplicação.
O Ext trabalha muito com Ajax, de várias formas ele pode solicitar e enviar informações para um servidor web através de ajax, vejamos um exemplo:
-
// Um request básico
-
Ext.Ajax.request({
-
url: ‘foo.php’,
-
success: function(){
-
//acao a tomar…
-
},
-
failure: function(){
-
//acao a tomar…
-
},
-
headers: {
-
‘my-header’: ‘foo’
-
},
-
params: { foo: ‘bar’ }
-
});
-
-
// Simples envio de um formulário
-
Ext.Ajax.request({
-
form: ’some-form’,
-
params: ‘foo=bar’
-
});
-
No primeiro exemplo, montamos uma chamada ajax, enviando alguns parâmetros ( na propriedade: params ) e aguardamos um retorno, passando uma function na propriedade “success” que faz o que queremos, e se caso ocorrer alguma coisa errada, tratamos com a function na propriedade “failure”. Além de configurar-mos alguns cabeçalhos que serão enviados também, e obviamente para onde estamos enviando nossa requisição, na propriedade “url”.
Eu gosto muito de trabalhar assim com o Ajax, desta forma exemplificada acima, pois fico livre para enviar e aguardar dados da forma que eu quiser, apesar de ter alguns frameworks que integram as chamadas ajax com a linguagem escolhida, mas assim, dando uma engessada no negócio.
Outro detalhe importante: JSON !
Todo o ExtJS trabalha com Json ( mas não só JSON ), tanto para montar os objetos e componentes da tela, como para enviar dados para o servidor, e trabalhar com Json em tudo, primeiro padroniza todo o ambiente, e segundo, facilita muito a nossa vida, pois o Json é simples e muito completo. Com ele conseguimos criar muitos objetos e enviar vários tipos de dados. Então caso não conheça bem o json, dê uma olhada aqui: http://www.json.org/
Muitos objetos do Ext trabalham com dados remotos, ou seja, aguardam que o servidor envie os itens a serem mostrados na tela, como por exemplo: combos, grids, trees, e por ai vai… este exemplo acima é um exemplo de chamada ajax solta, no meio da página, que pode ser chamada de qualquer ponto, e para qualquer intuito, porém, nos componentes a chama do ajax é feita automaticamente pelos “Store” ! hehehe
Bom, outro ponto que acho muito importante também no Ext é o chamado “Store”. O Store é um objeto que age de forma a nos possibilitar ver e alterar muitos registros de dados que por nós foram definidos. É como se fosse um Recordset por exemplo, só que mais maleável. O Store pode estar ligado a um grid, combo, e outros componentes, e até solto, sem estar ligado a componente algum, e pode ter vários modos de leitura, como por exemplo: xml, json e um simples array de dados.
Para você ter uma idéia de como pode ficar bonita uma aplicação feita com o Ext, veja este link: http://www.extjs.com/deploy/dev/examples/forum/forum.html
Agora, alguns links para você poder saber mais:
Site oficial: http://www.extjs.com
Site de Exemplos: http://www.extjs.com/deploy/dev/examples/
Documentação: http://www.extjs.com/deploy/dev/docs/
Feitas estar primeiras introduções sobre o Ext, fiquem no aguardo do proximo post sobre o Ext.
Até lá.
Albino Biasutti Neto :: Blog : 31 de Março – Dia da Liberdade dos Documentos – DFD
2 de Março de 2010, 0:00 - sem comentários aindaSaudações… Dia da Liberdade dos Documentos – DFD Neste dia é comemorado o dia do formato livre, todos em várias cidades, países, fazem este evento todos os anos. Já pensou você daqui alguns anos pensando em como salvar seu arquivo, texto, recomendo o formato livre, sempre permanente, estável, e com nenhum problema em versões anterios para posteriores. A Comunidade [...]
Phillipe Smith : Não aperte F1
2 de Março de 2010, 0:00 - sem comentários ainda>Usuários do Windows devem ter bastante cuidado ao navegar na internet, pois nesta segunda-feira (01/03/2010), foi descoberto uma falha na qual o usuário pode ser infectado por vírus apenas pressionando a tecla F1 do seu teclado.
