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Paraná Blogs - Outra Comunicação é Possível

27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Blogoosfero no III Fórum de Mídias Livres, em Porto Alegre

2 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Blogoosfero, Colivre, ParanaBlogs e TIE-Brasil participaram do III Fórum de Mídia Livre e debateram sobre Redes Sociais Federadas.

Clique para exibir o slide.


Oficina para blogueir@s no Conexões Globais 2.0

2 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Fotos da Marcha de Abertura do FST 2012, Porto Alegre

2 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Como criar um Blog no Blogoosfero?

2 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

1. Crie seu perfil no Blogoosfero (caso ainda não tenha um);

2. No menu esquerdo do seu usuário, clique em “Blog“.

3. Quando você visualizar seu Blog, clique em “Configurar blog“.

4. Depois de clicar em “Configurar blog”,

  1. Preencha com o nome que você quer que o blog tenha.
  2. Fique atento que, por padrão, o endereço do blog é parecido com o nome do blog. Caso queira, poderá alterá-lo nesse campo depois.
  3. Escreva alguma descrição sobre o seu blog, que seja, uma breve descrição do para quê você irá utilizá-lo.
  4. Selecione a quantidade de posts que serão listados em cada página do blog.
  5. Selecione a quantidade de posts que serão listados feed RSS do blog.
  6. Selecione o conteúdo que aparecerá na descrição do post no feed RSS do blog.
  7. Marque essa opção caso queira importar  os posts de um outro Blog por meio do feed externo. Para isso, você deverá preencher o campo com o endereço do feed e escolher se importará os posts periodicamente (“clonar”) ou apenas uma vez (“migrar”).
  8. Crie as tags do seu blog para que ele possa ser encontrado com mais facilmente na rede.

 

5. Pronto! Depois disso é só clicar em Salvar e depois clicar em “Novo Post“, ao lado do botão de Configurar blog e começar a “Blogar”!




O custo humano de um iPad

2 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Artigo sugerido por Ubirajara Freitas, Metalúrgico de BH

Em sete meses, duas explosões mataram quatro pessoas e feriram 77 nas fábricas de iPad na China; para atender demanda, funcionários trabalham sete dias por semana

The New York Times

A explosão abalou o edifício A5 na noite de uma sexta-feira de maio passado, trazendo consigo fogo e o ruído de tubos de metal retorcidos e atirados ao ar como se fossem palha.

Quando os trabalhadores correram para fora do refeitório, eles viram uma fumaça preta saindo das janelas quebradas. Ela saia da área onde milhares de funcionários diariamente poliam milhares de capas para iPad.

Duas pessoas morreram imediatamente e dezenas ficaram feridos. À medida que os feridos eram levados em ambulâncias, um deles se destacou. Suas feições haviam sido manchadas pela explosão, pelo calor e pela violência da explosão de tal maneira que seu nariz e boca foram substituídos por uma massa vermelha e preta.

Foto: Ryan Pyle/The New York Times

Fábrica da Foxconn que teve registrou explosão com 4 mortos e 18 feridos em Chengdu, China

“Você é o pai de Lai Xiaodong?” perguntou a pessoa que ligou para a casa onde Lai passou sua infância. Seis meses antes, o jovem de 22 anos de idade havia se mudado para Chengdu, no sudoeste da China, para se tornar uma das milhões de peças da engrenagem humana que alimenta o sistema de produção mais rápido e mais sofisticado do planeta.

“Ele está em apuros”, a pessoa informou o pai de Lai. “Por favor, venha para o hospital o mais rápido possível.”

Na última década, a Apple se tornou uma das mais maiores, mais poderosas e mais bem-sucedidas empresas do mundo, em parte por dominar a arte da fabricação global. A Apple e outras empresas de alta tecnologia – assim como de dezenas de outras indústrias americanas – alcançaram um ritmo de inovação quase sem precedentes na história moderna.

No entanto, os trabalhadores que montam iPhones, iPads e outros dispositivos muitas vezes trabalham em condições adversas, segundo funcionários das fábricas, defensores dos trabalhadores e documentos publicados pelas próprias empresas. Os problemas são tão variados quanto os ambientes de trabalho são onerosos e chegam a ser graves problemas de segurança – por vezes mortais.

