Desde que CNJ foi impedido de julgar e punir juízes em casos desvios disciplinares e éticos, Ophir Cavalcante, presidente da OAB, defendeu e lutou pra que essa função continuasse sendo do CNJ.
Em janeiro, ele organizou um ato público em defesa do CNJ que reuniu 500 pessoas em Brasília. Depois de todo o esforço, o STF decidiu devolver essa função ao CNJ. O presidente da OAB acredita que a decisão foi a melhor possível e que isso é um benefício para todos os cidadãos brasileiros.
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