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Partido dos Trabalhadores de Conceição do Coité - PT Coité

27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Festa da vitória de Dilma em Coité conta com a participação de Assis do PT e Alex do PMDB

31 de Outubro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A festa da vitória de Dilma no município de Conceição do Coité-BA, neste domingo (31), pode ter sido o primeiro passo rumo a campanha eleitoral de 2012 na disputa pela prefeitura.

O candidato do PMDB em 2008, Alex da Piatã, que ficou em terceiro lugar com mais de 3 mil votos, participou da festa com Assis do PT. Pelos números se estivessem juntos naquela disputa poderiam vencer as eleições. Agora o pestista agradeceu o empenho do PMDB e dos demais partidos aliados na luta pela eleição de Dilma e demonstrou que pretende machar unido.

Assis disse que o grupo terá que ter humildade para deixar o povo escolher seu candidato a prefeito daqui a dois anos e depois do discurso saiu abraçado com a militância. "Nós não ficamos ditando as regras para a militância, somos parte dela", falou Assis.

Segundo o PT, mais de 3 mil pessoas participaram do evento que contou com as presenças de  Robson Cedraz, Arivaldo Mota, Analene e os vereadores Danilo, Betão e Edivaldo, dentre outras lidernças.

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Carta de agradecimento de Emiliano José

7 de Outubro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Minhas amigas, meus amigos,

Fizemos uma bela campanha eleitoral.
Reelegemos Wagner governador.


Elegemos Lídice da Mata e Walter Pinheiro senadores da Bahia.


Formamos maioria na Assembleia Legislativa.
Construímos uma respeitável bancada na Câmara dos Deputados.


E a votação em Dilma presidente, na Bahia, foi excepcional.

Ficamos na segunda suplência da coligação "Pra Bahia seguir mudando". E na primeira suplência do PT.

Lutamos, resistimos à "americanização" da campanha eleitoral com exacerbação do marketing e promovemos memoráveis palestras com Mino Carta, Giuseppe Cocco, Paulo Vanucchi e Paulo Henrique Amorim, politizando a campanha e elevando seu nível político.

Mobilizamos a juventude, valorizamos as lideranças políticas da capital e do interior.

Apoiamos as organizações dos trabalhadores. Por tudo isso, a campanha se constituiu em espaço de luta popular. E aí ganhamos.

De coração, quero abraçar e agradecer a cada um dos militantes, dirigentes do comitê, apoiadores, internautas, amigos e amigas que se engajaram na campanha, não medindo sacrifícios pessoais.

Sobretudo, quero dizer que a luta continua. Não descansaremos até que nossa companheira Dilma Rousseff seja eleita presidente do Brasil, para que o projeto de transformação do Brasil seja consolidado e a justiça social prevaleça.

A todos,
Obrigado.

Emiliano José

www.emilianojose.com.br



O segundo turno e a revolução democrática no Brasil

4 de Outubro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

15:46 | 4 de Outubro de 2010

O segundo turno e a revolução democrática no Brasil

Por Emiliano José

O resultado do primeiro turno indica que toda a nossa militância política, a do PT e de todos os partidos aliados terá que ir à luta para garantir a continuidade da revolução democrática em andamento no Brasil, elegendo Dilma contra Serra. O governo Lula colocou em marcha essa revolução, depois da eleição de 2002. Não foi até agora um processo simples. Não o será daqui para frente. É, no entanto, uma revolução inédita no Brasil, e que, levada adiante, pode assegurar a construção de uma nação não só poderosa economicamente, como já o somos, como também, e sobretudo, uma nação justa, que modifique nossas tradicionais estruturas voltadas à concentração de renda e à desigualdade, ainda das maiores do mundo entre nós. Uma nação que democraticamente incorpore em profundidade a presença do povo brasileiro, que pense o desenvolvimento sempre em razão da maioria, e não voltado a atender aos interesses de uma minoria. Por tudo isso, será essencial que nos coloquemos todos em campo, insistindo na importância de levar adiante tal revolução.

