Para prevenir flames desnecessários, esclareço: não são críticas quanto à qualidade dos softwares que compõem o ambiente GNOME, e sim a questões como a forma como as decisões são tomadas, e quanto ao posicionamento (na prática) do GNOME quanto à interoperabilidade mediada pelo freedesktop.org, entre outras.
Aaron Seigo publicou um longo post dissecando decisões do GNOME recusando contribuições externas e em sintonia com outros esforços da comunidade, e as justificativas apresentadas para ela, contrastando-as com o que ocorreu em situações similares no âmbito do KDE.
Mark Shuttleworth deu continuidade à narrativa, em um post mais longo ainda apresentando sua opinião sobre a situação, e sua percepção de que o GNOME transforma apoiadores em competidores.
Os posts comentam suas opiniões sobre os desafios que as lideranças do GNOME enfrentam, e o que acreditam pode ser feito a respeito.
A proximidade entre a Canonical e o KDE não é novidade, e com a redução evidente da presença do GNOME no mais popular produto da empresa, será interessante observar que frutos futuros surgirão de uma eventual colaboração mais ativa dos desenvolvedores do Ubuntu e do KDE, mediada pelo Freedesktop.org e na continuidade de uma ausência ativa do GNOME. (via osnews.com)
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