Ir para o conteúdo
ou

Logo noosfero

ODF Alliance Award

Furusho

TDF Planet

redirection forbidden: http://planet.documentfoundation.org/atom.xml -> https://planet.documentfoundation.org/atom.xml

Linux Magazine

getaddrinfo: Name or service not known

BR.Linux.org

redirection forbidden: http://br-linux.org/feed -> https://br-linux.org/feed

Seja Livre!

redirection forbidden: http://sejalivre.org/feed/ -> https://sejalivre.org/feed/

Linux Feed

getaddrinfo: Name or service not known

Computerworld

getaddrinfo: Name or service not known

Guia do Hardware

530

Convergência Digital

503 Backend fetch failed

PC World

getaddrinfo: Name or service not known

IDG Now!

getaddrinfo: Name or service not known

Info

Invalid feed format.

Users SL Argentina

redirection forbidden: http://drupal.usla.org.ar/rss.xml -> https://cobalto.gnucleo.net/rss.xml

Tux Chile

500 Internal Server Error

Tecno Libres - Cubas

redirection forbidden: http://gutl.jovenclub.cu/feed -> https://gutl.jovenclub.cu/feed

Linux Colômbia

Invalid feed format.

Linux Costa Rica

Invalid feed format.

Software Libre Peru

Invalid feed format.

Linux Equador

Invalid feed format.

Linux Espanha

Invalid feed format.

Linux Guatemala

Invalid feed format.

Linux México

Invalid feed format.

Linux Nicarágua

Invalid feed format.

Linux Panamá

Invalid feed format.

Linux Peru

Invalid feed format.

Linux El Salvador

Invalid feed format.

Linux Venezuela

Invalid feed format.

Soft Libre Bolívia

redirection forbidden: http://www.softwarelibre.org.bo/feed/ -> https://www.softwarelibre.org.bo/feed/

GNU/Linux Paranguay

getaddrinfo: Name or service not known

Soft Libre Honduras

redirection forbidden: http://preguntaslinux.org/syndication.php -> https://preguntaslinux.org/syndication.php

Linux Rep.Dominicana

404 Not Found

 Voltar a FREE SOFTWAR...
Tela cheia

Ubuntu + Ruby = uma baita combinação!

24 de Outubro de 2013, 10:34 , por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Visualizado 2121 vezes

Share

Oi pessoal, hoje quero mostrar um ótimo SO junto com uma linguagem que adoro que é o Ruby, pois “juntos são as meninas dos olhos”.

Caso você não saiba “quem é quem”…

      • Ubuntu:
        Um sistema operacional baseado em Linux desenvolvido pela comunidade e é perfeito para notebooks, desktops e servidores. Ele contém todos os aplicativos que você precisa  um navegador web, programas de apresentação, edição de texto, planilha eletrônica, comunicador instantâneo e muito mais.
      • Ruby:
        Uma linguagem dinâmica, open source com foco na simplicidade e na produtividade. Tem uma sintaxe elegante de leitura natural e fácil escrita, como o exemplo abaixo:
# A classe Saudação
class Saudacao
def initialize(name)
@name = name.capitalize
enddef sauda
puts “Olá #{@name}!”
end
end# Criar um novo objecto
ola = Saudacao.new(“mundo”)# Saída: “Olá Mundo!”
ola.sauda

Para quem está querendo partir para as maravilhas do LINUX e ainda está na dúvida de qual distribuição escolher, recomendo o Ubuntu, temos muitas ótimas, mas pode começar com o ubuntu, é um SO  de código aberto, construído a partir do núcleo Linux, baseado no Debian. É patrocinado pela Canonical Ltd (dirigida por Jane Silber).