Essa revolução, que será de longo curso, já quebrou alguns paradigmas. O primeiro deles, talvez, o de imaginar o glorioso dia da revolução, como muitos de nós imaginávamos acontecer, dia em que o paraíso se estabeleceria, e as estruturas antigas desmoronariam como que por encanto. Não pensávamos a longo prazo. Não pensávamos como Gramsci na guerra de posição. Imaginávamos sempre a guerra de movimento, a conquista do Palácio de Inverno. Advogávamos, muitos de nós, o corte abrupto, súbito, a tomada do poder, a ditadura do proletariado, e então, tudo se faria, com violência se fosse o caso, e sem democracia. Sob a democracia, então denominada burguesa, não seria possível promover transformações na vida do povo.

O governo Lula provou o contrário. A guerra de posição, se me permitem a metáfora, foi caminhando, e promovendo conquistas extraordinárias. E essas conquistas levaram sempre em conta as necessidades, os direitos do nosso povo, especialmente do nosso povo mais pobre. Depois de Vargas, este foi o primeiro governo a novamente pensar no povo brasileiro mais pobre, e o governo Lula, para ser verdadeiro, foi muito mais amplo no esforço de garantir a presença do povo brasileiro, e insista-se, do povo mais pobre, na dinâmica de desenvolvimento do País, à Celso Furtado, que é sempre bom lembrar os grandes pensadores, e Celso é um dos maiores deles. Aqui, a revolução democrática derrotava outro paradigma – o paradigma tecnocrático e com origem nas classes dominantes, de que era primeiro necessário crescer para depois então distribuir renda.

Vargas, para não sermos injustos, pensou um projeto de nação, e desenvolveu economicamente o País à base da idéia da inclusão dos trabalhadores urbanos, e não seria justo dizer, à FHC, que toda aquela experiência deveria ser negada sob o rótulo simplista de populismo. O governo Lula, no entanto, no leito da revolução democrática, foi muito além, e por isso incorporou à vida, à cidadania coisa de mais de 30 milhões de pessoas, retiradas da miséria absoluta, retiradas da condição do não ser. Incorporou com políticas públicas ousadas, enfrentando o apetite da grande burguesia, das classes dominantes, e até os preconceitos do esquerdismo infantil, que não aceita a melhoria das condições de vida do povo senão pelo processo do corte abrupto, como se esse corte fosse possível nas condições brasileiras. E enquanto ele não se dá, essa esquerda permanece imobilizada. A idéia, tão acalentada pela esquerda, da criação de um mercado de massas, concretizou-se sob o governo Lula, sob a revolução democrática em andamento.

Claro que essas transformações, efetivadas pelas políticas públicas em andamento, que vão do Bolsa Família à recuperação do salário mínimo, e passam pelo Luz para Todos, pelo Pronaf, pelo Prouni, para lembrar alguns aspectos dessas políticas, foram feitas à base da extraordinária coragem e determinação do presidente Lula e, também, de sua fantástica capacidade de negociação. E Lula, aqui, quebrava outro paradigma nosso, da esquerda: o de que tudo se conquista pelo confronto. Lula aprendeu, na vida sindical, e depois levou esse ensinamento para a política, que é sempre melhor uma boa negociação do que uma greve. Que a greve pela greve não interessa. Na política, nunca perdeu o rumo, nunca deixou de olhar para os mais pobres, em momento algum. Mas, soube dar um passo adiante, dois atrás, depois três adiante, tendo como objetivo a melhoria de condições de vida do nosso povo.

O governo Lula teve a coragem de colocar na agenda política brasileira as questões da luta pela igualdade racial, pela emancipação feminina, pelos direitos humanos e por um meio ambiente equilibrado, temas caros a uma esquerda renovada e democrática. Temas da revolução democrática. Recentemente, os direitos humanos, abrigados no Plano Nacional de Direitos 3, sofreram um bombardeio de setores conservadores, como se tal plano fosse apenas uma iniciativa do governo, e não resultado de uma ampla e democrática conferência nacional. E por falar nisso, outro aspecto colocado na agenda política pelo governo Lula foi o da participação popular. Contribuiu decisivamente para a realização de conferências nacionais que mobilizaram milhões de pessoas e que contribuem decisivamente para a elaboração das políticas públicas do governo. Na democracia atual, reclama-se o crescimento da participação direta. Não é mais possível pensar apenas no seu caráter representativo.