Mais: Foxconn faz acordo com funcionários após ameaça de suicídio coletivo

Os funcionários trabalham horas extras excessivas, em algumas casos sete dias por semana, e vivem em dormitórios lotados. Alguns dizem que ficam tanto tempo nas fábricas que suas pernas incham até que mal conseguem caminhar. Trabalhadores menores de idade ajudam a construir produtos da Apple e fornecedores da empresa eliminam resíduos perigosos de modo abusivo e falsificam registros, segundo documentos da empresa e grupos de defesa que, dentro de China, são muitas vezes considerados confiáveis monitores independentes.

Mas mais preocupante, segundo esses grupos, é o desrespeito à saúde dos trabalhadores. Há dois anos, 137 trabalhadores de uma fornecedora da Apple no leste da China ficaram feridos depois eles foram obrigados a usar um produto químico venenoso para limpar as telas de iPhones. Em menos de sete meses duas explosões mataram 4 pessoas e feriram 77 em fábricas de iPad no ano passado, incluindo aquela que abalou Chengdu. Antes destas explosões, a Apple havia sido alertada para as condições perigosas no interior da fábrica de Chengdu, segundo um grupo chinês que publicou essa advertência.

“Se a Apple foi avisada e não agiu isso é repreensível”, disse Nicholas Ashford, ex-presidente do Comitê Consultivo Nacional sobre Saúde e Segurança Ocupacional, um grupo que orienta o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos. “Mas o que é moralmente repugnante em um país é uma prática aceita em outro e as empresas tiram proveito disso.”

Mais: Apple revela auditoria realizada em fornecedores

A Apple não é a única empresa de negócios eletrônicos que faz negócios dentro de um sistema de abastecimento preocupante. Condições de trabalho alarmantes já foram documentados em fábricas fornecedoras de produtos de empresas como Dell, Hewlett-Packard, IBM, Lenovo, Motorola, Nokia, Sony, Toshiba e outros.

Além disso, executivos da Apple afirmam que a empresa fez significativos progressos na melhoria de suas fábricas nos últimos anos. A Apple implementou um código de conduta para os seus fornecedores que questões trabalhistas e de segurança, por exemplo. A empresa realizou uma campanha vigorosa de auditoria e sempre que um abuso é descoberto, segundo a Apple, correções são exigidas.

Mas os problemas permanecem significativos. Mais da metade dos fornecedores da Apple que foram auditados violaram pelo menos um aspecto do código de conduta todos os anos desde 2007, segundo informações da empresa.

“A Apple nunca se preocupou com nada além de aumentar a qualidade de seus produtos enquanto diminui os custos de sua fabricação”, disse Li Minggi, que trabalhou até abril na gestão da Foxconn Technology, um dos mais importantes parceiros de fabricação da Apple. Li, que está processando a Foxconn por sua demissão, ajudou a gerenciar a fábrica de Chengdu onde ocorreu a explosão.

A Apple recebeu extensos resumos do presente artigo, mas se recusou a comentar a questão. Esta reportagem tem como base entrevistas realizadas com dezenas de funcionários e ex-funcionários da empresa, incluindo alguns com conhecimento em primeira mão do grupo de responsabilidade pelos fornecedores da Apple, bem como outros dentro da indústria de tecnologia.

O caminho para Chengdu

Lai Xiaodongs sabia que a fábrica da Foxconn em Chengdu era especial. Nela, os trabalhadores fabricavam as mais recentes criações da Apple – possivelmente seu último lançamento: o iPad.

Quando Lai conseguiu um trabalho de reparação de máquinas na fábrica, uma das primeiras coisas que ele percebeu foram as luzes ofuscantes usadas no local. Os turnos rodavam 24 horas por dia e as luzes nunca eram desligadas. Em qualquer momento, havia milhares de trabalhadores nas linhas de montagem, em pé ou sentados em cadeiras sem encosto, agachados ao lado de máquinas de grande porte, ou correndo entre grandes seções de montagem. As pernas de alguns dos trabalhadores inchavam tanto que eles mancavam. “É difícil ficar em pé o dia todo”, disse Zhao Sheng, um trabalhador da fábrica.

Pôsteres nas paredes advertiam o 120,000 empregados: “Trabalhe duro no trabalho hoje ou trabalhe duro para encontrar um trabalho amanhã.” O código de conduta da Apple dita que, exceto em circunstâncias incomuns, os funcionários não devem trabalhar mais de 60 horas por semana. Mas na Foxconn, alguns trabalhavam mais, de acordo com entrevistas, holerites e pesquisas realizadas por grupos independentes. Lai logo passou a trabalhar 12 horas por dia, seis dias por semana na fábrica, segundo seus holerites. Funcionários que chegavam atrasados muitas vezes eram obrigados a escrever cartas de confissão e copiar citações. Havia “turnos contínuos”, quando os trabalhadores eram orientados a permanecer dois turnos seguidos no trabalho, segundo entrevista.

