Em meio às tribulações por que passa o Symbian, com as recentes defecções da Samsung e Sony Ericsson de suas hostes, a necessidade de liderança forte e segura se faz ainda mais presente, e a notícia da saída – por “razões pessoais” – do executivo responsável pela Fundação
Symbian ganha proporções adicionais em relação ao que significaria em outro momento.
A saída de Lee Williams entrou em vigor assim que anunciada. Em seu lugar entra Tim Holbrow, diretor financeiro da entidade.
O recém-saído Williams veio da Nokia, e a cobertura de sua saída informa que ele gostava de frases de efeito, como afirmar que iria fazer a Apple chorar. Também seria dele a missão de dissociar da Nokia a imagem do Symbian, e mostrá-lo como um produto forte e independente, tocado pela fundação.
Desde que foi anunciada a abertura de código do Symbian, torço bastante para que haja uma boa carta na mão de seus desenvolvedores, esperando o momento certo de ser jogada na mesa. Vários momentos em que uma cartada de efeito seria bem-vinda já passaram desde então, mas continuo desejando sucesso ao Symbian, que há poucos anos era minha escolha de ambiente móvel, mas parece não exibir mais o mesmo brilho nem o mesmo ímpeto de então. (via intomobile.com)
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