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“Brasil quer ser referência mundial em software livre em ambiente de redes de colaboração”
15 de Setembro de 2009, 0:00Da cobertura oficial na Agência Brasil:
Instalando o Ossec HIDS
15 de Setembro de 2009, 0:00Instalando o Ossec HIDS Server: “O OSSEC é um escalável, multi-plataforma, e open source HIDS. Ele integra análise de log, checagem de integridade de arquivos, monitoramento do registro do Windows, politica centralizada, detecção de rootkit, alerta em tempo real e resposta automática. Nesta série de 03 artigos faremos a instalação do Ossec como servidor, da interface Web do Ossec e de um agente. Agora é a hora da diversão!!!” [Enviado por Alexandro Silva (alexoslabsΘgmail·com) - referência (blog.alexos.com.br).]
Rio: Cursos de Shell Script, Hardening de Servidores Linux e Teste de Invasão
15 de Setembro de 2009, 0:00Enviado por Bruno Salgado (contatoΘclavis·com·br):
Eventos pelo Brasil: SoLiSC (Floripa), VoIPCenter (SP), FSL-BH (BH), Evidosol (IRC), CeSOL (Fortaleza), ENTIMB (DF), Software Freedom Day (Niterói, Teresina e Aracaju)
15 de Setembro de 2009, 0:00O ENTIMB do título significa “Encontro Nacional de Tecnologia da Informação para os Municípios Brasileiros”.
5 lições de segurança: investigação sobre alguns dos maiores roubos de dados confidenciais
14 de Setembro de 2009, 0:00No mundo corporativo, quanto menos se falar em brechas de segurança, melhor. Se temos uma revelação pública sobre dados roubados, saiba que outras dezenas de brechas nunca vêm à tona. Essa lei do silêncio ajuda a evitar parceiros e consumidores raivosos e evita problemas de relações públicas, mas torna mais difícil para a indústria como um todo aprender com esses erros e melhorar a segurança da informação e as práticas de gerenciamento de risco. É por isso que esse artigo traz observações diretas do mundo real das brechas de segurança nas quais realizamos investigações forenses, para ajudar as empresas a entender como essas brechas acontecem e o que se pode fazer sobre elas.
Seis lições para preparar sua empresa para redes sociais
14 de Setembro de 2009, 0:00
Um estudo de uma pequena empresa americana de pesquisas, a Russell Herder, mostra grandes resultados sobre o comportamento corporativo na web 2.0. De acordo com o levantamento, 51% dos empresários têm medo das redes sociais. O temor deles é que a reputação das companhias seja ameaçada ao terem um contato inédito e aberto com a multidão conectada. Outros 49% temem que a produtividade de seus funcionários seja perdida. Em meio a tanto entusiasmo com redes sociais, a metade descrente pode ser até confundida com pessimistas de plantão. Não é verdade. Em recente entrevista à revista HSM Management, o maior de todos os gurus de gestão, Philip Kotler, explica o papel destas novas relações. "Ela exacerbou a disponibilidade e a velocidade de transmissão de notícias tanto para o bem como para o mal." Para ele, está cada vez mais difícil para uma empresa hoje oferecer má qualidade e pouco valor sem que o boca a boca espalhe palavras venenosas sobre a companhia. Há lições a aprender sobre isso. As redes sociais não chegam a ser a mais completa novidade. Elas estão aí há pelo menos dois anos, no caso das mais novas como o Twitter. Outras são ainda mais antigas. O boom do Orkut no Brasil ocorreu entre 2003 e 2004. Por isso, se uma empresa acha que vai encontrar usuários despreparados, pode rever seus planos. Novatas nessa história são as empresas. Mas sempre há como aprender. Cases de falta de traquejo com redes sociais são, muitas vezes, melhores para assimilar conhecimento sobre essas mídias do que aquela "rasgação de seda" dos sucessos consagrados. Acompanhe cinco deles. 1 - Falou, está falado Em agosto, Senador Aloizio Mercadante (PT-SP) anunciou no perfil que mantém no Twitter que deixaria a liderança do partido se as acusações contra o presidente do Senado José Sarney fossem arquivadas. Era uma decisão em "caráter irrevogável", publicou. No dia seguinte, ele recuou. O intervalo entre a atitude enfática e o refugo seriam perdidos em um telejornal ou um noticiário impresso. Mas, na rede, as parabenizações se transformaram em críticas. Em poucas horas, o tal "caráter irrevogável" virou piada. Durante um dia todo, foi o segundo assunto mais comentado nesse site q tem 50 milhões de usuários no mundo e cerca de 200 mil no Brasil. 2 - Não é TV A apresentadora Xuxa Meneghel foi outra que descobriu da pior forma o que é boca a boca no Twitter. Também em agosto a celebridade da TV criou um perfil para divulgar seu trabalho diário. Mas erros de português dela e de sua filha Sasha foram duramente criticados pelos usuários. Xuxa reagiu com um palavrão e disse que a filha tinha sido educada em inglês, por isso a gramática falha. Foi a deixa para uma enxurrada de mensagens ofensivas que a fizeram abandonar o site. 3 - É a comunidade que te vigia Em 2006, o supermercado Wal-Mart foi flagrado alterando o próprio verbete na Wikipedia. Qualquer um pode modificar os textos na enciclopédia online, mas existem regras e controle para isso. Os usuários do site alertaram para a quebra da isenção nos textos e o assunto foi parar nos jornais, virando o primeiro caso famoso de falta de ética em redes sociais. 