Quando a tua calma e as tuas certeza me invadem, já não resta mais nada das minhas lamentações: eu fecho os olhos, aperto a alma e me deixo ir, despreocupada, alheia ao mundo, entregue tal qual folha ao vento. De nada importam o descompasso do tempo, a falta de ritmo ou a distância não calculada, afinal, a tua mão na minha é sempre o melhor remédio, sem efeito colateral.
Posted in bobagens#01
14 de Setembro de 2009, 0:00 - sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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