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Sample Post 4
1 de Janeiro de 2012, 9:50 - sem comentários aindaLorem ipsum dolor sit amet nec, consectetuer adipiscing elit. Aenean commodo ligula eget dolor. Aenean massa. Cum sociis natoque penatibus et magnis dis parturient montes, nascetur ridiculus mus. Donec quam felis, ultricies nec, pellentesque eu, pretium quis, sem. Nulla consequat massa quis enim.
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HTML do zero ao 5 em 20 anos – 2ª parte
12 de Dezembro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaOlá, olha eu aqui de novo.
Voltei para continuar a nossa saga através da história da nossa lingua franca, HTML, e o seu desenvolvimento até sua nova especificação ainda não finalizada mas amplamente difundida e aguardada como o fim das mazelas digitais!¬¬
Se você desejar pode ver o começo da história no artigo <HTML5 Rocks! /> HTML do zero ao 5 em 20 anos – 1ª parte, que conta desde a epifania do sr. Lee, não o Bruce Lee mas o Tim Berners-Lee, idealizador desta linguagem e de muitas coisas que tornaram a web a realidade que é hoje. Agora vamos a segunda parte da tradução que eu mesmo fiz que é a continuação do capítulo intitulado “Uma breve história de marcação” do livro HTML5 for Webdesigners do sr. Jeremy Keith.
Se a história te interessar, aconselho a comprar este livro, que é muito bom, mas se você for ruim de inglês, esta poderia ser uma ótima oportunidade de começar a estudar a língua da tecnologia e comprar este livro ajudaria na sua educação não só sobre HTML mas também de inglês, mas digamos que além de querer aprender inglês você não esteja podendo comprar agora o livro, aí você pode baixar o livro no google docs, no outro artigo eu coloquei um link e você pode baixá-lo por lá. Dito isto, continuemos então…
- De Aplicações Web 1.0 a HTML5
Desde o começo, o WHATWG (n. t.: Grupo de Trabalho em Tecnologia de Aplicações Web com Hipertexto [Web Hypertext Application Technology Working Group] – WHATWG) trabalhou diferentemente do W3C. O W3C usava uma abordagem baseada no consenso: questões eram levantadas, discutidas e votadas. No WHATWG, as questões também eram levantadas e discutidas, mas a decisão final do que ia na especificação fica para o editor. O editor é Ian Hickson.
Face a isto, o processo do W3C soava mais democrático e justo. Na prática, políticas e intrigas internas corroíam o processo. no WHATWG, onde qualquer um poderia contribuir mas o editor dá a última palavra, as coisas andavam mais rápidas. Mas o editor não tem o poder absoluto: um comitê de direção convocado pode impedí-lo num caso improvável de um cenário desagradável.
Inicialmente, o cerne do trabalho no WHATWG foi dividido em duas especificações: Web Forms 2.0 e Web Apps 1.0. Ambas as especificações intencionavam extender a linguagem HTML. Tempos depois, eles foram unidos em uma única especificação chamada simplesmente de HTML5.
- Reunificação
Enquanto HTML5 estava sendo desenvolvido pelo WHATWG, o W3C continuava trabalhando no XHTML 2. Seria inapropriado dizer que estavam indo a lugar-nenhum rápido. Eles estavam indo a lugar-nenhum devagar, muito devagar.
Em outubro de 2006, Sr. Tim Benners-Lee escreveu um post no blog no qual ele admitia que mover a web de HTML para XML simplesmente não estava funcionando. Alguns meses depois, o W3C emitiu uma carta sobre um “Grupo de Trabalho HTML”. Ao invés de começarem de um esboço inicial, eles sabiamente decidiram que o trabalho do WHATWG poderia ser utilizado como base para qualquer versão futura de HTML.
Todas estas paradas e começos levaram a uma situação confusa. O W3C estava simultaneamente trabalhando em dois diferentes e incompatíveis tipos de marcação: XHTML 2 e HTML 5 (note o espaço antes da numeração cinco). Por outro lado, uma organização separada, o WHATWG, estava trabalhando numa especificação chamada HTML5 (sem espaço) que poderia ser usada como base para uma das especificações do W3C.
Qualquer web designer tentando dar sentido a esta situação poderia em menos tempo decifrar uma maratona de filmes de Primer, Memento, e a obra completa de David Lynch (n. t.: artista cinamatográfico surrealista).
- XHTML está morta: vida longa a sintaxe XHTML
A névoa de indecisão começou a clarear em 2009. O W3C anunciou que o diálogo sobre XHTML 2 não poderia ser renovado. O formato estava sendo tão bom como defunto por vários anos. Este anúncio foi nada mais que um atestado de óbito.
Estranhamente, ao invés de passar despercebido, a morte de XHTML 2 foi saudada com alguns grunhidos mesquinhos. XML-iitas usaram o anúncio como oportunidade para ridicularizar qualquer um que tenha utilizado XHTML 1 – apesar do fato que XHTML 1 e XHTML 2 não tivesse nada em comum.
