Ir para o conteúdo
ou

Software livre Brasil

Minha rede

 Voltar a planetas
Tela cheia Sugerir um artigo
 Feed RSS

Planeta do ArchLinux

11 de Fevereiro de 2010, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Arch Linux Brasil : Más notícias sobre o Chakra

25 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

É com grande tristeza que devemos reportar uma grande perda para a comunidade Linux. Na manhã de 23 de Abril, Jan Mette (funkyou) faleceu por causas desconhecidas. Jan era uma grande contribuidor no projeto Arch Linux, criador do KDEmod e membro fundador do projeto Chakra. Nossas sinceras condolências à sua família, amigos e ao projeto Chakra como um todo.



Thadeu Penna : Nova cara do Ubuntu feita em Macs

25 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Uma das coisas boas do software livre é a imensa capacidade de personalização. Vejam este blog: pode ser feio, mas eu tomo muito café, não gosto de lapiseiras, tenho um apontador elétrico e gosto de escrever. Eu não entendo de arte e design, mas as ferramentas disponíveis possibilitaram que eu fizesse um blog da maneira que eu queria (claro que inspirado em diversos outros blogs). Uma das coisas que eu nunca entendi em “design” foi a escolha de cores do Ubuntu (marrom cocô). Agora eles resolvem mudar a cara da distribuição Linux mais usada no mundo e contratam um empresa de design para desenvolver a fonte (poderiam ter oferecido a oportunidade à comunidade) e redesenharam o papel de parede e o tema padrão (ficando, como no Mac, com os botões à esquerda). A supresa é que tudo isto foi feito no Mac, segundo o site britânico “Linux User and Developer”, em http://www.linuxuser.co.uk/news/redesigning-ubuntu-behind-the-scenes-on-10-04/.

O autor do artigo foi convidado para opinar sobre as mudanças e soltou este fato. Na verdade, eu não gosto muito de nenhum look padrão das distribuições (o Fedora é a melhor na minha opinião). Eu acho que não é errado usar ferramentas proprietárias – eu mesmo uso os compiladores da Intel – mas eu fico desconfiado quando isto vem de uma distribuição Linux. Vou postar um screenshot aqui, com papel de parede do VladStudio e temas do http://www.gnome-look.org. Eu acho melhor que o feito com ferramentas proprietárias do Ubuntu. Sim, é escuro porque eu prefiro assim, sem distrações.

Read or add comments to this article

Helio Costa - hlegius : Ser programador

25 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Quando decidi, aliás, percebi, que eu tinha vontade de estudar programação, nunca passou pela minha cabeça o quão difícil era criar uma aplicação a nível profissional.
Iniciei na segunda metade de 2004, instalando um daqueles all in one for Windows (PHP, Apache, MySQL) e em uma semana estava fazendo uns ifs e submetendo formulários via HTTP POST.

"Java printout por Ngọc Hà @ flickr"

Naquela época era claro para mim que programação era algo relacionado à área de exatas, pois criar uma aplicação é algo lógico tendo envolvimento direto com matemática e tudo mais.
Em coisa de um mês e pouco já conseguia fazer até uns “SQLs” e montava sites no estilo macarrônico de desenvolver. Aquilo para mim era fantástico! Tinha como objetivo aprender bem a linguagem para assim conseguir minha certificação da Zend, tornando-me assim um programador profissional.

Aconteceu porém, algo inesperado: comecei a “seguir” – não era no Twitter, até porque ele ainda era um protótipo de projeto na época – pessoas realmente profissionais em desenvolvimento de software e eu percebi assim que o buraco era mais embaixo e que eu ser excelente em uma linguagem era apenas um dos passos para tornar-me um programador profissional.

Abrindo um parênteses, eu li através do @sergioprado, não lembro onde agora, uma frase interessante e que tem como tradução algo como:

"O caminho para tornar-se mestre: siga o mestre; ande com o mestre;
torne-se o mestre."

Após começar eu a seguir os mestres, pude perceber que programação vai muito além da leitura de um requisito funcional de software e fazer daquilo algo sistêmico. Hoje, arrisco-me a dizer que programação não é algo somente relacionado à exatas. Possuí também, questões éticas – humanas – e artísticas.

