A app store da Amazon, que apresentei em um artigo de janeiro, foi lançada e disponibilizada na madrugada passada, e agora os usuários do Android insatisfeitos com a gestão ou os recursos do Android Market oficial passam a ter uma nova opção, que traz a possibilidade de fazer test drive gratuito de aplicativos, comprar pelo PC, e promoções de aplicativos gratuitos todos os dias (o de hoje é o Angry Birds Rio), além da expectativa de que a inspeção que a Amazon fará nos apps candidatos a inclusão na sua loja seja suficiente para evitar a inclusão de malware como ocorreu recentemente no Market.
Só que, como bem observou o Ztop, por enquanto é só para os EUA.
Mas o negócio deve ser bom, afinal mal entrou no ar e a Apple já anunciou que vai processar (e dessa vez não é por patentes…)
Trechos do iG Tecnologia:
A Amazon lançou hoje sua loja de aplicativos para Android. A Amazon Appstore oferece mais de 3,8 mil programas para smartphones e tablets com o sistema Android, desenvolvido pelo Google. Por enquanto, a loja está disponível apenas nos Estados Unidos.
Para usar a loja é necessário instalar um programa no celular ou tablet. Por meio dele é possível navegar na loja e comprar os aplicativos. O pagamento é feito pelo sistema da Amazon.
A Amazon Appstore também permite que os clientes comprem aplicativos por meio de um PC. Basta acessar os site e escolher o aplicativo. Depois que o cliente fecha a compra, o programa é enviado para o celular.
(…) No mesmo dia em que a loja entrou no ar, a Apple anunciou que processará a Amazon. O motivo é a marca Appstore usada na loja. A Apple também usa a marca App Store para sua loja de aplicativos para iPhone e iPad. Segundo o site especializado CNET, a Apple pediu o registro da marca App Store há dois anos.
(…) Como o Google quase não controla os programas disponíveis no Android Market, muitos deles são de baixa qualidade. Já houve até casos de programas com vírus distribuídos pela loja. Com a nova loja, a Amazon aposta que conseguirá levar a força de sua marca para o mercado de aplicativos de smartphones. (via tecnologia.ig.com.br)
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