Nós também Achamos o texto muito relevante, por isso republicamos aqui. |
Francisco José Alves da comunidade Linuerj.
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O texto abaixo foi escrito por Francisco José Alves da comunidade Linuerj e é tão interessante que resolvemos divulgar! Além disso, ele tem tudo a ver com o Hack'n Rio. "Realmente o conceito de hacker é muito mal interpretado mundo afora. Nós sabemos que hacker significa outra coisa. Eu, por exemplo, pretendo converter minha moto para etanol. Estou fazendo uns estudos. Por que? Por querer usar combustível renovável. Não há motos a etanol na minha faixa de potência e cilindrada. Ser hacker também é não se conformar com o que o mercado oferece, com o status quo, pensar como Carlo Bauducco: -Papai, lá no Brasil tem panettone, biscoito, bolo, torta? Da mesma forma, os alérgicos a glúten que ficam testando receitas com fécula de batata/mandioca e até mesmo batata cozida no lugar da farinha para fazer, por exemplo, panetones; e os vegetarianos estritos (que além das carnes também não consomem ovos ou leite) que colocam gosma de linhaça ou inhame no lugar dos ovos na confecção dos seus bolos e também panetones; são hackers na minha concepção. Não aceitam o que está aí e ficam pesquisando por alternativas que atendam às suas necessidades. Tanto os hackers da mecânica quanto os da culinária têm prazer em compartilhar o resultado das suas descobertas. Mais semelhanças com os hackers da Computação." Veja: http://hacknrio.org/ mslguarulhos@gmail.com
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