Ir para o conteúdo
ou

Software livre Brasil

Tela cheia
 Feed RSS

Thiago Avelino

27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Camiseta especial Slackware FISL 2009

26 de Maio de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Através de observações feitas no canal #slackware-br na rede irc.freenode.net com os visitantes do último período percebeu-se que eles aparecem cada vez mais com assuntos fora do escopo do canal, então após um arduo estudo, descobriu-se que é comum após a pergunta de um problema em outros lugares a resposta recebida ser:

“Vai nos mano do slackware que eles manjam”

Por isso, em protesto, por puro divertimento e auto promoção está sendo feita para o fisl 2009 a camiseta com a frase infame. Veja abaixo como adquirir a sua.

Camiseta Slackware 2009

Veja também as medidas de cada tamanho.

BY: Guax



Definido o local do WordCamp

26 de Maio de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O primeiro WordCamp Brasil já tem uma casa. O evento será na sede da FUNARTE em São Paulo, na Alameda Nothman 1058, região central de São Paulo, próximo a estação Marechal Deodoro do metrô.

O local é de fácil acesso, aproximadamente 5 minutos a pé do metrô, tem salas confortáveis para as palestras e um amplo espaço de convivência. Veja o mapa.

Gostaríamos de agradecer também a todas as pessoas que se mobilizaram para encontrar um bom lugar para o evento, assim como aquelas que ofereceram espaço. Muito obrigado!

BY: WP-BR



E se o sistema operacional mais usado fosse o Linux

23 de Maio de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Eu compreendo o indivíduo que declarou ter problemas em passar do Windows para o Linux. Senti o mesmo ao experimentar o Windows. Decidi experimentá-lo, depois de alguns amigos que o usam a toda a hora me dizerem que era ótimo.

Fui até ao site da Microsoft para baixá-lo mas não estava lá disponível. Fiquei frustrado porque não consegui descobrir como se baixava o mesmo. Por fim tive que perguntar a um amigo e ele disse-me que tinha de o comprar.

Fui até o  carro, fui até à Staples e pedi a um dos vendedores uma cópia do Windows. Ele perguntou-me qual, eu disse-lhe: “Quero a mais completa, por favor” e ele respondeu:

São R$ 599,99  apenas -der …“.

Soltei um palavrão ::O  e voltei para casa de mãos abanando.

Um dos meus amigos deu-me uma cópia do Windows XP mas disse-me para não dizer nada a ninguém. Achei estranho porque faço sempre cópias do Linux para qualquer pessoa que me peça e digo sempre para passar essa cópia a qualquer outra pessoa que esteja interessada, uma vez que já precisem dela.

De qualquer forma coloquei o CD no leitor e esperei que iniciasse o sistema do “Live CD”. Não funcionou. A única coisa que fazia era perguntar-me se o queria instalar. Telefonei para um dos meus amigos, para saber se estava a fazer alguma asneira, mas ele disse-me:

O XP não roda o sistema diretamente do CD“.

Decidi, então, instalá-lo. Segui as instruções que apareciam na tela mas comecei a ficar nervoso porque não perguntou nada sobre os outros sistemas operacionais. Quando instalei o Linux, ele reconheceu que tinha outros sistemas operacionais na máquina e perguntou-me se queria criar uma nova partição e instalar o Linux lá. Voltei a ligar para o meu amigo e ele disse-me que o Windows elimina qualquer outro sistema operacional que encontra, ao instalar-se.

Fiz uma cópia de segurança das minhas coisas e joguei-me de cabeça na instalação. A instalação foi bastante simples, tirando a parte em que tive que escrever umas letras e um código. Tive de ligar outra vez para o meu amigo mas ele ficou chateado e veio escrever ele próprio o código. Voltou a dizer-me para não dizer nada a ninguém (!!!).Depois de reiniciar o computador, dei corrida de olhos pelo sistema.

Fiquei chocado quando me deixou mudar as configurações do sistema sem pedir o acesso de root. O meu amigo começou a ficar um bocado irritado quando liguei outra vez para ele, mas acabou por aparecer em minha casa. Disse-me que o acesso de root era dado logo na inicialização. Tratei logo de fazer outra conta de usuário normal e passei a usá-la. Comecei a ficar confuso quando tentei fazer mudanças e o sistema, ao invés de pedir acesso de root, disse-me que tinha que fechar a sessão de utilizador normal e abrir uma sessão como administrador. Comecei, então, a perceber porque é que tantas pessoas entram sempre como root e tive um arrepio na espinha.

