Não é de hoje que o homem tem fascinação por reconstruir aquilo que foi perdido ou aquilo que a sua intuição cientifica o impele a vislumbrar.
Basta olharmos para o passado e cruzar os mapas antigos com os atuais. Numa rápida vista de olhos vemos que o antigo e o novo se assemelham com impressionante precisão.
O mesmo se pode dizer dos dinossauros, onde um cientista, muitas vezes munido de uma ossada incompleta reconstitui aquelas mastodônticas e assustadores bestas que reinavam absolutas em tempos remotos.
Esse conhecimento técnico e essa capacidade de vislumbrar algo que foi, ou deve ser, também privilegiou a mais importante das espécies para nós, estou falando obviamente dos humanos.
O campo que trata dos bons e velhos Homo sapiens é o da reconstituição facial forense.
Mais do que trazer a luz as faces de antigos homens ou ainda nossos parentes longínquos, a reconstrução forense vem elucidando uma série de casos de polícia, que vão desde a aproximação de um rosto a partir de um crânio (completo ou não) até o envelhecimento de fotos de modo a atualizar a aparência de fugitivos da lei ou mesmo aquele ente querido que desapareceu há anos.
E por fim, para o Homo sapiens do mundo opensource, a boa noticia é que podemos trabalhar essa reconstrução forense lançando mão de poderosos softwares desenvolvidos pela comunidade alinhada a esse pensamento aberto.
Segue um rápido roteiro de ferramentas úteis para a área que podem ser utilizadas com alto indice de sucesso para essa tarefa antropológica.
Leia na íntegra: http://www.ciceromoraes.com.br/?p=85
(sem posts)