Veja: Mudanças na Apple: empresas também desejam iPads e iPhones

O diploma de Lai lhe permitiu ganhar um salário de cerca de US$ 22 por dia, incluindo horas extra – mais do que muitos outros. Quando seu dia acabava, ele seguia para um quarto grande o suficiente apenas para um guarda-roupa, um colchão e uma mesa.

Foto: Ryan Pyle/The New York TimesAmpliar

Memorial construído pela família de Lai Xiaodong em homenagem ao filho, morto em explosão de fábrica da Foxconn

As acomodações eram melhores do que as de muitos dos dormitórios da empresa, onde 70.000 funcionários da Foxconn viviam, muitas vezes 20 pessoas num apartamento de três quartos, segundo os trabalhadores. No ano passado, uma disputa sobre salários desencadeou uma revolta em um dos dormitórios.

Em uma declaração, a Foxconn contestou os relatos dos operários sobre turnos ininterruptos, horas extras estendidas, acomodações lotadas e as causas do motim. A empresa disse que suas operações aderem aos códigos de conduta de seus clientes, bem como aos padrões da indústria e as leis nacionais. “As condições de trabalho nas fábricas Foxconn não são difíceis”, a empresa escreveu. A Foxconn também afirmou que nunca foi indiciada pelo governo ou por um de seus clientes por sobrecarregar menores de idade com excesso de trabalho ou expor seus funcionários a substâncias tóxicas.

“Todos os funcionários da linha de montagem têm pausas regulares, incluindo intervalos de uma hora para o almoço”, escreveu a empresa, e apenas 5% dos trabalhadores da linha de montagem precisam ficar para concluir suas tarefas. As estações de trabalho foram projetados com padrões ergonômicos e os funcionários têm oportunidades de promoção e rotação de trabalho, afirmou o comunicado.

O código de conduta da Apple

Em 2005, alguns dos principais executivos da Apple se reuniram em sua sede em Cupertino, Califórnia, para uma reunião especial. Outras empresas haviam criado códigos de conduta para orientar o trabalho de seus fornecedores. Já era tempo, a Apple decidiu, de seguir o exemplo. O código que a Apple divulgou naquele ano determina “que as condições de trabalho na cadeia de fornecimento da Apple devem ser seguras, que os trabalhadores devem ser tratados com respeito e dignidade, e que os processos de fabricação devem ser ambientalmente responsáveis.”

Mas no ano seguinte, o jornal britânico The Mail on Sunday secretamente visitou uma fábrica da Foxconn em Shenzhen, China, onde eram fabricados iPods, e relatou as longas jornadas de trabalho dos operários, flexões como castigo imposto e dormitórios lotados. Os executivos em Cupertino ficaram chocados.

Leia: Foxconn terá duas fábricas de telas no Brasil

A Apple realizou uma auditoria na fábrica, a primeira inspeção deste tipo da empresa, e solicitou melhorias. Os executivos também empreenderam uma série de iniciativas que incluíram um relatório anual de auditoria, publicado pela primeira vez em 2007. No ano passado, a Apple inspecionou 396 instalações – incluindo fornecedores diretos e indiretos da empresa – em um dos maiores programas do tipo na indústria eletrônica.

As auditorias têm encontrado diversas violações ao código de conduta da Apple, segundo os relatórios publicados pela empresa. Em 2007, por exemplo, a Apple realizou mais de 50 auditorias e em dois terços delas a empresa descobriu que os operários regularmente trabalharam mais de 60 horas por semana. Além disso, houve seis “violações de núcleo”, do tipo mais grave, incluindo a contratação de crianças de 15 anos de idade, bem como a falsificação de registros.

Nos três anos seguintes, a Apple realizou 312 auditorias por ano e cerca de metade ou mais mostraram evidências de um grande número de funcionários trabalhando mais de seis dias por semana, bem como horas extras estendidas. A Apple descobriu 70 violações de núcleo ao longo desse período.

No ano passado, a empresa realizou 229 auditorias. Houve algumas melhorias ligeiras em algumas categorias e a taxa de detecção de violações de núcleo diminui. No entanto, em 93 instalações, pelo menos metade dos trabalhadores excederam as 60 horas por semana estabelecidas como limite. Um número semelhante mostrou que a maioria dos empregados trabalham em média seis dias por semana.