Bom, mas já era hora de trabalhar. Fui ao menu “Iniciar -> Programas”, para abrir uma planilha que eu precisava terminar, mas não consegui encontrar a aplicação de planilhas. O meu amigo disse-me que o Windows não trazia nenhuma aplicação dessas e que eu teria que a baixar da Internet. “Oh…”, pensei, “uma distribuição básica”. Fui ao “Adicionar/Remover Programas” do painel de controle (tal como no Linux), mas não havia lá programas para adicionar. Apenas deixava remover os programas. Não consegui encontrar o botão para adicionar aplicações. O meu amigo disse-me que eu tinha que procurar as aplicações por minha conta. Depois de muita pesquisa no Google, lá encontrei, descarreguei e instalei o OpenOffice.org.

Para dizer a verdade, diverti-me à brava com o Windows. Não entendi muito da terminologia… porque é que há um drive A, depois um C… onde é que está o drive B? Achei a distribuição demasiado básica, não inclui nenhuma aplicação que seja verdadeiramente de produtividade e torna-se muito confuso procurá-la. O meu amigo disse-me que eu precisava de software anti-vírus e anti-spyware, mas o Windows não vinha com nada disso.

Achei-o difícil, confuso e demasiado trabalhoso para mim. Pode ser bom para uma pessoa que seja do tipo técnico, como o meu amigo, mas eu fico-me pelo Linux, obrigado.

ps. Artigo extraído da Lista Ubuntu Brasi



Preview - Conheça o navegador Chromium

20 de Maio de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A versão para Mac OS X do Chrome, navegador para internet do Google, ainda está construção. Em fevereiro, tudo o que tínhamos era uma única tela do programa. As coisas têm progredido desde então, embora ainda não haja uma versão final do Chrome para OS X para você baixar e testar.

O que mudou, entretanto, é que agora já é possível rodar uma versão semelhante ao Chrome no seu Mac – e não estamos falando do produto para Windows  visualizado com o uso de ferramentas de virtualização, como VMware Fusion ou Parallels Desktop. Eu quero dizer uma versão verdadeira, específica, um  Chrome que roda diretamente em OS X. Como? Primeiro, vamos fazer um retrospecto.

Tal como o navegador Safari da Apple é baseado no projeto de código aberto Webkit, o Chrome está baseado no Chromium, um outro projeto open source. Como um usuário, tudo o que você precisa saber é que as bases do Chromium estão agora disponíveis para OS X. Embora não haja ainda um Chrome para OS X, basta olhar o Chromium para saber como o produto será.

Neste caso, não temos um review tradicional. É apenas o olhar do que o Chromium é hoje para dar sentido no estado de desenvolvimento em que está. Bugs são totalmente esperados nesse estágio de desenvolvimento.

Se, mesmo assim, você está interessado em testar o Chromium, ele pode ser baixado em http://build.chromium.org/buildbot/snapshots/sub-rel-mac/ . A página traz toneladas de pastas. Para baixar a última versão, desça para a parte de baixo da tela e clique no diretório acima da palavra “LATEST”. Vale lembrar que o projeto evolui rápido, com atualizações frequentes.

Não é para qualquer um
Antes de começar, há algumas coisas que você deve estar ciente. Em primeiro lugar, o Chromium não é definitivamente uma versão beta (que é testada pelo público). É apenas uma versão alfa (utilizada geralmente para testes internos). Em segundo lugar, enquanto você utilizar o Chromium, vai parecer que tudo está estável (embora tenha travado algumas vezes em nossos testes). Por enquanto, ele serve apenas para navegar na Internet. Se você quer ver vídeos no YouTube, ler arquivos PDF, jogar em Flash ou Shockwave ou ouvir alguma rádio pela internet, ele não é indicado.

Atualmente, ele apenas carrega página em HTML e JavaScript. Mas, baseado em nosso teste inicial, fica claro que muita coisa ainda está por vir. Mike Pinkerton, um programador Chromium, publicou recentemente no Twitter que será possível assistir vídeos no YouTube .

O espírito “alpha” pode ser visto também nas preferências, em que alguns itens estão vazios. Você pode adicionar marcadores, mas não é possível excluir os adicionados dentro do navegador.

Há uma barra de favoritos, mas não é fácil localizar o botão para adicionar novos bookmarks. Não há como bloquear pop-up e controlar o cookies.

Melhorias
O grande avanço dentro do Chromium (e no Chrome) são as abas abertas dentro do browser. E elas trabalham de forma independente  no OS X. Para um usuário, isso significa que se alguma página travar por algum problema no JavaScript, você não perderá todas as outras tabs abertas (coisa que já acontece em outros browsers).