A programação é relacionada a área de exatas

Isso é bem claro aos envolvidos em desenvolvimento de software. Você lê um problema descritivo, vulgo especificação funcional, ou visual (UML, rabisco na Moleskine, whatever) e faz daquilo algo sistêmico e que agregue valor ao negócio de seu cliente.

Como premissa você precisa aprender uma linguagem. Conhecer uma linguagem bem não é nada fácil. Você precisa empenhar-se para conhecer as intrínsecas e peculiaridades para aproveitar o melhor dela, tornando-se um especialista na linguagem. Eu valorizo mais um programador excelente em uma linguagem a um que já “trabalhou” com várias. Não é impossível uma pessoa ser excelente em mais de uma linguagem, mas isto, porém, demandaria muito tempo de dedicação para atingir tal nível.

A programação é relacionada a ética

Toda área tem suas condutas éticas e humanas, óbvio. Em programação, porém, vejo muitos ditos programadores ignorando isto. Quando você troca qualidade por falso ganho de tempo, você está sendo antiético. Quando não analisa corretamente as decisões que irá tomar em cima de algum problema, falta-lhe ética. Quando deixa de atentar seu cliente, o que inclui seu chefe, sobre a ausência de segurança, qualidade ou algum problema em cascata que venha a aparecer em decorrência de uma atitude, você está sendo antiético.

E isso acontece em demasia em nossa área! Seja por falta de interesse por parte do dito programador ou mesmo por medo de perder o emprego/projeto por “afronto” ao seu chefe ou cliente.

Para conhecer as técnicas, metodologias e artimanhas no desenvolvimento de software é necessário antes, ter uma boa noção de análise e projeto de software; arquitetura de aplicações; padrões e melhores práticas, para, após criticar uma atitude antiética de seu chefe/cliente, você ter total embasamento para propor a solução sem comprometer o projeto nem a aplicação. Isto será necessário também, para você ter um vocabulário comum para quando estiver numa roda de conversa entre os “mestres” da área.

Importante ressalvar que seu cliente ou chefe pode estar tomando uma atitude antiética, no ponto de vista de programação, inconscientemente. Afinal ele é especialista no negócio, o programador profissional é você! ;)

A programação é também relacionada a artes

Há uma enorme diferença entre criar algo que funcione e criar algo que além de funcionar, transparece o domínio (regra de negócio).

Eu posso saber ler e escrever em português, mas há uma diferença gritante entre um poeta português e eu. Ele, diferentemente de mim, sabe utilizar muito bem as palavras e com elas, faz transparecer sentimentos, idéias e pensamentos sobre determinado tema, trazendo um enredo ao assunto abordado, envolvendo-nos em sua história.

Posso saber desenhar, mas isso não me torna um artista que emociona as pessoas com minhas obras.

Como programadores profissionais é fundamental conseguirmos fazer o mesmo ! É de nossa responsabilidade criar um código simples, legível e que conte toda a história da aplicação através de seus pacotes, classes, métodos, parâmetros, atributos e variáveis. Qualquer coisa diferente disso, não pode ser aceito como código profissional.

Pouco importa se a linguagem X é tachada como mais poluída que a Y. Você como profissional, tem que quebrar essa barreira e torná-la tão legível quanto qualquer outra, afinal, você é especialista na linguagem, lembra ?

Além de criar, é nossa responsabilidade cuidar para que o código continue sempre otimizado por tantas quantas forem as mudanças que nele ocorrer. Criar algo legível recai diretamente sobre isto, pois, no futuro outro profissional em programação poderá continuar seu trabalho sem danificar ou abandonar as premissas cruciais para um bom código. Andrew Hunt aborda o título: “Don’t live with broken windows”, onde resumidamente ele alerta para não descuidarmos da qualidade, pois, basta uma janela quebrada em uma casa para que ela transpareça o estado de abandono, fazendo assim, com que outras pessoas destruam mais janelas.