“Se você ver o mesmo padrão de problemas, ano após ano, isso significa que a empresa está ignorando a questão em vez de resolvê-la”, disse um ex-executivo da Apple com conhecimento em primeira mão do grupo de responsabilidade pelos fornecedores. “Mas o não cumprimento das regras é tolerado, desde que os fornecedores prometam se esforçar mais da próxima vez. Se significasse mais negócios, as violações de núcleo desapareceriam. “

A Apple diz que quando uma auditoria revela uma violação, a empresa exige que os fornecedores resolvam o problema e dentro de 90 dias para evitar a reincidência. “Se um fornecedor não está disposto a mudar, nós terminamos nosso relacionamento”, diz a empresa em seu site.

A gravidade desta ameaça, no entanto, não está clara. A Apple encontrou violações em centenas de auditorias, mas menos de 15 fornecedores foram rescindidos por transgressões desde 2007, segundo ex-executivos da Apple.

A explosão

Na tarde da explosão na fábrica do iPad, Lai Xiaodong telefonou para sua namorada como fazia todos os dias. Eles queriam se ver naquela noite, mas o gerente Lai disse que ele teria que trabalhar horas extras, ele explicou.

Ele havia sido promovido rapidamente na Foxconn e depois de poucos meses estava a cargo de uma equipe que mantinha as máquinas usadas para polir a capa traseira dos iPads.

Foto: Ryan Pyle/The New York Times

Pais seguram foto de Lai Xiaodong: família ainda espera por respostas sobre acidente

Na manhã da explosão, Lai foi de bicicleta para o trabalho. O iPad tinha sido colocado à venda apenas algumas semanas antes e os trabalhadores foram informados que milhares de capas precisariam ser polidas todos os dias. A fábrica estava frenética, segundo os operários. Filas e mais filas de máquina poliam as capas enquanto funcionários mascarados apertavam botões. Grandes dutos de aspiração de ar pairavam sobre cada estação de trabalho, mas eles não davam conta das fileiras de máquinas que trabalhavam ininterruptamente. O pó de alumínio podia ser visto em todo lugar.

O pó é um risco de segurança conhecido. Em 2003, uma explosão de pó de alumínio em uma fábrica de pneu em Indiana matou uma pessoa e destruiu o prédio. Em 2008, pó agrícola dentro de uma fábrica de açúcar na Geórgia causou uma explosão que matou 14 pessoas.

Lai estava na segunda hora de seu segundo turno quando o edifício começou a tremer, como se um terremoto estivesse a caminho. Houve uma série de explosões, segundo trabalhadores da fábrica. No final, 18 pessoas ficaram feridas.

No hospital, a namorada de Lai viu que sua pele ficou quase completamente queimada.

Eventualmente, sua família chegou ao hospital. Mais de 90% do seu corpo havia sofrido queimaduras.

Depois que Lai morreu, uma equipe de trabalhadores da Foxconn foi até a sua cidade natal e entregou uma caixa de cinzas a seus pais. Depois, a empresa enviou um cheque de cerca de US$ 150.000.

Em um comunicado, a Foxconn afirmou que no momento da explosão a fábrica de Chengdu estava em conformidade com todas as leis e regulamentos e que “depois de garantir que as famílias dos funcionários mortos haviam recebido todo o apoio necessário, que garantiu que todos os empregados feridos recebessem os cuidados médicos da mais alta qualidade”. Após a explosão, a empresa acrescentou, a Foxconn imediatamente suspendeu todo o trabalho nas oficinas de polimento e mais tarde aprimorou a eliminação de ventilação e poeira, e adotou tecnologias para melhorar a segurança dos trabalhadores.

Em seu mais recente relatório de responsabilidade dos fornecedores, a Apple escreveu que depois da explosão a empresa contatou os “principais especialistas em segurança de processos” e montou uma equipe para fazer recomendações para investigar e prevenir futuros acidentes.

Em dezembro, no entanto, sete meses após a explosão que matou Lai, outra fábrica de iPad explodiu, desta vez em Xangai. Mais uma vez, o pó de alumínio foi a causa, de acordo com entrevistas e com o relatório da Apple. Essa explosão deixou 59 trabalhadores feridos, 23 foram hospitalizados.