Este é o maior avanço em termos de usabilidade; eu perdi a conta de quantas vezes perdi o que estava fazendo no Safári e no Firefox, devido a um problema em uma só aba.

No entanto, esta nova funcionalidade não sai de graça. Esse sistema consome 20 MB de RAM para cada aba aberta. Ao todo, foram 336 MB de memória RAM para as sete tabs do navegador! Abrir uma nova guia no Firefox ou Safari adiciona apenas 2 MB de memória RAM. Em um teste com 15 tabs abertas, o Chromium gastou 520 MB de memória RAM, enquanto o Safari consumia apenas 310MB.

Há duas coisas importantes em relação a esses números. Primeiro, eles são preliminares; creio que não foi feito nenhum trabalho para se reduzir a memória do Chromium. Em segundo lugar, a vantagem dos processos separados para cada aba são louváveis, já que você não perderá todos os seus sites abertos. Melhorias em relação à memória, teremos que esperar mais um pouco pela versão final do navegador.

Com todas essas limitações do Chromium, você deve achar que testamos o browser e em seguida ele foi removido, certo? Errado. Apesar dos elementos inacabados do navegador, o “conteúdo” que está ali é muito bom.

O Chromium apresenta um rápido carregamento da página inicial, assim como o Safari 4 beta ou o Firefox com a extensão Fast Dial instalada. Neste caso, o Chromium mostra os nove sites mais visitados pelo usuário. Além disso, você pode facilmente pesquisar em seu histórico, ver os marcadores adicionados recentemente e as últimas páginas visitadas.

Ele é um navegador rápido (vale lembrar que alguns anúncios em Flash não são carregados). A página de renderização de HTML e CSS também está lá, como na aparência do Safari. O Javascript V8 (que só funciona em Macs Intel) é rápido. Fizemos alguns testes e o resultado foi cerca de 12 vezes mais rápido do que o Safari 4 Beta (o anterior campeão de velocidade).

A interface em abas trabalhou bem nos testes. Como em outros browsers com esse sistema, você pode mudá-las e agrupá-las. É só arrastar. Como esperado, as guias presentes no Chrome para Windows continuam na parte superior do browser. Porém ao contrário do Safári 4 Beta, o Chromium lida bem com elas.

Não campo de pesquisa do Google. Mas basta digitar o que procura na barra de URL que o Chromium direcionará sua pesquisa para o Google. Isso também funciona no Firefox.

Outra coisa sobre guias nesse navegador é  que ele  lida bem com outras funções. Escolha Show History menu e uma nova aba é aberta, exibindo (em uma maneira muito bem formatado) seu histórico de navegação. A mesma coisa acontece quando você seleciona a janela de download, também em uma guia.

A página de downloads mostra um histórico de seus downloads, organizados por dia. Há ainda uma caixa de pesquisa para ficar mais fácil na busca de downloads antigos. Você pode ver a velocidade com que o está sendo  baixado e também tem a opção de pausar ou cancelar o download.

O Chromium não tem uma barra de Status na parte inferior da janela. No lugar dela, quando você aponta o mouse sobre um link de alguma página, o destino aparece na parte inferior da janela, onde a barra de status seria normalmente vista.

Finalmente, os desenvolvedores vão apreciar a janela de visualização de código fonte das páginas web – o Chromium torna pedaços do código HTML das páginas coloridos para facilitar sua localização.

Quando fica pronto

Não existem prazos para que o Chromium/Chrome para Mac fique pronto. O Chromium continuará a evoluir , aparentemente, em ritmo acelerado, acrescentando novas funcionalidades. Em algum momento o Google irá anunciar o Chrome para Mac (provavelmente em beta). De qualquer forma, o Chromium mostra alguns novos recursos interessantes para a guerra dos browsers.

BY: Mac World Brasil



Microsoft agora tenta fragmentar o ODF

17 de Maio de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Tal como já havia feito com Java e HTML (só para citar dois casos), a Microsoft agora investiu ao menos 12 meses de trabalho para tentar fragmentar o ODF no mercado de TI: Uma vergonha.Juro que tinha me preparado para publicar nesta semana um post elogiando a Microsoft por ter finalmente lançado o SP2 do Office 2007 com suporte nativo ao ODF, mas infelizmente após os testes iniciais de diversos usuários, o que vemos é uma tentativa absurda de enganar os consumidores (que pagaram pelo software) e fragmentar o ODF na indústria de TI.

