A saída de Hélio Graciosa; a injeção de recursos pelo governo e a intempestiva nomeação do novo presidente, Sebastião Sahão Junior, não encerram a novela da crise política aberta entre o governo e a fundação, nem resolverão os problemas estruturais da entidade após seus 38 anos de existência.
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CPqD terá de aceitar mudanças para não fechar as portas
10 de Junho de 2015, 13:47 - sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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