Concordo com a análise do ars technica: a decisão de remover da instalação default uma ferramenta profissional que acabava sendo exposta como a ferramenta disponível para a usuários que só queriam fazer um rotate e um crop é madura e coerente com a intenção de fazer uma instalação default voltada às necessidades do mítico “usuário final”.
Pessoalmente não aprecio – o Gimp me fará falta, mesmo para os momentos em que só quero fazer um crop e um rotate. Felizmente é fácil de reverter – basta acrescentar uns 5 ou 6 caracteres ao meu script de pós-instalação. Também não simpatizei com a escolha de programa que vai servir como substituto na instalação default, quero acompanhar com atenção se a decisão será mantida na íntegra. Detalhes descritos ricamente no post do OSNews. (via lwn.net)
Saiba mais (osnews.com).
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