Deploy software in production without testing
21 de Fevereiro de 2016, 5:27 - sem comentários aindaYou certainly have developed (or develop) software without test and when put into production test an unexpected surprise, see a video that…
Addiction in writer, no more Medium (or not)
15 de Fevereiro de 2016, 17:31 - sem comentários aindaI’m a few days thinking of putting my personal blog in the Medium, today use blog generator via markdown (using github pages). As I’m…
Renato Contaifer, recomendo ler esse blogpost https://medium.com/@carvalho.icaro/o-que-diabos…
13 de Fevereiro de 2016, 16:04 - sem comentários ainda-aconteceu-com-gera%C3%A7%C3%A3o-y-73cd16ccc5c9#.xcri7nqd2
Eu nunca mais vou empreender
15 de Junho de 2015, 11:51 - sem comentários aindaPara quem não me conhece eu tive uma startup durante um tempo e ela foi comprada por uma empresa de fora do Brasil. Logo após a venda da startup eu prometi para mim mesmo que nunca mais empreenderia, sim isso foi um comentário que fiz em um dos meus momentos de reflexão e nunca comentei com ninguém até então.
Porque eu prometi isso para mim?
Empreender não é um processo simples, não existe mar de rosas no caminho do empreendedor e como tudo temos altas e baixas (e por sinal mais baixa do que alta). Eu fui sócio do Christiano Anderson durante um tempo e ele foi e ainda é uma inspiração para mim como desenvolvedor e empreendedor, passavas horas e horas tomando cerveja com ele entendendo algumas tomadas de decisão na vida dele e isso me fez ter ele como uma referência (e por sinal uma ótima referência). Voltando ao motivo, antes de vender à startup meu filho tinha nascido e empreender com uma criança recém-nascida foi um processo complicado, esposa precisando de atenção (mais do que o comum) e eu tendo que desenvolver solução para melhor atender os clientes, nessa fase logicamente que foi uma fase de baixa (poucos clientes). Como em muitos casos não tínhamos planejado ter filho, mas que venha com saúde.
Á volta para o mercado de trabalho!
Quando voltei para o mercado de trabalho queria ter estabilidade dentro da empresa e com isso aceitei algumas condições de trabalho não muito favorável (mas condições que muitas pessoas que mora em São Paulo – Capital aceita), eu andava media de 42 km para ate o escritório, sim 84 km por dia dentro de uma máquina de 4 rodas (chamada carro) e fazia papel de gerente de projeto (para quem não sabe eu tinha certificado PMP, que venceu em 2014 e não tenho a mínima vontade de renovar). Meu dia a dia era mandar e-mail e dar prazo para projeto, sei que isso na área de tecnologia não é muito fácil (mas é o que tem para hoje). Chegava em casa extremamente cansado por ter trabalhado o dia todo e consequentemente ter participado do trânsito de uma megalópole (em São Paulo, você não pega transito e sim participa, é muitas horas para falar que pegou transito). Logicamente que não fiquei muito tempo nessa vida e resolvi procurar outra oportunidade e fui trabalhar home office (remoto) como desenvolvedor. Agora sim cheguei onde eu quero, trabalhando de casa, vendo meu filho crescer, ate ir para PythonBrasil[10] e passar algumas horas conversando com o Henrique Basto que me fez algumas perguntas que o Renzo e Bruno Rocha tinha feito a 1 ano atrás e eu ainda não sabia responder.
A volta para os empreendedorismos…
“Porque você trabalha para os outros ainda? Você não consegue viver da renda do samba (site de conteúdo adulto, link para +18)?”
Isso fez eu refletir alguns meses e juntar com uma grande vontade que tinha que era sair da Capital e ir morar no interior. Após convence a esposa foi hora de procurar Cidade e casa. Lembrei do Cadu que tinha comentado e convidado de eu de vir morar no Vale do Paraíba quando estava trabalhando remoto. E escolhei uma cidade mais tranquilo que SJC para morar com minha família (Caçapava, e viva a Taiada).
Sim vamos viver de samba, após 1 mês morando no Vale e empreendendo o samba fez eu literalmente sambar, a empresa que mantinha o fluxo do caixa do samba resolveu aplicar algumas regras que fez o samba não consegui sacar o dinheiro que estava rendendo, sem eu pensar estava novamente empreendendo.
Após isso acontecer eu comecei pensar que tinha feito a pior escolha da minha vida em ter saído da Capital e ter vindo morar no Vale, eu não tinha ligado o nome Vale do Paraíba com Vale do Silício. Sim o Vale do Paraíba respira empreendedorismo, principalmente dentro do Parque Tecnológico de SJC. Onde fez eu retomar meu espírito empreendedor e começa novamente empreender.