Em seu mais recente relatório de responsabilidade dos fornecedores a Apple afirmou que embora as duas explosões tenham envolvido o combustível pó de alumínio, as causas das explosões foram diferentes. A empresa se recusou, no entanto, a fornecer detalhes. O relatório acrescentou que a Apple auditou todos os fornecedores de polimento de alumínio e colocou precauções melhores em prática.

Para a família de Lai, as dúvidas permanecem.

“Nós realmente não temos certeza por que ele morreu”, disse a mãe de Lai, de pé ao lado de um pequeno santuário que ela construiu para o filho perto de sua casa. “Nós não entendemos o que aconteceu.”




Internet de qualidade? A “Oi” é contra, simples assim

29 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Do Blog do Stockler

Recebido por e-mail

Veridiana Alimonti Amigas e amigos do Idec,

Outubro do ano passado nós nos unimos para pressionar o Conselho Diretor da Anatel a aprovar as tão aguardadas metas de qualidade para o serviço de banda larga. Graças às mais de 80.000 mensagens enviadas através da Campanha Banda Larga é um direito seu!, do Idec e da Avaaz, nós conseguimos finalmente metas para regulamentar a qualidade da Internet no Brasil.

Agora a Oi quer jogar tudo por água abaixo. A empresa teve a coragem de enviar um pedido formal à Anatel pedindo a anulação das metas de qualidade que conquistamos. Diante disso, a agência abriu consulta pública que vai até 1º de fevereiro para que a sociedade se manifeste.

Precisamos expor a Oi publicamente por lutar contra os interesses dos consumidores e pedir para a Anatel se manter firme nas metas aprovadas ano passado. Clique abaixo para enviar mensagens para a Anatel e para a Oi, defendendo a qualidade da banda larga:

www.idec.org.br/mobilize-se/campanhas/oicontraqualidade

Nossos amigos da Campanha Banda Larga é um direito seu! estão preparando um tuítaço para a próximasegunda-feira dia 30 de janeiro (concentração às 16h), pedindo para a Oi recuar no seu pedido de anulação das metas e para a Anatel se manter firme. Participe divulgando a campanha nas redes com o hashtag #OiContraQualidade.

Ano passado provamos que a mobilização de consumidores pode influenciar as decisões que nos afetam. Agora precisamos fazer isso novamente, mostrando para a Oi que as suas ações contra a qualidade da banda larga só irão reverter em publicidade negativa para a empresa. Vamos expor a Oi por ir contra uma Internet de qualidade para os brasileiros. Participe e divulgue o link da campanha nas redes sociais:
www.idec.org.br/mobilize-se/campanhas/oicontraqualidade

Pela Internet de qualidade,




Nossa Idade Média: votar em comunistas e nos seus aliados é motivo para excomunhão

29 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Do Polaco Doido, via Pensador da Aldeia

Vai faltar lugar no inferno.

Você sabia disso?

55.752.529 Brasileiros foram automaticamente excomungados pela igreja católica em outubro de 2010.

Popout

E se você costuma ler os escritos deste Polaco Doido com sérias tendências comunistas ou qualquer outro blog sujo da esquerda, lamento informar que você foi excomungado também.

Corra ligeiro se confessar e se arrepender, se não vai perder aquele seu lotezinho no paraíso.




Muito suspeito: policiais estouram cafofo em Curitiba, apreendem máquinas caça-níqueis e levam pito do governo Beto Richa

29 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Do Blog Lado B

Além de sofrerem processo administrativo e punições… Confira:


Proteção para quem, cara pálida?

Leia também:

PR: em protesto, policiais estouram cassino sem autorização (Portal Terra).

Departamento da PC esclarece que operação no Parolin foi feita sem autorização (Portal Bem Paraná).




Conexões Globais e Fórum de Mídia Livre discutem Redes Sociais Federadas

28 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

No Conexões Globais 2.0, que rola desde o dia 25/01 em Porto Alegre, assim como no III Fórum de Mídias Livres, 27/01, várias atividades debateram e apresentaram soluções sobre Redes Sociais Federadas.

A finalidade principal das Redes Sociais Federadas é permitir que usuários de diferentes redes sociais possam se conectar, trocando informações entre si, possibilitando novas formas de interação através da Web: duas pessoas podem se relacionar e compartilhar informações e conhecimentos independentemente de quais redes sociais participem. Exatamente como funciona com e-mails.

Grande parte das populares redes sociais atuais não funciona assim. Do ponto de vista de uma rede social 1.0, se você não estiver cadastrado na rede e não tiver lá um perfil, você não existe. A única maneira dos seus amigos daquela rede interagirem com você é convidando você a participar da mesma. Apesar do fato de existir centenas de redes sociais na internet, quase todas funcionam como se não houvesse nenhuma outra rede social na Web e cada uma busca ser a “rede social” hegemônica, a mais poderosa e popular de todas.

