O acordo de cooperação para o desenvolvimento conjunto pela ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) e um instituto tecnológico federal foi assinado na última terça-feira e formaliza “a parceria para a construção e manutenção de uma plataforma livre e pública, plenamente auditável, para ser utilizada por orgãos públicos”.
Segundo a nota, o Linux Seguro foi concebido com o objetivo de promover uma auditoria em códigos de componentes considerados essenciais do Linux, criando uma distribuição própria que poderá ser utilizada, estudada, adaptada e redistribuída, em código aberto, para o desenvolvimento de soluções aplicáveis às necessidades estratégicas do Estado.
Após a discussão para o modelo de trabalho que será realizado no kernel seguro, o gerente do projeto informou que com a nova distribuição “o Governo poderá utilizar uma versão segura, verificada e auditada de um sistema operacional cujo código fonte é aberto (GNU/Linux), e utilizá-lo em suas áreas sensíveis.” (via softwarelivre.gov.br)
Nota: Este post participa das comemorações mundiais realizadas imediatamente após o término do mês de março, quando jornais, emissoras, sites e outros meios de comunicação celebram com bom humor a tradição associada à data, e convidam seus leitores a fazer o mesmo. A notícia publicada no post é uma transposição temporal baseada em uma notícia oficial publicada em 2004.
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