Um dos debates que abriram a rodada no Fisl nesta tarde foi de "Política Públicas de Inclusão Digital: um olhar da sociedade civil". Beá Tibiriça do Coletivo Digital tratou de reforçar que esta é uma agenda impulsionada pela sociedade civil e não apenas pelo Estado, embora o mesmo, por vezes queira se apropriar da discussão. Segundo Tibiriça, o apoio estatal é sempre bem vindo, mas os movimentos em torno desta pauta é que tem feito que as políticas saiam do papel, como a ploriferação de Telecentros por todo o país.
A trajetória da construção de políticas públicas como o Programa Telecentros.BR e tantos outros que são fundamentais para o avanço na área. Participaram Mauricio Serrano - Somos@Telecentros, a principal organização representativa das iniciativas de inclusão digital da América Latina e do Caribe; Vilmar Simon Nascimento - gerente técnico do CRC Gama-DF, responsável pela implantação e atualização de soluções em software livre e recondicionamento de computadores; Fabiano Flores, Silvana Lemos - coordenadora pedagógica do Polo Centro-Oeste de Telecentros; e Domingos Sávio de França - Coordenador do Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC).
escrito por Fernanda Quevedo