As redes sociais federadas, ou rede de redes sociais, significam uma mudança de paradigma, ou seja, a existência real de uma rede social global,  gerida por entidades diferentes e autônomas que interagem através de protocolos acordados e APIs acessíveis.  Mas as redes sociais federadas de pouco servem se não facilitarem a interação entre distintos indivíduos, movimentos sociais, políticos, culturais, software livre, etc, se não promoverem a inclusão de novos atores e sujeitos nas dinâmicas de organização e compartilhamento de conhecimento e informações. Portanto, para funcionar elas precisam, além de protocolos abertos e livres, da interação entre os distintos indivíduos e movimentos, numa grande articulação baseada em conceitos como o pluralismo, a autonomia e a unidade na diversidade, onde ninguém é mais que ninguém e juntos somos fortes.

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Durante os debates o Blogoosfero foi citado várias vezes como um exemplo concreto de desenvolvimento de redes sociais federadas que está ajudando a aproximar comunidades como a do Software Livre e da Blogosfera que, embora tenham objetivos em comum no que diz respeito à Liberdade de Expressão e Livre Circulação do Conhecimento, andavam separadas e agora juntam forças para desenvolver a nova plataforma e oferecer soluções que vão além de seus círculos de atuação específicos.




Redes sociais nos lares brasileiros

28 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda




Vereador processa Blogueiro em São Mateus do Sul por ele escrever presidente com ‘p’minúsculo

23 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

presidentinho pede R$ 21.800 a blogueiro

No dia 2 de dezembro passado, nosso blogueiro Hemerson Baptista recebeu notificação para comparecer a uma audiência de conciliação.

Trata-se de uma ação movida pelo presidente da câmara de São Mateus do Sul, vereador Vilmar Guimarães Ulbrich, também dono dos supermercados Pag Menos.

Ulbrich alega danos morais pelo comentário que Baptista veiculou no post “presidente da câmara não quer que vereador dê entrevista em bar“, que foi substituído por outro comentário com pedido de desculpas.

As desculpas não só não foram aceitas como se tornaram motivo para o edil acionar o blogueiro judicialmente, pedindo a quantia de R$ 21.800.

Baptista afirma: “vários amigos me disseram que eu não deveria ter pedido desculpas, pois nada fiz de errado, e assim deu motivo para ele me processar. Eu acho que nunca dei motivo para ele me processar, muito menos nesse caso. O meu pedido de desculpas não foi confissão de culpa, mas sim uma delicadeza que agora vejo que esse vereador não merece”.

O dano moral alegado foi pelo blogueiro ter escrito “presidente com ‘p’ minúsculo mesmo”, na mensagem original, referindo-se a Ulbrich.

“É a opinião de um cidadão, e os políticos precisam ouvir e refletir, não processar para intimidar as pessoas. Afinal, o patrão do vereador é o povo, e não o senhor prefeito”, alfineta o blogueiro que filmou Ulbrich dizendo-se trabalhar, como presidente do legislativo, sempre “do lado do patrão”, referindo-se ao chefe do Poder Executivo.

O Blog Viva Samas continuará cumprindo sua missão e não se intimidará com os desmandos dos poderosos.

Deixe nos comentários sua mensagem de apoio a Hemerson Baptista, já que Vilmar Ulbrich tem apoio demais.

 Com informações do blog VivaSamas, o blog de cidadania de São Mateus do Sul – Paraná 




vereador processa Blogueiro em São Mateus do Sul por ele escrever presidente com ‘p’ minúsculo

23 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

presidentinho pede R$ 21.800 a blogueiro

No dia 2 de dezembro passado, nosso blogueiro Hemerson Baptista recebeu notificação para comparecer a uma audiência de conciliação.

Trata-se de uma ação movida pelo presidente da câmara de São Mateus do Sul, vereador Vilmar Guimarães Ulbrich, também dono dos supermercados Pag Menos.

Ulbrich alega danos morais pelo comentário que Baptista veiculou no post “presidente da câmara não quer que vereador dê entrevista em bar“, que foi substituído por outro comentário com pedido de desculpas.

As desculpas não só não foram aceitas como se tornaram motivo para o edil acionar o blogueiro judicialmente, pedindo a quantia de R$ 21.800.

