De analógica, para digital e agora inteligente. É como podemos pensar a economia e os novos paradigmas de colaboração.
Open innovation, co-creation, crowdlearning, crowdfunding, entre outros termos, tornaram-se frequentes para identificar modelos de desenvolvimento de produtos e serviços baseados na colaboração entre criadores, produtores e consumidores.
Novamente o diagrama de Paul Baran (centralizado, descentralizado e distribuído) pode ser utilizado para que possamos construir modelos colaborativos de produção e de escoamento de produtos, sejam eles tangíveis e intangíves. Quanto mais distribuídas as produções, mais organizadas elas se tornam, mais redes são criadas, e novos agentes produtores entram em cena.
O valor agregado à produção colaborativa é inegável e o desafio esta em ampliar ainda mais as plataformas livres e torna-la cada vez mais democráticas. É por isso que este debate esta no fisl13, uma vez que as redes aqui presentes possam pensar e elaborar estratégias e plataformas livres, e mais pessoas possam se empoderar de tais plataformas. Outro desafio indentificado é fazer que outras organizaçòes e instituições centralizadas, possam se tornar mais democrática.
Fernanda Quevedo
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