Na primeira parte deste artigo, vimos 3 casos comuns de insatisfação dos desenvolvedores com conflitos de direito autoral com seus contratantes (patrão que começa a vender software feito voluntariamente para uso interno, patrão que muda licença de projeto originalmente livre desenvolvido internamente, e cliente que retém código desenvolvido para ele sob a GPL), e o detalhamento básico da questão essencial: aos olhos da lei, quem é o detentor do direito de autor de um software criado por um profissional contratado?
Na minha coluna de hoje no developerWorks daremos continuidade, tratando de uma exceção interessante (e delicada), e detalhando os 3 casos de insatisfação citados, e os fundamentos que podem ajudar a entendê-los melhor antes de ir levá-los a um consultor jurídico habilitado. (via IBM developerWorks)
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