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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Microscópio de papel em 10 minutos

11 de Março de 2014, 20:47, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
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Descontando toda a empolgação de mercado e o cansativo formatinho TED, é interessante essa iniciativa do bioengenheiro de Stanford Manu Prakash (com seus alunos): um microscópio de papel, montado como origami, que custa potencialmente 50 centavos de dólar.

Descontando toda a empolgação de mercado e o cansativo formatinho TED, é interessante essa iniciativa do bioengenheiro de Stanford Manu Prakash (com seus alunos): um microscópio de papel, montado como origami, que custa potencialmente 50 centavos de dólar.Descontando toda a empolgação de mercado e o cansativo formatinho TED, é interessante essa iniciativa do bioengenheiro de Stanford Manu Prakash (com seus alunos): um microscópio de papel, montado como origami, que custa potencialmente 50 centavos de dólar.Descontando toda a empolgação de mercado e o cansativo formatinho TED, é interessante essa iniciativa do bioengenheiro de Stanford Manu Prakash (com seus alunos): um microscópio de papel, montado como origami, que custa potencialmente 50 centavos de dólar.


Ubatuba Conectada e Criativa

7 de Março de 2014, 16:40, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
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Em breve...

Em breve...Em breve...Em breve...


Litoral Sustentável - Turismo de Base Comunitária

18 de Fevereiro de 2014, 16:01, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
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Litoral Sustentável - Turismo de Base Comunitária. from Pedro Bayeux on Vimeo.

"... A partir da discussão de como agregar valor social e cultural aos programas turísticos tradicionais e também para fomentar o turismo com base comunitária, através da formação de redes, de modo que as comunidades, como indígenas, quilombolas ou caiçaras, protagonizem a oferta de produtos turísticos..."

Concepção: Felipe Fonseca, Maira Begalli, Pedro Bayeux.
Direção, edição, cinegrafista: Pedro Bayeux.
Cinegrafistas: Marco Estrella, Erik Nagamine.
Som: Ladislau Kardos, Erik Nagamine.
Trilha original: Renato Cortez.

Litoral Sustentável - Turismo de Base Comunitária. from Pedro Bayeux on Vimeo. "... A partir da discussão de como agregar valor social e cultural aos programas turísticos tradicionais e também para fomentar o turismo com base comunitária, através da formação de redes, de modo que as comunidades, como indígenas, quilombolas ou caiçaras, protagonizem a oferta de produtos turísticos..."Concepção: Felipe Fonseca, Maira Begalli, Pedro Bayeux. Direção, edição, cinegrafista: Pedro Bayeux. Cinegrafistas: Marco Estrella, Erik Nagamine. Som: Ladislau Kardos, Erik Nagamine. Trilha original: Renato Cortez.Litoral Sustentável - Turismo de Base Comunitária. from Pedro Bayeux on Vimeo. "... A partir da discussão de como agregar valor social e cultural aos programas turísticos tradicionais e também para fomentar o turismo com base comunitária, através da formação de redes, de modo que as comunidades, como indígenas, quilombolas ou caiçaras, protagonizem a oferta de produtos turísticos..."Concepção: Felipe Fonseca, Maira Begalli, Pedro Bayeux. Direção, edição, cinegrafista: Pedro Bayeux. Cinegrafistas: Marco Estrella, Erik Nagamine. Som: Ladislau Kardos, Erik Nagamine. Trilha original: Renato Cortez.Litoral Sustentável - Turismo de Base Comunitária. from Pedro Bayeux on Vimeo. "... A partir da discussão de como agregar valor social e cultural aos programas turísticos tradicionais e também para fomentar o turismo com base comunitária, através da formação de redes, de modo que as comunidades, como indígenas, quilombolas ou caiçaras, protagonizem a oferta de produtos turísticos..."Concepção: Felipe Fonseca, Maira Begalli, Pedro Bayeux. Direção, edição, cinegrafista: Pedro Bayeux. Cinegrafistas: Marco Estrella, Erik Nagamine. Som: Ladislau Kardos, Erik Nagamine. Trilha original: Renato Cortez.


Virtual como abertura à invenção e flutuação

11 de Fevereiro de 2014, 23:08, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O que está além do possível e do real é assim a abertura do virtual, da invenção e da flutuação, do que não pode ser planejado ou mesmo pensado previamente, de que não existe permanência real mas apenas reverberações. Ao contrário do provável, o real pode apenas irromper e então retroceder, deixando apenas traços atrás de si, mas traços que podem virtualmente regenerar uma realidade gangrenada por sua redução a um conjunto fechado de possibilidades. Seja sobre a aparição e desaparição instantânea do commons eletrônico (como nos primórdios da Internet), ou a irrupção em determinado setor econômico de uma tecnologia capaz de desenrolar e dirromper sua organização de produção estabelecida (como na atual explosão de sistemas de compartilhamento de arquivos), ou seja a virtualidade de outro mundo percebida em uma demonstração em massa ou em uma oficina ou em um acampamento, a política cultural da informação envolve uma punhalada no tecido da possibilidade, um desfazer da coincidência entre o real e o dado. Neste sentido, se podemos chegar a falar em uma política cultural da informação isso não acontece por causa das novas tecnologias, mas porque é a redução do espaço de comunicação para um espaço de alternativas limitadas e dificilmente efetivas (como no signo pósmoderno) que apresenta o problema do improvável e do impensável como tais. A política cultural da informação não é uma alternativa radical que salta de uma negatividade para confrontar uma tecnologia social de poder monolítica. É pelo contrário uma retroalimentação positiva das culturas informacionais como tais.

TERRANOVA, 2004: 27

O que está além do possível e do real é assim a abertura do virtual, da invenção e da flutuação, do que não pode ser planejado ou mesmo pensado previamente, de que não existe permanência real mas apenas reverberações. Ao contrário do provável, o real pode apenas irromper e então retroceder, deixando apenas traços atrás de si, mas traços que podem virtualmente regenerar uma realidade gangrenada por sua redução a um conjunto fechado de possibilidades. Seja sobre a aparição e desaparição instantânea do commons eletrônico (como nos primórdios da Internet), ou a irrupção em determinado setor econômico de uma tecnologia capaz de desenrolar e dirromper sua organização de produção estabelecida (como na atual explosão de sistemas de compartilhamento de arquivos), ou seja a virtualidade de outro mundo percebida em uma demonstração em massa ou em uma oficina ou em um acampamento, a política cultural da informação envolve uma punhalada no tecido da possibilidade, um desfazer da coincidência entre o real e o dado. Neste sentido, se podemos chegar a falar em uma política cultural da informação isso não acontece por causa das novas tecnologias, mas porque é a redução do espaço de comunicação para um espaço de alternativas limitadas e dificilmente efetivas (como no signo pósmoderno) que apresenta o problema do improvável e do impensável como tais. A política cultural da informação não é uma alternativa radical que salta de uma negatividade para confrontar uma tecnologia social de poder monolítica.

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LabE - Laboratórios Experimentais de Criatividade

11 de Fevereiro de 2014, 8:50, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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