Quando falo da capacidade de negociação do presidente Lula, não desconheço sua ousadia quando necessário. Esses temas todos não são fáceis de serem apresentados à sociedade. Quando Lula vai, por exemplo, a uma conferência de LGBT, não só legitima o direito à diversidade, quanto enfrenta o pensamento conservador, que ainda tem força em nossa sociedade. Lula, mesmo que não tenha tido uma formação clássica de esquerda, foi ao longo da vida, e do governo, assumindo posições da esquerda contemporânea, tomando atitudes próprias de uma esquerda renovada. Foi ao longo do governo um extraordinário dirigente da revolução democrática em curso, que orgulhou a todos nós. Sobretudo porque, insisto, em momento algum vacilou em relação à prioridade das políticas públicas, que deveriam estar voltadas, como estiveram, para a melhoria das condições de vida do povo brasileiro.

Essa não é, como se sabe, como já disse, uma caminhada fácil. Chegar a isso exigiu muita luta. Confesso que alimentei ilusões de um debate de bom nível sobre o Brasil nessas eleições. Especialmente porque olhava para o passado de Serra, e imaginava que ele tentasse ser digno dele. Penso no passado de resistência à ditadura e de seu papel como ex-presidente da UNE. Até de sua capacidade de formulação intelectual. Enganei-me. Serra assumiu no primeiro turno posições próprias da extrema-direita, lamentavelmente. E escondeu o seu programa neoliberal, como escondeu o próprio Fernando Henrique Cardoso. Preferiu ser um udenista tardio, um Lacerda do novo milênio. Lacerda foi a tragédia, Serra a triste, melancólica farsa.

Quem sabe, no segundo turno ele consiga travar um debate de melhor nível. A mídia hegemônica, outra vez, aquela das três famílias, ou das poucas, reduzidas famílias, fez o que podia e o que não podia para desacreditar Dilma Rousseff, para apresentá-la como uma candidata sem condições, tentando sempre envolvê-la em escândalos. Dilma cresceu durante a campanha, desenvolveu sua capacidade de argumentação, enfrentou bem o seu principal adversário. Apresentou o programa da revolução democrática, baseada naquilo que foi realizado pelo governo Lula Agora é enfrentar o segundo turno com muita firmeza. Em duas eleições demonstramos nossa capacidade. E vamos também demonstrar nas deste ano.

O segundo turno permitirá uma discussão mais aprofundada do nosso projeto. Devemos dizer que a revolução democrática deve caminhar mais. Sempre e sempre com base na democracia, na participação cada vez mais consciente do nosso povo, e não apenas nas eleições, mas também nestas, sempre. Insistir que nosso projeto pretende garantir mais e mais a distribuição de renda. Combater a desigualdade social profunda que ainda nos afeta. Ir fundo na revolução educacional iniciada nos primeiros oito anos. Assegurar o desenvolvimento sustentável. Crescimento econômico a taxas altas não pode nos inebriar e nos levar a uma política que não leve em conta a importância da preservação do meio ambiente. Enfrentar de peito aberto, com firmeza e capacidade, a questão urbana brasileira, especialmente a das médias e grandes metrópoles, que condensam nossos principais problemas nos dias de hoje.

Segundo turno é outra eleição, costuma se dizer, e com razão. Não está posto que os votos dados a Marina, mesmo que eventualmente o PV venha a apoiar Serra ou que Marina também o faça, se transfiram para o candidato tucano. Seguramente, tais votos têm um claro pendor progressista, ao menos uma grande parcela deles. E penso tendem a migrar em sua maioria para a candidatura Dilma. Ou, dito de outra forma, tendem a optar pela revolução democrática em andamento no Brasil. Claro que isso pode parecer apenas expressão do meu pensamento desejoso, e de alguma forma o é. Mas, também, é parte da análise de outras situações de segundo turno.

O povo brasileiro adiou a sua decisão, quem sabe para avaliar melhor o quadro, como o fez nas duas eleições de Lula. E agora, como agiu em relação a Lula, penso, no segundo turno também elegerá Dilma para não perder tudo que conquistou ao longo dos oito anos de governo Lula. Nossa militância, no entanto, sabe que deverá estar nas ruas, defendendo com toda firmeza o nosso projeto, a revolução democrática que está mudando a vida do povo brasileiro.