E como toda arte, não há uma receita para criar bons softwares. É necessário muito empenho, ler muitos códigos, revisar muitos paradigmas ao longo do tempo e claro, programar bastante. Não é possível tornar-se um programador profissional sem conhecimento teórico, tão pouco, sem vivência com erros e acertos.

Ao desenvolver a aplicação, não aceite nada menos do que seu melhor naquilo e atente-se para não cair na armadilha de criar softwares de forma sistematizada. Tenha autocrítica para fazer avaliações em seus próprios códigos e evitar assim, programar por coincidência.

Lembre-se de que será seu nome no @author. ;)



Clécio Oliveira : FLISOL 2010 – Slides da Palestra Arch Linux

25 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Ontem (24/04/2010) apresentei no FLISOL a palestra Arch Linux – Simplicidade, Eficiência e Eficácia juntos em uma distribuição.

A palestra foi ótima, com uma quantidade bastante considerável de pessoas realmente interessadas. Foi muito bom saber também que não estou sozinho a partir de agora na disseminação da distro. Conheci o Marcos Roriz e o Henrique que estavam lá também representando a distro. Discutimos sobre várias ideias e formas de ajudar ainda mais a disseminação da distro por aqui.  Tínhamos somente contato pelo irc,  foi zoeira, NERDS, NERDS, NERDS.  Broadcast com as minas :)

Como prometido, estou disponibilizando o PDF dos slides da palestra no link abaixo:

Palestra sobre Arch Linux

AFK



Albino Biasutti Neto :: Blog : Flisol – Palestra Arch Linux

24 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Saudações. Fiz minha primeira palestra, tema foi o Arch Linux, a distribuição que uso e que gostei. Reconheço que tenho que melhorar um pouco mais. Quanto mais fica “pior” (melhor). :p Espero que todos tenham gostado. Perguntei alguns me falaram que foi boa, mais deve ser para agradeçer, espero que não. Link disponibilizado na parte de [...]



Sérgio Berlotto - Site Pessoal : Recomendação Bibliográfica (nerd)

23 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Bem ao estilo dos posts de recomendação bibliográfica do Klib, vou fazer também a minha indicação, que é bem mais...



Arch Linux Brasil : Programa de Desenvolvedores Júnior com Mentores

22 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A fim de ajudar a reduzir a carga de trabalho e ampliar a equipe de desenvolvimento do Arch Linux, o projeto está pensando em trazer alguns "Desenvolvedores Júnior". Os novos recrutas seriam guiados na manutenção de um grupo de pacotes por um desenvolvedor do projeto, com o objetivo de, eventualmente, tornar-se um co-mantenedor ou o mantenedor principal desses pacotes. As pessoas interessadas devem estar preparados para ler as listas de discussão upstream relacionadas aos pacotes que estão mantendo, investigar e (se necessário) acompanhar, tratar e/ou enviar relatórios de bugs que são feitos em seus pacotes. Eles também devem ter utilizado Arch Linux por um tempo e estar familiarizados com o sistema de empacotamento.

Para candidatar-se, envie um e-mail para Allan (@ archlinux.org) detalhando a sua experiência com o Arch, o sistema de empacotamento e capacidade geral para detectar bugs no software. Mais importante ainda, fornecer o grupo de pacotes nos quais está interessado e qualquer evidência de que você acompanha o desenvolvimento upstream desses pacotes.

PS: Gostaríamos de informar que, como já deve ter ficado explícito, conhecimentos da língua inglesa são pré-requisitos básicos. Além do que já foi dito, gostaríamos de acrescentar que nós do Arch Linux Brasil teremos prazer em ajudar possíveis brazukas interessados em se candidatar.



Phillipe Smith : Grade Final do Flisol-DF 2010

22 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda>

Foi disponibilizada a grade final dos eventos que serão realizados no FLISOL-DF 2010.

