A rede, operada por Harald Welte (conhecido pelo projeto GPL-Violations.org), foi permitida pelas autoridades locais e funcionou ao longo de um evento, de forma experimental.
Segue cobertura do iG Tecnologia:
A estrutura foi baseada em dois transmissores (BTS – Base Transceiver Station) amarrados ao topo de uma árvore e conectados a um controlador (BSC – Base Station Controller), na verdade um PC rodando o software OpenBSC, desenvolvido pelo próprio Harald.
Assim que um celular entrava ao alcance da rede, recebia uma mensagem SMS com um código, que deveria ser registrado em um website. A partir daí, o usuário era livre para fazer e receber chamadas.
Segundo Harald, apesar da baixa potência dos transmissores (limitada a pedido das autoridades) a cobertura do sinal foi considerada muito boa, englobando quase todo o local do evento. O software também se mostrou funcional e razoavelmente estável, apesar de alguns “segfaults” a cada três ou quatro horas. (via tecnologia.ig.com.br)
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