O músico conversou conosco sobre a presença negra na cultura do Rio Grande do Sul e região. Além disso, Serraria falou sobre direitos autorais e nos deu uma palhinha do seu trabalho.
Ativista da música livre, Serraria também é pesquisador e assina um artigo no livro "História e cultura africana e afro-brasileira", lançado durante a 60ª Feira do Livro de Porto Alegre. "Este artigo que eu escrevi faz um breve inventário do material de pesquisa que eu venho fazendo nos últimos anos", explicou.
Na avaliação de Serraria, é fundamental contribuir para que a academia abra cada vez mais os olhos para as manifestações populares. "Os tambores cavalgam sobre as fronteiras. A cultura negra se mostra muito forte no cone-sul. O tango original, na bacia do Rio da Prata, sempre foi realizado com tambores. Ao mesmo tempo a gente tem o candombe espalhado pela Argentina, pelo Paraguai, pelo Rio Grande do Sul", destacou.
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