Enquanto isso, autores que estavam escrevendo XHTML 1 para forçarem um estilo único de escrita, estavam preocupados que HTML 5 pudesse trazer um retorno à escrita desleixada.
Como você poderá ver em breve, não foi necessariamente este o caso. HTML5 pode ser tão desleixado ou estrito quanto você queira.
- A Linha do Tempo de HTML5
O estado atual de HTML5 não é tão confuso quanto já foi, mas ainda não está perfeitamente alinhado.
Existem dois grupos trabalhando em HTML5. o WHATWG está criando a especificação HTML5 usando o processo de “submeter e depois revisar”. O W3C HTML Working Group está pegando esta especificação e passando pelo seu processso de “revisar e submeter”. Como você pode imaginar, esta não é uma aliança fácil. Ainda, parece que finalmente entraram em consenso sobre a enfadonha questão: “espaço ou não espaço?” (é HTML5 sem espaço, caso esteja interessado em saber).
Talvez a mais confusa questão para os webdesigners que estão começando a navegar nas águas de HTML5 é chegar a resposta para a pergunta: “Quando isto estará pronto?”
Em uma entrevista, Ian Hickson mencionou 2022 como o ano em que esperava que HTML5 viesse a se tornar uma “recomendação proposta“. Que foi seguida de uma onda de indignação por parte de alguns web designers. Eles não entendiam o significado de “recomendação proposta”, mas sabiam que não tinham dedos para contar os anos até 2022.
a indignação era injustificada. Neste caso, para um status de “recomendação proposta” requer duas implementações completas de HTML5. Considerando o escopo da especificação, a data é incrivelmente ambiciosa. apesar de tudo, navegadores não tem o melhor registro de implementação de padrões existentes. O Internet Explorer, por exemplo, levou uma década só para adcionar suporte para o elemento abbr.
A data que realmente importa para HTML5 é 2012. Que é quando a especificação se torna uma “recomendação candidata”. Isso em termo de padrões significa “pronta e polvilhada”.
Mas ainda esta data não é particularmente relevante para web designers. O que realmente importa é quando os navegadores começarão a suportar as características. Começamos utilizando partes do CSS 2.1 tão logo os navegadores começaram a dar suporte a estas partes da especificação. Se fôssemos esperar que todos os navegadores fossem começar a dar suporte a toda a especificação, poderíamos ainda estar esperando.
Não é diferente com HTML5. Não existe um ponto em comum de quando deveremos declarar a linguagem pronta para uso. Ainda asssim, podemos utilizar partes da especificação para os navegadores que suportam estas características.
Lembre-se, HTML5 não é uma linguagem completamente nova que partiu de rascunhos. É um processo evolutivo ao invés de uma mudança revolucionária na história da linguagem de marcação. Se você atualmente cria sites com qualquer versão de HTML, você está pronto para utilizar HTML5.
- This is It
Este foi o capítulo que eu resolvi traduzir do livro HTML5 para Web Designers, como citado anteriormente, recomendo fortemente sua leitura, mas este não é o unico e onipotente livro de referência para HTML5. Recentemente tive contato com o livro HTML5: a linguagem de marcação que revolucionou a web de autoria do Maujor (Maurício Samy Silva). O blog do Maujor foi muito importante para meu aprendizado de CSS nestes longos anos que dedico-me ao desenvolvimento de sites. Estou pensando seriamente em comprar este livro, você deveria pensar a respeito também, se te interessar.
Você também deveria me seguir no twitter: @ELI_EMBITS
Gerencie seu Android facilmente com o My Phone Explorer
26 de Maio de 2011, 0:00 - sem comentários ainda[Post publicado originalmente no meu blog pessoal, o Nota Zer0.]
Chega um momento em que precisamos ter um controle maior sobre os dados que guardamos em nossos telefones celulares. Com o passar do tempo vamos lotando nossos aparelhinhos com uma infinidade de informações como fotos, músicas, contatos telefônicos e muitas outras coisas e a partir de certo ponto fica difícil nos organizarmos usando apenas a interface do celular.
Ao menos comigo sempre foi assim. Geralmente eu gosto mais de organizar os dados do meu celular usando uma aplicação instalada no PC do que ficar horas e horas alterando a agenda, por exemplo, pelo próprio celular usando uma interface que foi projetada para uma consulta rápida a um número, mas que pode judiar um bocado dos polegares de quem mexe por tempo prolongado. Idem pra quem tira muitas fotos guarda muitas músicas ou instala muitos aplicativos.
