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CPM Braxis minimiza presença do Serpro na oferta de serviços de TI

13 de Setembro de 2010, 0:00 , por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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Em discurso divergente da maioria das empresas do setor de software, a CPM Braxis minimiza a presença do Serpro e da Dataprev no mercado de serviços de TI e diz que a participação das estatais é pequena e não afeta a competitividade na vertical governo. Com 55% do seu controle recém-adquirido pela francesa CapGemini, a prestadora de serviços refuta ainda a tese de que deixou de ser uma empresa nacional.

Em entrevista exclusiva ao Convergência Digital, o presidente da CPM Braxis, José Luiz Rossi, não se furtou ao falar do impacto da fusão com a francesa CapGemini, anunciada na semana passada. "Essa é a minha quarta fusão como executivo - a primeira foi quando a Price foi comprada pela IBM. Sei que há processos para serem cumpridos, mas nós fizemos uma escolha. Havia outras propostas e ficamos com a CapGemini porque ela tem uma estratégia global onde não retira a capacidade da empresa adquirida", explicou Rossi.

Tanto é assim que a CPM Braxis manterá o seu nome e marca, incorporando apenas o slogan de uma empresa CapGemini. "Temos contratos globais e queremos muito mais. Estamos na verdade reforçando a marca. O fato de ter uma francesa no nosso controle não significa que deixamos de ser uma empresa brasileira. Todo o staff é local, nossos produtos são locais. O que vamos fazer é agregar conhecimento e abrir novas frentes", enfatizou o presidente da prestadora de serviços de TI.

Rossi lembrou ainda que todos os acionistas anteriores continuaram à frente da empresa. "Ninguém saiu. Os 45% restantes do controle são nossos. Não houve venda para deixar a empresa. O que houve foi, sim, um investimento", completou. Indagado se houve falta de incentivo governamental para que a CPM Braxis se tornasse uma gigante 100% nacional, Rossi garantiu que não. "Nos últimos 18 meses houve várias ações importantes para consolidar o setor de software no Brasil. Precisamos fazer uma capitalização em função dos negócios. Porque queremos atuar como uma empresa global".

E falando de governo, Rossi encampou um discurso divergente da maioria das empresas prestadoras de serviços de TI no Brasil. Segundo ele, a presença mais forte do Serpro e da Dataprev no mercado não é um fator de preocupação. O presidente da CPM Braxis assegura que se o governo está revendo sua área de TI, significa que há a intenção de reforçar o Governo Digital.

"A competição é saudável para todos. O mercado de governo digital é tão promissor que há muito por fazer. Além disso a participação do Serpro, mesmo que seja concorrendo, é pequena. Há todo uma cadeia - do poder Federal ao municipal - onde ainda há muito para se contratar na área de Tecnologia da Informação. Entendo que se o governo fortalece o Serpro, ele está, na verdade, prestando atenção à TI", sinalizou.

Sobre os novos planos, Rossi destacou que há áreas importantes para serem conquistadas. Uma delas é a de smart grid - tecnologia que leva inteligência aos sistemas elétricos e que permite, por exemplo, que o consumo de energia seja cobrado como serviço. "A CapGemini tem forte solução nessa área e o Brasil - através da Eletrobrás e Aneel - já trabalha para adotar o smart grid. Acreditamos muito nesse mercado", completou.

:: Ana Paula Lobo
:: Convergência Digital


Tags deste artigo: cpm assespro celepar dataprev serpro

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