Timeout a process in Bash > v4
19 de Abril de 2012, 16:47 - sem comentários aindaJust for reference, this is really useful:
( cmdpid=$BASHPID; (sleep 10; kill $cmdpid) & exec some_command ) |
Update Apr 20, 2012 @ 16:54: As pointed in a comment by Timo Juhani Lindfors, if “some_command” exits early and the interval is long, another process can reuse its process number and get killed once the sleep runs out. Does anybody know a better way of doing that without using timeout from coreutils (better yet: using just bash)?
Key Signing Party at FISL13
16 de Abril de 2012, 16:26 - sem comentários aindaYou know the drill. Official announcement is here (or here in portuguese). Anybody planning to drop by FISL13 should submit a key.
Tem coisas que nem a Philco faz pra você
4 de Abril de 2012, 22:57 - sem comentários aindaComo vocês sabem, troquei de laptop recentemente e descobri que o sistema de recuperação empregava uma partição Debian rodando Partclone Clonezilla, ambos Softwares Livres. Constatei, também, que o código-fonte desses softwares livres não era fornecido junto com a partição, nem era documentado nos manuais que vieram junto com a máquina ou no site da Philco. Na ficha técnica do produto, não há nem menção sobre esses softwares.
Inicialmente não achei nada de mais… Afinal, imaginei que quando contatasse a Philco ela ou iria me fornecer o código-fonte, ou iria me apontar para o site original (segundo bem lembrou o Antonio Terceiro, isso seria insuficiente, mas eu até estava preparado para aceitar isso). Se eles me apontassem para o site do Clonezilla, eu já estaria feliz. Pois bem… nada disso.
Entrei em contato pelo formulário do site… sem resposta. O SAC da Philco não tem email publicado no site, então, entrei em contato com o 0800. O atendente me segurou por 45 minutos antes que eu desistisse. Com o velho e bom whois, descobri um email da Britânia (A Britânia é de fato a fabricante, uma vez que comprou a marca Philco no Brasil), para o qual enviei a seguinte mensagem no dia 28/03/2012:
Olah,
No dia 07/03/2012 comprei um Notebook Philco 14E-P686WP da Ricardo Eletro (NF n. XXXXXX). Deixe-me adiantar que estou achando uma excelente maquina e estou muito satisfeito com a compra. No entanto, eu naum uso Windows (o sistema operacional que vem por padrao na maquina), e usei a particao principal para instalar o sistema operacional que eu uso regularmente.
Ateh aqui naum temos problema algum. No entanto, percebi que existe uma particao de recuperacao que tem a imagem do Windows 7. Eu decidi manter essa particao (em um futuro, caso eu queira me desfazer da maquina, essa particao pode ser util). Qual naum foi a minha surpresa quando percebi que nessa particao estah instalado um sistema operacional livre (Debian) que executa um aplicativo livre (Partclone) que, por sua vez, recupera o Windows. Aqui eh que comeca o problema…
Tanto o sistema operacional Debian quanto o aplicativo Partclone saum softwares livres. O Debian, possuindo diversas partes licenciadas sob a GPL, assim como o Partclone inteiro eh licenciado sob a GPL. Essa licenca obriga aos distribuidores que fornecam o codigo-fonte, de preferencia junto com a distribuicao (no caso, o codigo deveria vir na particao de recuperacao), ou sob solicitacao do cliente.
Em 15 de marco de 2012, entrei em contato atraves do formulario no site da Philco e naum obtive nenhuma resposta. Hoje, entrei em contato com o SAC atraves do 08006458300, aproximadamente as 14:20, e falei com o Cristian. Esse atendente naum soube me responder e me deixou na espera por 45 minutos (antes que eu proprio desligasse). Como naum encontrei nenhum email da Philco, estou entrando em contato atraves desse email para solicitar o codigo-fonte das ferramentas em software livre que estaum embarcadas na particao de recuperacao, em cumprimento com a licenca sob a qual esses softwares livres saum distribuidos.
Obrigado,
Imaginando que algum MUA aceitasse me avisar da leitura, adicionei os headers Return-Receipt-To, X-Confirm-Reading-To, Disposition-Notification-To, Delivery-Receipt-To. Sei que murilo…….@britania.com.br a recebeu no mesmo dia e que paulo……@philco.com.br a recebeu no dia seguinte. No entanto, até agora nada! Eles poderiam me responder simplesmente: “é um Clonezilla padrão, só que usamos como imagem a do Windows 7″ (ainda assim eu ia pedir o código)… mas preferiram me deixar sem resposta.
Aparentemente, tem coisas que nem a Philco faz pra você.
Using Gmail anti-spam with mutt
29 de Março de 2012, 17:53 - sem comentários aindaOK, this is not another post on how to use Mutt and Gmail. This is just to comment on a feature I found in Mutt that was not obvious, and that helped me to stop running my own anti-spam tool.
So, for a number of reasons, my company stop filtering spams. I was setting up dspam to take over that job when I decided that it was just too much pain for a single account. Besides, although I am spammed a lot, I would never possibly be more efficient than Gmail anti-spam, given the load of emails their users classify everyday.
I am not migrating my old emails over to Gmail, though. And I am pretty comfortable with my current email work-flow… I am simply not going to use a webmail (even one as powerful as Gmail). OK, I am using GNOME 3 after being a Fluxbox and Bluetile user, but everything has a limit…
But how to keep the best of both worlds? And, more important, how to do that with minimum disruption of what I already have (my own IMAP server and Mutt managing my account there as spoolfile)? The answer is a little known trick using the “mailboxes” directive in .muttrc.
This directive accepts a fully-qualified imap mailbox address. So I just added something like:
mailboxes 'imaps://gmail-user:gmail-password@imap.gmail.com:993/[Gmail]/Spam' |
and added some shortcuts to save email from my inbox to that mailbox (the same as train-as-spam) and to rescue email from it (the same as train-as-ham):
macro index <F3> ";Wo;Wn;simaps://gmail-user:gmail-password@imap.gmail.com:993/[Gmail]/Spam\n" "Train as SPAM" macro index <F4> ";Wo;Wn;simaps://gmail-user:gmail-password@imap.gmail.com:993/INBOX\n" "Train as HAM" |
and that was it. In my IMAP machine I got a fetchmail downloading emails from Gmail’s INBOX so I can get trained-as-ham and new emails (all emails arrive first in my Gmail account) into my IMAP server. All my sieve rules are in place and nothing changed in my email work-flow.
It’s been working flawlessly for a week now. The only drawbacks are (1) Gmail knowing everything that arrives to me (not a big deal, since unencrypted emails aren’t private anyway), and (2) not getting the spam-count once Mutt is run: I have to change into that mailbox to log-in to Gmail.
Update: Mar 30, 2012 @ 18:15: I just found out that drawback number (2) above can be fixed by adding the following to .muttrc:
unset imap_passive |
Annoyed by F10 key in gnome-terminal?
23 de Março de 2012, 21:19 - sem comentários aindaI am one of those people that like to map Fx keys to special functions. After all, that’s what F-unction keys are for, right?
So, one of the first things I do once I have to configure a new Desktop is disable F10-capture by gnome-terminal. It has been working flawlessly, until I begin using GNOME3. No matter what, F10 was still being captured.
I found that this is a bug and that adding the following:
@binding-set NoKeyboardNavigation { unbind "<shift>F10" } * { gtk-key-bindings: NoKeyboardNavigation } |
to ~/.config/gtk-3.0/gtk.css serves as a workaround.
Hope this helps people with the same problem.