Baptista afirma: “vários amigos me disseram que eu não deveria ter pedido desculpas, pois nada fiz de errado, e assim deu motivo para ele me processar. Eu acho que nunca dei motivo para ele me processar, muito menos nesse caso. O meu pedido de desculpas não foi confissão de culpa, mas sim uma delicadeza que agora vejo que esse vereador não merece”.

O dano moral alegado foi pelo blogueiro ter escrito “presidente com ‘p’ minúsculo mesmo”, na mensagem original, referindo-se a Ulbrich.

“É a opinião de um cidadão, e os políticos precisam ouvir e refletir, não processar para intimidar as pessoas. Afinal, o patrão do vereador é o povo, e não o senhor prefeito”, alfineta o blogueiro que filmou Ulbrich dizendo-se trabalhar, como presidente do legislativo, sempre “do lado do patrão”, referindo-se ao chefe do Poder Executivo.

O Blog Viva Samas continuará cumprindo sua missão e não se intimidará com os desmandos dos poderosos.

Deixe nos comentários sua mensagem de apoio a Hemerson Baptista, já que Vilmar Ulbrich tem apoio demais.

 Com informações do blog VivaSamas, o blog de cidadania de São Mateus do Sul – Paraná 




Pinheirinho — Vergonha Nacional

22 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Do blog Polaco Doido

Tudo bem que os reaças de plantão que costumam freqüentar este espaço sujo e com sérias tendências comunistas vão alegar que os moradores do Pinheirinho em São José dos Campos, SP, são sim, invasores de terras e devem, com toda certeza, ser retirados do local.

Mas eu aqui, Polaco e doidão, tenho algumas considerações a respeito do caso que quero compartilhar com você, amigo leitor.

A área de invasão, na localidade de Pinheirinho em São José dos Campos, interior de São Paulo pertencia a um casal de alemães que foi assassinado na década de 1960 sem deixar herdeiros. Inexplicavelmente, até aqui, no início década de 1980 a área passou a pertencer a empresa Selecta S/A, hoje massa falida e que tem entre seus proprietários o especulador Naji Nahas, conhecido nacionalmente por golpes contra o sistema financeiro nacional e que possui ligações intestinas com o também empresário e igualmente especulador, Daniel Dantas. Como foi comprovado pela operação Satiagraha, recentemente considerada ilegal pela justiça brasileira.

Tudo leva a crer que a empresa Selecta S/A, tomou posse do terreno por meio de grilagem, fato este que já coloca em cheque decisão da juíza Marcia Faria Mathey Loureiro, que determinou a desocupação da área.

E a história vai muito mais além.

A massa falida da empresa Selecta S/A tem uma dívida com o município de São José dos Campos que beira os R$ 15 milhões em impostos atrasados sobre a área e, em virtude disso, por volta de 2003, algumas famílias iniciaram a invasão da área e posteriormente, a decisão do governo federal e regularizar os terrenos da área invadida.

Devido a estes fatos, a justiça federal determinou o adiamento da ordem de reitegração de posse proferida pela juíza paulista.

Mas o governo de São Paulo atropelou a decisão da justiça federal, manteve a ordem de desapropriação e hoje tivemos o desprazer de acompanhar toda esta selvageria.

Infelizmente é este tipo de justiça que orienta a gangue Demo/Tucana quando eles estão no poder.

Existe a intenção do especulador Naji Nahas e de seus asseclas, em construir um condomínio de luxo na área invadida e é justamente esta intenção, que move a truculência do governo de São Paulo na desapropriação das moradias na região.

Portanto, toda essa violência e truculência da polícia e do governo de São Paulo, não é apenas o simples cumprimento a lei ou a defesa dos interesses do estado de São Paulo.

Na verdade, nada mais é do que o total apoio do poder paulista em mais uma manobra de especulação imobiliária.

É só mais um caso de um governo que governa a favor dos interesses de seus patrocinadores e seus polpudos patrocínios e mesalões.

Naji Nahas, Daniel Dantas, José serra e também Geraldo Alckmim, não são nada mais que uma quadrilha que tem como único objetivo o enriquecimento ilícito com apoio total e irrestrito dos poderes do estado.

O governador de São Paulo é do PSDB o Prefeito de São José dos Campos também é do PSDB.

Os políticos do PSDB não têm compromisso nenhum com seus eleitores, o único grupo que interessa para eles é o grupo que engorda seus caixas de campanha.

