O LibreOffice é o fork “da vez”, e foi bastante divulgada a recente iniciativa de um conjunto de desenvolvedores que gravitaram durante anos ao redor da Sun (agora Oracle) para manter (como voluntários ou mesmo profissionalmente) o OpenOffice, e agora se reuniram na forma da Document Foundation para passar a manter o LibreOffice, iniciado a partir da base de código aberto do projeto anterior.
Mas a história recente do software livre está repleta de casos similares, vários bem-sucedidos, em que um novo produto interessante surge a partir da base de um projeto pré-existente, que às vezes continua em paralelo, e às vezes acaba sendo enterrado à sombra do sucesso da nova alternativa.
Alguns exemplos de forks bem conhecidos (mas não necessariamente representando o fim do projeto original) são o Joomla, WordPress, OpenBSD, Firefox, WebKit. Distribuições como Ubuntu, Mageia e Conectiva também nasceram de operações de fork aplicadas à base de pacotes de distribuições anteriores.
Dediquei meu espaço de hoje no blog DeveloperWorks para falar sobre estes casos em geral, e sobre o LibreOffice em particular – inclusive explicando como acompanhá-lo ou colaborar com ele. (via IBM DeveloperWorks)
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