Ao ler o título ‘“Googlorola” pode ser ruim para Android e boa para webOS, diz CEO da HP‘ na manchete de ontem do IDG Now, minha reação foi: “por outro lado, pode não ser, diz editor do BR-Linux” – mas há um elemento interessante no discurso da CEO da HP sobre o Web OS como alternativa ao Android e ao iOS, que consta no corpo da notícia: o número de anos que a executiva parece estar pronta a esperar para ver frutificar o sistema operacional que sua empresa desistiu de continuar a distribuir em seus tablets no ano passado.
Via idgnow.uol.com.br:
O webOS pode tornar-se um jogador importante no mercado a longo prazo como um sistema operacional móvel open source (aberto) uma vez que o Android pode ficar “fechado” com a compra da Motorola Mobility pela Google, afirmou a CEO da HP (Hewlett-Packard), Meg Whitman, na quarta-feira, 15/2.
Pode levar até quatro anos até que o impacto completo do webOS seja sentido, mas a HP continuará sendo paciente, afirmou Whitman durante uma apresentação na conferência HP Global Partner, em Las Vegas, nos EUA. “A indústria precisa de outro sistema”, afirmou Meg, que argumenta que o Android pode não continuar como um sistema open source.
O iOS, da Apple, domina o mercado móvel, mas também é proprietário, criando um vazio e uma oportunidade para o webOS florescer como um sistema aberto, explica a executiva. (…) A executiva afirmou que tem havido muita incerteza em torno do webOS, e que ela precisava trazer um pouco de luz para a situação. Ao afirmar que está “animada” com o webOS, ela sustenta que a companhia continuará a contribuir com o desenvolvimento do software.
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