A Microsoft recomenda aos usuários do Windows XP que não apertem a tecla F1 quando pedido por um site, como parte da reação a uma vulnerabilidade que ainda não foi corrigida que pode ser usada para invadir computadores usando o Internet Explorer (IE).
Em um boletim de segurança divulgado na segunda-feira (01/3/2010), a empresa confirmou um erro no VBScript, oferecendo mais informações sobre a falha e dando dicas sobre como proteger o computador até o lançamento da correção.
"A vulnerabilidade existe no jeito que o VBScript interage com arquivos de ajuda do Windows usando o Internet Explorer", diz o boletim. "Se um site malicioso mostrar uma caixa de diálogo e o usuário apertar a tecla F1, códigos arbitrários podem ser executados."
Windows 2000, XP e Server 2003 são afetados pelo erro, segundo a Microsoft, e qualquer versão do Internet Explorer que rode nesses sistemas – incluindo o IE6 no XP – pode ser usada por invasores.
A Microsoft ainda não divulgou um lançamento para a correção. "Tentaremos tomar as ações apropriadas para proteger nossos consumidores", disse a empresa. O próximo pacote de segurança está agendado para 9 de março.
Mesmo sem classificar a vulnerabilidade, a Microsoft disse que hackers que explorem a falha podem tomar controle total de um sistema Windows.
Publicado: Terça-feira, 02 de Março, 2010.
Fonte: PCWorld
Phillipe Smith : Revista Espírito Livre Nº 11
1 de Março de 2010, 0:00 - sem comentários ainda>Foi lançada mais uma edição da Revista Espírito Livre.
A matéria de capa tem como tema principal a computação gráfica como um aliado ao software livre.
Segue descrição da equipe de desenvolvimento da Revista sobre esta edição:
Click na imagem para baixar seu exemplar.
"Carnaval. Um período que agrada a alguns e desagrada a outros. São momentos de alegria, descontração e até bastante culturais, desde que vividos com sabedoria e responsabilidade. Nessa edição do mês da folia, praticamente não traremos muita coisa referente a festividades, aliás, nada. Entretanto, para alegria da galera, esta edição está recheada de muita informação em matérias inéditas e exclusivas.
A matéria de capa vem trazendo a computação gráfica como um aliado ao software livre. Este gênero de software encontra na liberdade um terreno fértil, com muitas ferramentas de qualidade e facilmente disponíveis. Como entrevistados teremos Martin Nordholts, desenvolvedor do projeto Gimp, que esclarece diversos pontos sobre as novas versões do popular editor de imagens. Vitor Balbio é outro entrevistado, que explica com clareza seus projetos, dentre eles o Ruínas. Além destes, Alexandre Oliva, que participa da Free Software Foundation Latin América, nos concedeu uma entrevista esclarecendo seu ponto de vista sobre um evento bastante popular que acontece no próximo mês: o FLISOL, o Festival Latinoamericano de Instalação de Software Livre, que acontece em diversas cidades das Américas. Além do FLISOL, conversamos com Fernanda G Weiden, da Free Software Foundation Europa, sobre o Document Freedom Day, evento que acontece simultaneamente em todo o mundo.
Ainda sobre o assunto de capa, Carlos Eduardo, o Cadunico, apresenta uma matéria bem ampla apresentado diversas ferramentas sobre o tema proposto. Karlisson Bezerra, responsável pela famosa tirinha “Nerson Não Vai A Escola” também assina uma matéria comentando sobre a produção de tiras utilizando software livre. Jomar Silva e Leandro L. Parente atacam com duas matérias bem interessantes sobre multimídia. Diversas ferramentas são apresentadas e discutidas. Relsi Hur Maron continua com sua série de artigos sobre Joomla. Patrick Amorim traz a primeira parte de um artigo sobre perícia forense utilizando GNU/Linux. Jorge Augusto continua seus com seus artigos sobre empregabilidade enquanto Hailton Lemos apresenta uma perspectiva interessante mostrando como a biologia está inspirando a informática. Tem matéria sobre reciclagem digital, moodle, jailbreaking e muito mais.
Já estamos caminhando rumo ao nosso primeiro aninho… É, algo que podemos dizer bem complicado em se tratando das circunstâncias que permeiam a comunidade num geral. Pensando nisso, estamos preparando surpresas a partir da edição nº 13. Aguardem!"
Publicado: Segunda-feira, 01 de Março, 2010.