O Ubuntu diferencia-se do Debian por ter versões lançadas semestralmente, por disponibilizar suporte técnico nos 9 meses seguintes ao lançamento de cada versão (as versões LTS – Long Term Support – para desktop recebem 5 anos de suporte, e para servidor recebem 5 anos de suporte), e pela filosofia em torno de sua concepção. A proposta do Ubuntu é oferecer um sistema que qualquer pessoa possa utilizar sem dificuldades, independentemente de nacionalidade, nível de conhecimento ou limitações físicas. O sistema deve ser constituído principalmente por software livre. Deve também ser isento de qualquer taxa.

Os fãs do Ubuntu são conhecidos como “ubuntistas”“ubunteiros” ou “ubunteros”. Atualmente, a página do Ubuntu no Distrowatch é segunda mais acessada.

O nome “Ubuntu” AFI: [u'buntu] deriva do conceito sul africano de mesmo nome, diretamente traduzido como “humanidade com os outros” ou “sou o que sou pelo que nós somos”.

“Uma pessoa com Ubuntu está aberta e disponível para outros, apoia os outros, não se sente ameaçada quando outros são capazes e bons, baseada em uma autoconfiança que vem do conhecimento que ele ou ela pertence a algo maior e é diminuída quando os outros são humilhados ou diminuídos, quando os outros são torturados ou oprimidos.”

Esse nome busca passar a ideologia do projeto, baseada nas liberdades do software livre e no trabalho comunitário de desenvolvimento. O sistema é muito comumente chamado “Ubuntu Linux”, porém, oficialmente a Canonical, desenvolvedora do sistema, usa apenas o nome “Ubuntu”, uma vez que o sistema ao ser portado para outros núcleos livres para além do Linux recebe outros nomes (por exemplo, o Ubuntu implementado sobre o OpenSolaris recebe o nome de “Nexenta”) – ao contrário do Debian, por exemplo, que recebe este nome independentemente do núcleo usado.

Trabalhar com a linguagem Ruby em conjunto com Ubuntu nos trás uma sensação maravilhosa, o Ruby é uma linguagem com um equilíbrio cuidadoso. O seu criador,Yukihiro “Matz” Matsumoto, uniu partes das suas linguagens favoritas (Perl, Smalltalk, Eiffel, Ada, e Lisp) para formar uma nova linguagem que equilibra a programação funcional com a programação imperativa. Ele disse com frequência que está a “tentar tornar o Ruby natural, não simples”, de uma forma que reflita a vida.

Elaborando sobre isto, acrescente:

O Ruby é simples na aparência, mas muito complexo no interior, tal como o corpo humano.

Desde que foi tornado público em 1995, o Ruby arrastou consigo programadores devotos em todo o mundo. Em 2006, o Ruby atingiu aceitação massiva, com a formação de grupos de utilizadores em todas as principais cidades mundiais e com as conferências sobre Ruby com lotação esgotada.

O Ruby é visto como uma linguagem flexível, uma vez que permite aos seus utilizadores alterar partes da Linguagem. Partes essenciais do Ruby podem ser removidas ou redefinidas à vontade. Partes existentes podem ser acrescentadas. O Ruby tenta não restringir o programador.

Os Blocos do Ruby são vistos como uma fonte de grande flexibilidade. Um programador pode adicionar um fecho a qualquer método, descrevendo como esse método se deve comportar. O fecho é chamado bloco e tornou-se uma das características mais populares para os recém chegados ao Ruby vindos de outras linguagens imperativas como o PHP ou o Visual Basic.

Se você quiser instalar o Ruby no seu Ubuntu, deixo aqui um tutorial bem explicativo: Clique Aqui!

Mostrei para vocês de uma forma sucinta essas duas maravilhas, passei a conhecer mais o Ubuntu e o mundo livre através dessa linguagem Ruby, pois trabalhar no windows estava terrível. Espero que tenham gostado da nossa dica de hoje.





Fonte: http://sejalivre.org/ubuntu-ruby-baita-combinacao/

0sem comentários ainda

Enviar um comentário

Os campos são obrigatórios.

Se você é um usuário registrado, pode se identificar e ser reconhecido automaticamente.