Esta simples constatação explica, entre outros, os incêndios em favelas paulistas, o caos na administração pública do estado, o incrível e rápido enriquecimento destes personagens e de seus familiares.

Até quando o eleitor vai continuar caído na conversa mole dos demos e tucanos?

Quando é que o eleitor brasileiro vai entender que os políticos são representantes de todo o povo e não somente de uma pequena parcela de empresários com interesses no enriquecimento facilitado pelos “amigos” donos do poder?

Quando?




URGENTE: Polícia Militar ignora decisão federal e promove massacre no Pinheirinho

22 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Diário Liberdade -  De maneira inesperada e ilegal, a Polícia Militar de São Paulo iniciou a invasão e o despejo dos moradores da comunidade do Pinheirinho. Na operação, que pegou de surpresa os moradores, participam cerca de 2 mil policiais militares, incluindo a Rota e Tropa de Choque, que utilizam blindados, helicópteros, armamentos letais, balas de borracha e gás lacrimogêneo e pimenta.

Segundo moradores que informaram a Agência de Notícias das Favelas, há sete mortes, ainda não confirmadas oficialmente, e um homem em estado grave internado no Hospital Municipal, ferido por bala letal. Políticos como deputado Ivan Valante (PSOL), o senador Eduardo Suplicy (PT) e o líder socialista Zé Maria (PSTU) foram isolados pelas forças de repressão na Escola Edgar. Celulares, telefones e internet foram cortados. Crianças e idosos estão cercados no interior da ocupação e o advogado da ocupação está preso ilegalmente. O clima é de guerra civil, um massacre.

Neste domingo, por volta das 6h da manhã, sem aviso prévio, a Polícia Militar e suas Tropas de Choque atacaram a comunidade do Pinheirinho, numa operação para a desocupação do bairro ordenada pelo PSDB de Alckmin contra a os cerca de dez mil moradores pobres da região. Algumas fontes diretas informam da resistência ativa das moradoras e moradores do Pinheirinho, no interior do estado de São Paulo. A polícia também ronda o Sindicato dos Metalúrgicos para impedir a chegada de solidariedade.

Reintegração de posse ilegal

O Comando da Polícia Militar havia recebido uma ordem judicial determinando a suspensão imediata da reintegração de posse do Pinheirinho. A ordem foi assinada pelo juiz plantonista Samuel de Castro Barbosa Melo, da Justiça Federal, a mando do Tribunal Regional Federal. Portanto, a desocupação está descumprindo uma ordem judicial federal e é totalmente ilegal. A ordem de reintegração foi determinada pela juíza cível Márcia Loureiro.

A ordem de suspensão foi portanto anulada, já que um grande dispositivo policial participa na operação repressiva, na qual estão sendo utilizadas balas letais e balas de borracha contra as pedras jogadas pela população. O jornal O Vale informa de que no local se vive um clima de guerra, com todas as entradas barradas e controladas por efetivos da PM. Principais líderes populares já estão detidos, enquanto os moradores e moradoras fizeram barricadas com pneus ardendo para tentar deter o avanço da força repressiva.

A luta da comunidade do Pinheirinho

A comunidade do Pinheirinho é um terreno de mais de 1 milhão de metros quadrados, situado em São José dos Campos, onde moram cerca de 10 mil pessoas desde 2004. A desocupação dos terrenos atende aos interesses dos capitalistas imobiliários e respondem à denúncia da empresa Selecta, do investidor libanês Naji Nahas, sendo protagonizada pela Polícia Militar sob as ordens do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

Na terça-feira, dia 17 de janeiro, a Justiça Federal ordenou deter a desocupação, enquanto a justiça estadual reclamava a incompetência dos tribunais federais para julgarem o caso.

http://diarioliberdade.org/index.php?option=com_content&view=article&id=23644:urgente-policia-militar-ignora-decisao-federal-e-promove-massacre-no-pinheirinho&catid=242:repressom-e-direitos-humanos&Itemid=156




Expressão Nacional discute regras para internet

22 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Assista aos vídeos da TV Câmara com o debate sobre as regras para internet e entenda quem quer manter a ordem e quem quer criar desordem, vigilância, controle e censura para favorecer o grande capital e limitar tua Liberdade na Rede Mundial de Computadores.

http://imagem.camara.gov.br/internet/midias/TV/2011/09/tvcaexpressao20110915_regras_internet_001.WMV

http://imagem.camara.gov.br/internet/midias/TV/2011/10/tvcaexpressaonacional20111004_comissao_verdade_002.wmv