4 - O meio é independente Novamente o Wal-Mart. Ainda em 2006, um site chamado Walmarting Across America contava a história de dois fãs do varejista que viajavam pelos EUA e paravam nas lojas da rede onde conversavam com funcionários e clientes para mostrar como o Wall Mart era maravilhoso. Mas era tudo mentira: os dois eram contratados. A descoberta teve mais repercussão do que a propaganda. Outra que entrou nessa foi a Warner Music. Ao tentar divulgar uma banda com blogueiros, a empresa esqueceu-se de perguntar se eles gostavam da música. Resultado: você conhece a banda The Secret Machines? No Brasil, a Nike teve problema semelhante ao tentar promover o jogador Ronaldo em blogs. 5 - Educar é preciso Em março, um funcionário do time de futebol americano Philadelphia Eagles foi demitido porque criticou a venda de um jogador ao rival. No Facebook, ele chamou os dirigentes de idiotas. Na Suíça, uma funcionária foi mandada embora após abandonar o emprego se queixando de dores de cabeça e ser flagrada em casa usando o iPhone em redes sociais. Outro funcionário da Fedex foi despedido porque falou mal da cidade onde a empresa está sediada no Twitter. Funcionários que sabem lidar com tecnologia nova deveriam ser demitidos ou educados para gerar valor em algo que nem a empresa sabe usar? Pense sobre isto. 6 - Assimile e aprenda com o ódio A ótima história é contata no blog A Quinta Onda, do líder de marketing e comunicação da IBM Brasil, Mauro Segura. A diretoria de uma empresa descobriu uma comunidade no Orkut chamada "Eu odeio o banheiro da XYZ" (os nomes são omitidos). A primeira reação foi achar o autor do despautério para demiti-lo. Até a área de TI foi envolvida para rastrear o safado que ousou criticar um banheiro da empresa. Após os ânimos se acalmarem, a diretoria resolveu verificar. O local era usado por 150 funcionários de um andar e era realmente uma imundice. A demissão foi trocada por uma reforma total. No final das obras, a comunidade sumiu. Faltou mostrar um dado sobre o estudo da Russell Herder. Mais da metade dos pesquisados (51%) dizem que tem medo de usar redes sociais por puro desconhecimento. Provavelmente, eles nunca pesquisaram sobre esses péssimos cases na tnternet. por Gilberto Pavoni Junior
* fonte: IT Web
Twitter está pronto para TI?
14 de Setembro de 2009, 0:00Tecnologias da internet sempre tiveram sua necessidade para TI corporativa questionada; agora este debate está em torno das redes sociais
Brasil quer ser referência em software livre em ambiente de redes de colaboração
14 de Setembro de 2009, 0:00Qualidade do produto e processos de desenvolvimento serão avaliados, segundo coordenador do CTI, Jarbas Lopes Cardoso
Tutorial: Rsnapshot: faça sua própria máquina do tempo no Linux
14 de Setembro de 2009, 0:00Enviado por Julio Cesar Bessa Monqueiro (julioΘgdhpress·com·br):
Apaches zumbis: Descoberta botnet formada por servidores web com Linux
14 de Setembro de 2009, 0:00Segundo o Vivalinux com ar, um pesquisador russo descobriu um conjunto de servidores Linux (com distribuições variadas) comprometidos e convertidos em uma botnet para distribuir malware a navegantes desprevenidos usando Windows.
Renovada a lista de discussão Snort-BR
14 de Setembro de 2009, 0:00Enviado por Rodrigo Montoro(Sp0oKeR) (spookerΘgmail·com):
Inventariando máquinas com Open-Audit
14 de Setembro de 2009, 0:00Enviado por Rafael Gomes (rafaelgomesΘtechfree·com·br):
Debate aborda internet, universalização da banda larga e inclusão digital
14 de Setembro de 2009, 0:00
A Comissão Paranaense Pró-Conferência de Comunicação promove na noite desta quarta-feira (16/9) em Curitiba um debate sobre a internet, universalização da banda larga e inclusão digital. O debate acontece às 18h30, na sede estadual da APP-Sindicato, localizada no 14º andar do Edifício Asa, na rua Voluntários da Pátria, 475. Em voga, discussões sobre o uso das novas tecnologias da comunicação e informação, a capacitação crítica das populações quanto ao conteúdo da rede, a criação de políticas públicas que priorizem a acessibilidade e a universalização. O palestrante convidado é Demi Getschko. Considerado um dos precursores da internet no Brasil, Getschko é formado em Engenharia pela USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade. Ex-coordenador de operações da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), é Conselheiro do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) desde 1995 e Diretor-Presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR. O evento desta quarta-feira faz parte da 2ª Jornada pela Democratização da Mídia, que consiste numa uma série de atividades relacionadas à democratização da comunicação em preparação à 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Marcada para dezembro em Brasília, a Confecom será precedida por etapas municipais, regionais e estaduais. Todas as atividades da 2ª Jornada pela Democratização da Mídia são gratuitas. Mais informações acesse proconferenciaparana.com.brAtividade acontece nesta quarta-feira (16/9) às 18h30 na sede estadual da APP-Sindicato, em Curitiba
(NIC.br) desde 2006.