Confira clicando no link a seguir: Grade Final do Flisol-DF 2010


Publicado: Quinta-feira, 22 de Abril, 2010.
Fonte: Flisol DF 2010



Thadeu Penna : Motorola Milestone da Vivo como modem no Arch Linux, sem root

22 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Eu tenho um Motorola Milestone, que adquiri com o plano da Vivo. Ainda estou esperando o upgrado do Android 2.1, que é esperado para este mês. Eu não me meto em pegar root do mesmo. Para usar o celular como modem (tethering) no Linux, eu fiz o seguinte procedimento que não é muito diferente do que é divulgado na rede, exceto pela regra do udev. Passo a passo:

  1. No Android Market, instale o Proxoid. Vá em Configurações→Aplicativos→Desenvolvimento e selecione a “Depuração USB”.
  2. No linux crie o arquivo /etc/udev/rules.d/90-android.rules com o conteúdo:
    SUBSYSTEMS=="usb", ATTRS{idVendor}=="22b8", ATTRS{idProduct} =="41d9", MODE="0666", OWNER="username"
    Substitua username pelo seu username. A informação de idVendor e idProduct eu consegui pelo comando lsusb (conecte seu Motorola na USB e então rode o programa). Reinicie o udev (ou o micro, se preferir).
  3. No Arch Linux, eu instalei o pacote android-sdk. Vá para o diretório /opt/android-sdk/tools e rode a sequência de programas
    ./adb kill-server
    sudo ./adb start-server
    ./adb devices
    ./adb forward tcp:8080 tcp:8080
    Se preferir, copie o adb para o diretório /usr/local/bin, que aí não precisa ir para o diretório do Android SDK.
  4. Conecte o celular no seu computador, via USB e inicie o Proxoid.
  5. O comando ./adb devices deve retornar o seu celular na lista de devices. Se não aparecer nenhum número, é porque você não ativou a “Depuração USB”
  6. Configure o Firefox para usar o proxy localhost e porta 8080
  7. Agora é só navegar… eu achei lento :-(
Read or add comments to this article

Helio Costa - hlegius : Um ano depois…

21 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Há pouco mais de um ano, comecei a desenvolver pela Vex, minha primeira experiência non-freela, criando aplicações internas web-based em PHP, claro. :)

Vex - Setores TI e Operações - Maio 2009

A “ideia” de trabalhar fora veio repentinamente, basicamente com um pseudoconvite de meu amigo de longa data @Otata, que já estava trabalhando por lá e disse-me não por uma, nem duas, mas algumas vezes, de que a Vex estava contratando mais developers para fechar o time e que era para eu enviar meu “currículo”.

Após enviar meu currículo para o pessoal, houve os tramites default de conversa por telefone, entrevista pessoal, a renomada provinha tira-teima e no final do dia após enviar meu currículo estava ingressando no time.

Algo que achei peculiar foi a rápida contratação – comigo pelo menos. Tudo bem que houve ele, o QI, mas fiquei surpreso com a confiança que recebi dos coordenadores, afinal eu era até aquele momento um freela de cabelo comprido e que morava há alguns quilômetros de distância da empresa.

Ambiente

Vex - Galere Web - Maio 2009

Obviamente, totalmente diferente do até então escritório-casa que eu trabalhava enquanto freelancer. A adaptação não foi um problema, pois na Vex eu também utilizo notebook para desenvolver plugado à um monitor externo quase nos mesmos moldes que tenho em meu home office.

Por não recebermos visitas de clientes no prédio, podemos ir com roupas menos formais. Isso não quer dizer que eu possa ir de bermudas ou chinelos igual já tentaram fazer por lá :P

No andar do desenvolvimento, há também o pessoal de sistemas embarcados e redes. O relacionamento com todos sempre foi bem tranquilo, mesmo quando saía uns flamewars do tipo: Python vs PHP; Zimbra não é Yahoo!; e todo mundo contra o @Otata.

Vex - Junho 2009

Durante esse período uma coisa ficou clara: a empresa movimenta-se bastante. Houve pessoas entrando; pessoas mudando de área, pessoas deixando a Vex e até, pessoas que saíram e estão retornando novamente. As saídas, do ponto de vista pessoal, são ruins, pois todos no andar tem um contato diário, uma amizade e que depois de sua saída o contato praticamente se extingue.