Quando uso o termo fragmentar, me refiro á tática já conhecida de usar a ‘criatividade’ no momento de implementação de um padrão para tornar a sua implementação compatível apenas com a sua ferramenta (que já viu sites que só funcionam no Internet Explorer sabe bem do que estou falando). Por fora os documentos parecem idênticos e compatíveis mais por dentro são completamente diferentes, fragmentando assim a uniformidade esperada com a utilização de um padrão.

Um dos primeiros artigo publicado sobre o tema e para o qual chamo a atenção de todos é do Rob Weir, coordenador do OASIS ODF TC (grupo que desenvolve o ODF, do qual faço parte). Chega a ser assustador o que o Office 2007 faz com as planilhas existentes de ODF.

Os detalhes técnicos estão todos no blog do Rob, mas em resumo, quando se abre uma planilha ODF (extensão .ods) existente no Office 2007, ele simplesmente elimina todas as fórmulas existentes sem avisar nada ao usuário, deixando nas células apenas os valores do resultado do cálculo das fórmulas (valores estes já previamente armazenados no documento). Se um usuário quiser testar o suporte ao ODF no Office, e sem prestar a devida atenção salvar uma planilha aberta, vai sobrescrever o documento eliminando todas as fórmulas, como se estivesse gravando um documento que foi totalmente digitado. Já vi absurdos na vida, mas nada se compara a isso.

Quando se utiliza o Office 2007 para gerar uma nova planilha, as fórmulas serão armazenadas de tal forma que só o Office 2007 (ou o CleverAge, um plug-in de suporte ao ODF para o Office desenvolvido em Open Source com patrocínio da Microsoft) será capaz de ler o documento, acabando com a possibilidade de que qualquer outra aplicação existente seja capaz de ler o documento.

Enquanto o primeiro problema simplesmente joga fora toda a inteligência de negócios dentro das planilhas (as fórmulas), o segundo prende o usuário ao Office 2007 para sempre (já vimos este filme antes, não é mesmo ?).

A justificativa que a Microsoft poderia usar para isso é a falta de definição de fórmulas em planilhas no ODF 1.0/1.1. Interessante notar que no ODF 1.2 (que é desenvolvido com a participação da Microsoft) este problema já foi resolvido com a criação do OpenFormula.

Na primeira tabela comparativa do post do Rob, que resume um teste sobre o mesmo assunto que ele fez há algumas semanas, fica fácil perceber que mesmo sem existir a especificação de fórmulas para planilhas dentro do ODF 1.1, a interoperabilidade entre as aplicações existentes testadas (KOffice, OpenOffice, Google Docs, Symphony e o plug-in da Sun para o Office) existe de fato (com exceção do CleverAge que apresentou alguns problemas). Isso significa que todos os outros desenvolvedores não se preocuparam apenas em ‘cumprir com um requisito de norma’ (ou seja, conformidade), mas também em desenvolver uma aplicação realmente útil e interoperável para seus usuários. O Rob comenta ainda que o conjunto de fórmulas utilizado por todas estas aplicações (com base no OpenOffice) foi desenvolvido com base nas fórmulas existentes no Excel (no mínimo irônico, heim ?).

Destaco ainda que os problemas apresentados pelo OpenOffice quando o Rob repetiu seus testes com a versão nova da suíte, foram causados por que os desenvolvedores do OpenOffice 3.0 decidiram incorporar como padrão na ferramenta o suporte ao ODF 1.2 que ainda está em desenvolvimento do OASIS. Não questiono o que os levou a tal decisão, mas tenho orientado a todos os usuários do OpenOffice 3.0 que conheço, que alterem a configuração da suíte para utilizar como padrão o ODF 1.0/1.1 (no menu de Opções do OpenOffice existe um grupo chamado “carregar/salvar” onde esta configuração pode ser feita). Admiro o esforço dos desenvolvedores do OpenOffice em incorporar o ODF 1.2 à sua ferramenta, mas acho que isso deveria ter sido colocado como uma funcionalidade adicional, e não como o seu formato padrão (tenho usado o meu OpenOffice 3.0.1 configurado para trabalhar com o ODF 1.0/1.1 e não tenho tido nenhum problema de interoperabilidade).

Gostei também de ver a avaliação que PJ (Groklaw) fez sobre o SP2 do MSOffice. PJ não desenvolve software e por isso criou um documento texto relativamente simples e obteve resultados absurdos também.