Fonte: Revista Espírito Livre
Hugo Dória - hdoria : Bug geral na PSN
1 de Março de 2010, 0:00 - sem comentários aindaDesde ontem vários donos de PS3 estão com problemas para usar seu sistema. Ao que parece, eles não estão conseguindo sincronizar seus troféus, nem jogar online (em alguns casos, nem offline). Além disso, muitas pessoas relataram que os temas e outros dados do sistema foram corrompidos.
Estes problemas afetam apenas uma parcela dos usuários do modelo antigo do PS3, o fat. Por sorte, possuo um fat e não fui afetado pelo bug. Donos do PS3 slim podem ficar tranquilos. :-)
A causa ainda não foi oficialmente anunciada, mas rumores dizem que o problema é causado por um bug, conhecido como “leap year bug", no calendário do PS3. Aparentemente há uma incompatibilidade entre o PS3 fat, que está tentando colocar a data como "29/02/2010" e o sistema da PSN, que estaria usando "01/03/2010" como data.
De acordo com o twitter da Sony, ela já está ciente do problema e tentando consertá-lo:
"We're aware that many of you are having problems connecting to PSN, and yes, we're looking into it. Stay tuned for updates."
Há, também, um relato no blog do playstation:
We’re aware that many of you are having difficulty connecting to the PlayStation Network this evening. Those of you with “slim” PS3s (the 120/250 GB models) appear to be unaffected.
Know that we have narrowed down the issue and have engineers working to restore service even as you read this. We apologize for any inconvenience this may cause you, and genuinely appreciate your patience while we work to resolve this.
O engraçado dessa história é que até os desenvolvedores de jogos estão com problemas:
Various developers and studios are claiming that their debug PS3 units are failing from suspected internal-clock-related hardware errors.
A multitude of debug consoles – crucial to the development of current PS3 projects – have been thrown into a rebooting cycle, due to an endlessly-looping error message.
The issue comes as a separate issue is affecting retail PS3 consoles, though both problems are thought to be related.
Alguns usuários do fórum da Sony acabaram coletando algumas informações sobre os modelos afetados. Por enquanto a situação é essa:
- CECHA01= Sem funcionar.
- CECHE01 - Sem funcionar.
- CECHG01 - Sem funcionar.
- CECHH01 - Sem funcionar.
- CECHK01- Sem funcionar.
- CECHL01- Funcionando.
- CECHP01 - Funcionando.
Para verificar o modelo do seu PS3 procure uma etiqueta branca no fundo do aparelho. Se você tem um modelo diferente dos citados acima, por favor, relate se foi afetado ou não.
UPDATES:
- A Sony aconselhou os donos do PS3 fat a não usarem seu aparelho, pois isto pode resultar em problemas em algumas funcionalidades e impossiblidade de restaurar alguns dados.
- O problema deve ser consertado dentro das próximas 24h.
Assim que houver mais notícias eu atualizarei este post. Por enquanto recomendo ficar de olho nestes links:
- Blog da Sony - http://blog.us.playstation.com/2010/03/latest-info-on-playstation-network-status/
- Blog da Sony Européia - http://blog.eu.playstation.com/2010/03/01/psn-error-update/
- Kotaku - http://kotaku.com/5482328/ps3s-suffering-from-global-network-lockdown
- Twitter da Sony - http://twitter.com/SonyPlaystation
- Twitter da SonyEU - http://twitter.com/PlayStationEU
Enquanto o problema não é consertado, divirta-se com o vídeo abaixo:
Arch Linux Brasil : Reestruturação no Arch-br: Nova comissão formada
28 de Fevereiro de 2010, 0:00 - sem comentários aindaComo já havia sido notificado, a equipe do Arch-br está passando por uma reformulação.
Nos últimos dias tivemos um período de votação dentre a equipe dev para definição da nova comissão do projeto.
Comunicamos que a partir de hoje a comissão será formada por:
Estevão Valadão aka estevao Leandro Inácio aka skate_forever Marcelo Cavalcante aka kalib
Nos próximos dias teremos reuniões internas para análise da atual equipe dev bem como, caso necessário, alguma modificação na mesma seja por algum possível afastamento ou mesmo para convocação de novos membros.
Atenciosamente, Marcelo Cavalcante - kalib