Os PHP’ers

Vex - Galere Webdev (@bufoni)

Vex - Galere Web (@Sugamele)

Se os developers geralmente não batem muito bem das ideias, essa turma bate menos ainda ! (haha, vão me matar com esse comentário). O pessoal na Vex é bem tranquilo e são bem espontâneos. O que surpreende nessa turma são as diferenças: cada um possui seu temperamento, opiniões – muitas das vezes bem diferentes – e suas especialidades. Mesmo com tantas diferenças, nós, que trabalhamos geralmente aos pares ou trios e raramente individualmente, temos um envolvimento excelente nos projetos.

Ao que estive olhando nos logs do controle de versão, passaram aproximadamente 12 pessoas (achismo mode on) pelo time Web durante um período de 4 anos.

Inclusive, o @esampaio, aqui conhecido como meu chefe, publicou um vídeo com o histórico do SVN de um de nossos projetos internos.

Vex - Webdev. @Sugamele e eu - Agosto, 2009

Pela quantidade de pessoas que ao longo desse período trabalharam em cima desse projeto em específico é um pouco previsível o que pode-se encontrar nele. Há coisas realmente muito boas – tanto código quanto solução para um problema – a própria engine de i18n é uma delas, porém, há também coisas desenvolvidas no estilo WOP. (Workaround-oriented programming).

O que me chamou a atenção nessa área é a real vontade do pessoal em evoluir e melhorar os pontos que hoje não estão bons. Quality of Code está literalmente em alta e o princípio “Don’t live with broken windows” (para mais leia o livro: The Pragmatic Programmer) tem feito sucesso. :)

Quando é necessário atualizar alguma coisa ou sempre que possível – mesmo não estando na lista de prioridades, os códigos obscuros do passado são atualizados, melhorando não só a leitura e documentação (leia-se PHPdoc), mas também o relacionamento daquele módulo com todo o resto. Anima muito ver uma equipe – o que inclui os coordenadores da área – interessados em adotar metodologias e princípios que visam melhorar o código e entendem que isto no final, traz benefícios não só para os developers, mas também para os usuários da ferramenta.

Vex - (@lfamorim e @sergioprado ao fundo) @Otata e @acidcode - Maio, 2009

Vex - @bufoni @esampaio e @sergioprado - Fevereiro, 2010

Vex Webdev - @bufoni e @Sugamele - Setembro, 2009

Trabalho em grupo

Por ter o costume de trabalhar sozinho na época dos freelas – claro, havia o designer @jorgeveteran – eu, achei no começo que seria algo complicado. E sim, é complicado ! Não guardar as ideias ou soluções contigo é uma das coisas mais complicadas. Deixar o pessoal que está contigo no projeto atualizado das ações, estabelecer uma linha e manter as coisas alinhadas durante todo o projeto é algo que eu precisei reeducar quando comecei na Vex. Mas até hoje não houve nenhum tipo de problema com o pessoal que já trabalhei em conjunto. :)

Um dos maiores problemas foi encontrar paciência para explicar as coisas técnicas para o pessoal. Não sou o melhor exemplo de paciência quando a tarefa é explicar coisas – que eu julgo claras e simples de entender – aos outros. Consigo explicar tudo numa boa, porém, dúvidas e erros que eu julgo primários me deixa meio: “Não acredito que você fez/perguntou isso !?”.

Outra particularidade é que dependendo da pergunta – na realidade, quase todas – eu não forneço a resposta pronta. Forneço links, materiais e até títulos de livros para que a pessoa leia, estude e tire suas próprias conclusões a respeito. Antes eu debater com ela aquele assunto à eu “formar robozinhos” que repetem tudo que eu julgo ser verdade até aquele momento. Se eles não entendiam o motivo pelo qual faço isso, agora eles ficaram sabendo ! ;)

Vex Webdev - Playground - Fevereiro, 2010

Esse período que é um pouco mais de um ano realmente está valendo muito. Ao que percebo de comentários – críticas, na realidade – dos developers nas empresas em que trabalham, é possível ter uma clara noção de que a Vex é uma exceção. Uma equipe jovem, de jovens líderes e com ideias muito boas. O setor de tecnologia está de parabéns !

Retratos que coleciono desde quando iniciei na Vex podem serem vistos aqui, ó !



Tags deste artigo: archlinux planet planeta