Publicado na Agência Carta Maior (03/10/2010)



EMILIANO JOSÉ ACOMPANHA WALDIR PIRES EM VOTAÇÃO

3 de Outubro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
12:22:37

Foto - Roberta Viscard - BN

O candidato a deputado Emiliano José não vota no colégio Raphael Serravale, mas esteve lá acompanhando Waldir Pires, que não se candidatou este ano, mas o apoiou durante toda a campanha. Emiliano afirmou estar confiante na vitória de Dilma, Pinheiro, Lídice e Wagner no primeiro turno.  “Também estou confiante na minha eleição para continuar representando o povo”, afirmou Emiliano José.

(Rafael Albuquerque - Bahia Noticias)



Coité vota em Emiliano deputado federal 1331

4 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Mais de 300 pessoas prestigiam lançamento da
candidatura de Emiliano (1331) em Conceição do Coité.


“Toda vez que a gente luta, a gente ganha. Ganha porque permanece acreditando”. Assim o ex-governador da Bahia Waldir Pires iniciou sua fala para as mais de 300 pessoas que participaram do ato de lançamento da candidatura de Emiliano em Conceição do Coité, na sexta-feira (30), no Colégio Divino Mestre.

Nomes importantes do PT local estiveram presentes: Assis, presidente municipal do partido; Arivaldo Mota, ex-presidente do PT; Analene, secretária de Mulheres do PT municipal; Urbano, candidato a deputado estadual, além de representantes de mais de 20 comunidades, presidentes de sindicatos e vereadores da região.

Assis, presidente do PT, fez um breve histórico da luta do Brasil dos tempos da ditadura até a eleição do presidente Lula. Disse também que a imprensa nacional continua a ser “uma das mais partidarizadas do mundo”. E chamou atenção de que é necessário eleger deputados que tenham voz ativa na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa, que estejam dispostos a lutar pelo povo de Coité. “Ninguém mais qualificado para fazer o enfrentamento à grande mídia golpista que Emiliano. Não há um deputado com mais coragem e qualificação que ele. Emiliano é o melhor nome que o PT tem na Câmara Federal”.

O candidato a deputado estadual Urbano destacou a importância dos movimentos sociais construídos nos governos Lula e Wagner e do processo de eleição da continuidade desses projetos. “Os movimentos sociais, principalmente os da luta pela terra, precisam se organizar para eleger mais e mais deputados que nos representem. Emiliano, com certeza, é um nome fundamental na Camara Federal para defender os interesses de Coité”.

WALDIR, ASSIS, COITÉ: APOIO TOTAL A EMILIANO

Waldir Pires emocionou a platéia com uma aula de política, afirmando que a caminhada que está sendo realizada no Brasil está “avançando cada vez mais”. “Lula faz política compondo e avançando e, a cada dia, avançando mais. E por isso este projeto não pode ser interrompido. Precisamos eleger Dilma presidente do Brasil”.

O ex-governador lembrou que foi em Conceição do Coité que Emiliano teve mais votos nas últimas eleições. “Emiliano é o grande deputado de Conceição do Coité. Emiliano é uma candidatura democrática para fortalecer o Congresso Nacional. Ele foi o mais votado daqui porque o povo de Conceição do Coité é inteligente, é astuto”, afirmou.

E para a emoção Assis, que deseja ser o futuro prefeito de Coité, e todos os presentes, Waldir falou: “Espero que Deus me dê força e alegria, pois quero continuar lutando por essa sociedade, elegendo Emiliano deputado e Assis prefeito”.

Emiliano começou sua fala afirmando sua relação política profunda com Coité e a importância da cidade para ele. “Coité para mim é a capital da Bahia”. Para ele, é uma honra grande receber o apoio e o voto de pessoas tão importantes como aquelas. “A vitalidade de Waldir é incrível. Tê-lo comigo nesta jornada eleitoral, viajando e pedindo voto, é uma grande honra e responsabilidade”.

E falou também do apoio de Assis: “Ele é um cara que se emociona muito fácil e a luta dele emociona todos nós. Precisamos fazer de Assis prefeito. O PT de Coité é um exemplo de partido para toda a Bahia”.

Emiliano afirmou que nos últimos dez meses de mandato teve mais destaque do que muitos deputados que estão lá há anos. E finalizou: “Serei seguramente um representante do município de Coité. E vou corresponder com toda força da minha alma à luta de vocês”.

Para fechar o evento com chave de ouro, Assis anunciou a pesquisa do Ibope que acabava de ser divulgada, com Dilma 6 pontos à frente de José Serra.

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