Antigamente, quando eu tinha um Z530i (Esse era guerreiro!), eu costumava usar o excelente My Phone Explorer para organizar minha agenda. Mas depois que peguei um Nokia N73 precisei abandonar esse programa, pois ele suportava apenas os celulares da Sony Ericsson. Para o meu desespero não havia nada parecido com o My Phone Explorer para celulares Nokia (o programa que a própria fabricante finlandesa oferecia num CD dentro da embalagem do N73 era ridículo), então eu amarguei os meus contatos todos bagunçados durante muito tempo.
O tempo passou, troquei de celular… Aí passei a procurar um gerenciador que se parecesse com aquele que eu tanto gostava para meu novo brinquedinho. Qual não foi minha surpresa ao descobrir que o My Phone Explorer não só ainda existe, como em sua mais nova versão (1.8.1) ele também passou a suportar os celulares e smartphones do robozinho do Google, de qualquer fabricante! Novamente deixei todas as minhas informações tinindo no celular e agora dividirei essa alegria com vocês.
Pra quem era ou ainda é dono de um celular Sony Ericsson o My Phone Explorer já deve ser um velho conhecido. Este programa permite a gestão de diversas informações salvas no celular, além de permitir backup, restauração e sincronização de boa parte desses dados entre seu telefone e seu PC com Windows. Com ele, é possível verificar a lista de chamadas efetuadas, recebidas e perdidas, criar e alterar contatos telefônicos, inserir lembretes e compromissos no calendário, ativar um ou mais alarmes, gerenciar mensagens SMS e arquivos salvos no cartão Micro SD e na memória interna do aparelho.
Além disso, também é possível monitorar informações importantes do telefone como o nível de carga da bateria, uso de CPU, força do sinal recebido pela antena do celular, entre outras. O recurso mais legal adicionado ao My Phone Explorer para os usuários do Android é sem dúvida a possibilidade de tirar screenshots, quando conectado via USB, sem necessidade de fazer root no sistema (pra quem não gosta, é claro). Além de ser muito mais intuitivo do que usar o Android SDK e o DDMS para isso, esse recurso é uma mão na roda pra quem tem modelos de celular Android incapazes de tirar capturas de tela nativamente (como é o caso do meu Galaxy 5).
É possível conectar seu celular ao computador via cabo USB ou usando as conexões sem fio Wi-Fi ou Bluetooth. No caso de celulares Android, também é necessário ativar o My Phone Explorer Client, cliente auxiliar – disponível na Android Market – que serve para fazer a ponte entre o computador e o aparelho. Claro que quem usa celulares Sony Ericsson não-Android não precisam (nem podem) instalar esse cliente, podendo efetuar a conexão diretamente.
O My Phone Explorer é bastante leve e fácil de usar e quem precisa gerenciar os dados de seu celular ou smartphone de forma mais confortável vai encontrar neste programa uma excelente ferramenta, cumprindo com maestria algo que o próprio KIES (gerenciador da Samsung), por exemplo, falha miseravelmente. Mas atenção para um detalhe: Se você quiser conectar seu celular ao My Phone Explorer via USB, deve ativar o modo de depuração de USB no sistema Android, disponível em Configurações > Desenvolvimento > Depuração de USB.
My Phone Explorer
Sistema: Windows XP/Vista/7
Tamanho aproximado: 4 MB
Licença: Freeware
Download: Site oficialMy Phone Explorer Client
Tamanho aproximado: 214 kB
Licença: Freeware
Download: Android Market ou o QR Code ao lado
E vocês? Conhecem outro gerenciador de informações para celulares Android? Já usam o My Phone Explorer ou já usaram alguma vez? Gostam? Não gostam? Me digam suas opiniões nos comentários!
Grupo WebLovers convocado para o #FISL12
15 de Maio de 2011, 0:00 - sem comentários aindaÉ com grande alegria que venho anunciar que o Grupo WebLovers foi aceito para participar da área de comunidades no FISL (Fórum Internacional de Software Livre) 12 em Porto Alegre/RS, que acontecerá entre os dias 29 de Junho e 02 de Julho. Agradecemos primeiramente à Deus por ter nos dado a capacidade do conhecimento; à organização do FISL por ter acreditado em nosso trabalho; à todos os participantes, leitores e colaboradores do Grupo; ao professor Leonardo Lucena (@lrlucena) que sempre nos incentivou a pesquisarmos assuntos interessantes e compartilharmos com a comunidade e por ter nos ajudado ao longo desses poucos e proveitosos anos do Grupo WebLovers. Obrigado também à Elionai Moura (@eli_embits), Giancarlo Silva (@giancarlozero), Daniele Montenegro (@lelybarros), que são aqueles que fazem e administram o conteúdo do Blog e dos eventos que são realizados.
Durante o evento teremos a oportunidade de trocarmos experiências com as outras comunidades espalhadas pelo Brasil e pelo mundo e assim fazer com que o WebLovers cresça cada dia mais em conteúdo, excelência e em colaboradores também. Não se preocupem que postaremos tudo que está acontecendo durante o evento em nossos Twitters (@allysonbarros, @eli_embits e @giancarlozero).