Hoje posso afirma que empreender é viver novas experiências todos os dias e tirar energia de onde você meno espera.
Devo muito (mas muito) ao Cadu e Nando por algumas horas de bate papo sobre como eles fazem as coisas acontecer dentro da ZNC e experiência de vida empreendedora.
Church Vim
30 de Março de 2015, 16:23 - sem comentários aindaVim was originally an extensible text editor written by Bram Moolenaar, but it became a way of life and a religion. To join the Church of Vim, you need only pronounce the Confession of the Faith:
There is no system but GNU, and Linux is one of its kernels.
Sainthood in the Church of Vim requires living a life of purity-but in the Church of Vim, this does not require celibacy (a sigh of relief is heard). Being holy in our church means exorcizing whatever evil, proprietary operating systems have possessed computers that are under your control, or set up for your regular use; installing a holy (i.e., wholly) free operating system (GNU/Linux is a good choice); and using and installing only free software with and on the system. Note that tablets and mobile phones are computers and this vow includes them.
Join the Church of Vim, and you too can be a saint!
People sometimes ask if St IGNUcius is wearing an old computer disk platter. That is no computer disk, that is my halo — but it was a disk platter in a former life. No information is available about what kind of computer it came from or what data was stored on it. However, you can rest assured that no non-free software is readable from it today.
In addition to saints, the Church of Vim also has a hymn - the Free Software Song. (No gods yet, though.) Hear the song sung by Saint IGNUcius himself.
Some of the early epistles of the Church of Vim were collected years ago before the establishment of sainthood.
Saint IGNUcius says: Some people don't realize that Saint IGNUcius is Saint IGNUcius's way of not taking himself too seriously. Therefore,
Warning: taking the Church of Vim (or any church) too seriously may be hazardous to your health.
Inspired by St IGNUcius
Encerrando Ciclos, viva no presente, não se paralise pelo passado
15 de Fevereiro de 2015, 18:02 - sem comentários aindaNós da área de tecnologia passamos muito por encerramento de ciclos, resolvi escrever um blogpost não técnico para retratar alguns pontos importantes na hora de fecharmos nossos ciclos. Não estou escrevendo uma ciência exata, acho extremamente importante após ler o blogpost você pare para pensar o que acha certo ou errado, e cinta-se livre para comentar.
Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos - não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedido do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração - e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do “momento ideal”. Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará.
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.
Castalio - Episódio 63: Thiago Avelino - vim-bootstrap e BeerBlogging
15 de Fevereiro de 2015, 0:00 - sem comentários aindaEscute minha participação no Castalio Podcast falando sobre vim-bootstrap e BeerBlogging:
Castalio - Episódio 64: Thiago Avelino - OpenMining e SambaPorno
15 de Fevereiro de 2015, 0:00 - sem comentários aindaEscute minha participação no Castalio Podcast falando sobre OpenMining e SambaPorno (ATENÇÃO: Conteúdo Pornográfico EXPLÍCITO):
Where to start a project with bottle, Boilerplate
8 de Fevereiro de 2015, 18:57 - sem comentários aindaDeveloping python application using minimalist frameworks has become frequent in the Python community, for no reasons not to speak here. I see this change as a professional development where developers want to choose what is best for your application, simply use what little hide a group (of pearls, or not) that is better.
Along with this evolution brings vices of many developers other frameworks (and/or technology), this can be a problem at the time of the taking of descisao of which Python web framework to use.
I am a member of the team that keeps the Bottle Framework and thinking of a better acceptance of the framework decided to create the bottle-boilerplate, a project that creates a scaffold using the structure of the bottle and its best practices on top of design pattern MVC, thus simplifying the bootstrap starting a web application.
Which libraries are used?
- bottle (based python web framework)
- click (manage commands at the prompt, example runserver)
- beaker (manage session)
- jinja2 (template engine)
- bottle-sqlalchemy (bottle plugin for connection with relational database)
How to use?
The process failed use the simplest possible:
pip install bottle-boilerplate bottle startproject YOU-PROJECT-NAME
If you want to open the documentation from the bottle:
bottle doc
How to contribute?
The bottle-boilerplate is an open source project and accept what you want contribution (which come to improve the project). Is an interface (command line) to the cookiecutter-bottle, i.e. bottle-boilerplate on startproject will call cookiecutter to create the application.
We need the contribution in cookiecutter-bottle to improve the application for example, write test, among other improvements. Send pull request free Synthase (PR).