PJ escreve ainda algo bem interessante, e concordo 100% com o que escreveu:

“…Querida Microsoft, você poderia por favor fazer alguma coisa sobre isso ? É somente código, o que significa que pode ser corrigido. Como seu código é proprietário, nós não podemos corrigi-lo. Só você pode. Como as canções antigas falam, você poderia por favor acelerar isso ? Outros como o Google Docs parecem ser capazes de trabalhar com planilhas em ODF. Por que vocês não são ? Não tenho dúvidas de que haverão melhorias, mas quando ?…”

Como não tenho nenhuma máquina com Windows e não tenho o Office 2007 para testar, acabei testando algumas coisas no SP2 através de troca de documentos com amigos que possuem o Office 2007 e aqui vão os meus 2 centavos para os testes que todos estão fazendo (e publicando os resultados a cada segundo na rede):

O Microsoft Office 2007 não suporta a criptografia (proteção por senha) nos documentos ODF !!!

Gerei um documento texto (.odt) simples em ODF utilizando o OpenOffice e o gravei com proteção de senha. Enviei o documento (e a senha) a diversos amigos e o resultado foi o mesmo: O MS Office não pode abrir o documento pois ele está protegido por senha (alguns deles tinham em suas máquinas outras ferramentas com suporte a ODF e em 100% dos casos funcionou).

Pedi a eles que gerassem no Office 2007 um documento com senha e me enviassem, e disseram que quando tentam fazer isso, o Office apresenta uma mensagem de aviso dizendo que não é possível utilizar senha para proteger o documento utilizando o formato ODF.

Gostaria de verdade de encontrar uma explicação técnica para isso, uma vez que a criptografia e a proteção por senha estão completamente especificadas dentro do ODF 1.0/1.1 (item 17.3 da especificação), e utilizam algorítimos já existentes e mais do que conhecidos por qualquer desenvolvedor.

Um comentário do Rob no seu post (que não tratou da criptografia) é capaz de comentar com maestria o problema que encontrei (e concordo plenamente com ele):

“…Me ensinaram a nunca presumir malícia onde a incompetência pode ser a explicação mais simples. Mas o grau de incompetência necessária para explicar o suporte pobre ao ODF no Service Pack 2 atormenta a mente e me leva a ter pensamentos cruéis…”

É impressionante ver como a Microsoft demonstra constantemente o desrespeito aos seus clientes (o que eu ouvi de clientes deles ansiosos pelo suporte ao ODF no Office…), desrespeito aos parceiros de mercado e uma completa incapacidade de mudar.

Antes de encerrar o post, quero alertar aos incondicionáveis apoiadores da Microsoft que insistem em postar comentários sem conteúdo técnico algum neste blog que não tenho mais mais paciência (nem tempo) para ser educado ao responder as imbecilidades que vocês costumeiramente escrevem por aqui. Se escreverem bobagem aqui, vão receber resposta a altura. Se querem mesmo defender a Microsoft, enviem um curriculum para a empresa e tentem trabalhar lá dentro para mudar as coisas (falar é muito fácil, já fazer é outro assunto).

Aos demais, todos os comentários serão bem vindos (como sempre) e se encontrarem mais textos por aí comentando os problemas referentes ao ODF no Service Pack 2, por favor coloque os links nos comentários (vamos fazer deste post uma fonte para pesquisas sobre o assunto).

A todos, segue minha recomendação: Não utilizem o Office 2007 com o Service Pack 2 para manipular documentos em ODF. Se a sua decisão for continuar utilizando o MS Office (em qualquer versão), instale o plug-in da Sun, mas recomendo mesmo que vocês procurem uma outra solução que trate nativamente documentos ODF. Não percam mais tempo com quem não lhes respeita.

Quem quiser acompanhar as notícias sobre ODF no mundo, recomendo uma visita diária ao Planet ODF (ele indexa tudo).

Fonte: www.homembit.com



http://tinyurl.com/ctrn6e via …

4 de Maio de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

http://tinyurl.com/ctrn6e via @addthis



Corinthians é campeão….

3 de Maio de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Corinthians é campeão….



Pirataria em todos os cantos!

1 de Maio de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

7334578-853f24328cfaed619443fbcc1f5a73a049fb820f-full



@klederson Pode crer blogueiro…

30 de Abril de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

@klederson Pode crer blogueiros pensa que o Twitter é para spam.



O Linux é seguro? http:…

27 de Abril de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O Linux é seguro? http://imasters.uol.com.br/artigo/12577



Tags deste artigo: tecnologia software livre python django mongodb nosql